NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXII
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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Ainda com pesquisas isoladas
sobre o presente em função do tempo por seu sentido global – como essencial
pelo significado de todos os tipos de manifestações –, assim prossegue esse
processo analítico.
Por enquanto, com as apurações –
relevantes – nessa ordem, a dimensão do presente se reconhece – categoricamente
– numa dependência inevitável dos efeitos de ordens moleculares (orgânicos,
fisiológicos, etc.).
Então, como determinante setor –
dimensional destacado – do tempo, conforme a lógica universal do triângulo que,
por identidade estabelece o formato (coerente) das fórmulas mais importantes da
ciência – na maioria dos casos – apenas em função de três fatores básicos e
distintos, se reconhece no quanto o presente deve ser diferenciado em relação
ao passado e ao futuro em termos de suas especiais propriedades. Sendo que,
essa distinção, obviamente, também influi numa diferenciação extrema entre
passado e futuro pela funcionalidade do tempo.
Esclarecendo, não seria possível admitir
quanto ao significativo da extensão do tempo – no seu sentido coerente de ordem
integrada – apenas um denominador comum (homogêneo) conforme seu
direcionamento.
Pelo quanto por essa ordem o
tempo se expressa – determinante – em função do presente, passado e futuro,
cujas dimensões temporais (diferenciadas) por esse motivo devem variar com
distinções através de outras propriedades, vestígios para a sua definição (mais
detalhada) suscitam por essas observações analíticas do agora, o qual resulta
num intermediário entre o antes e o depois.
Pelo menos – sem necessidade de
incluir os significativos das outras dimensões nas observações –, o presente
justifica por seus predicados as propriedades essenciais quanto ao fundamental
direcionamento do tempo.
Em função de sua qualificada
ordem dimensional tudo se estabelece – reconhecidamente – com precisão no tempo,
inclusive, nos conformes significativos do princípio antrópico (não importa as
divergências científicas injustificadas contra essa abordagem).
Numa justificativa dessa ordem, a
teoria do princípio antrópico, cientificamente, exige o reconhecimento – precípuo
– de um poder superior coerente – num nível avançado até mesmo consciente –
pelo comando de ordem material – em sua manifestação – ou fisiológica; por um
coadjuvante mecanismo perfeito da natureza.
Como principal determinante –
científico – por essa ordem teórica, se reconhece no quanto se dignifica – sob
precisões detalhadas de cálculos – a formação indispensável do carbono, pelo
qual resultam todos os tipos de manifestações orgânicas.
Integrando as inevitáveis
considerações de ordens científicas nesse sentido, os predicativos –
determinantes – do presente também sustentam essa inevitável teoria do
princípio antrópico (por comprovações).
Pelos qualificativos do presente
– conforme observações comprovadas – se expressam os inevitáveis ciclos da
natureza como fundamentos de ordens químicas, físicas, fisiológicas,
biológicas, etc.
Cientificamente, o reconhecimento
dos ritmos naturais biológicos como fatores importantes nas avaliações de
vitalidade, se fundamentara com considerável atraso nesse sentido pelo quanto
já era considerado de modo comum.
Pela ampliação dos conhecimentos
apurados através do experimento realizado em função da italiana Stefania
Follini, vários voluntários se submeteram em prol de pesquisas semelhantes, as
quais resultaram em conclusões quase idênticas em termos de reações pessoais
quanto aos efeitos do tempo (no presente).
Sem alternativa acadêmica sobre
um fato antes considerado num sentido “esotérico”, assim se estabeleceu a
denominada cronobiologia, a qual - com algumas adaptações – beneficiou várias
áreas nos conformes de suas aplicações.
Como definição simples, essa
ciência se baseia numa classificação e aproveitamento de forma harmônica dos
denominados “relógios biológicos”.
Inclusive, a própria teoria da
relatividade sempre se estabeleceu sob os informes de Einstein, o qual
esclarecia em função de fatores reconhecidos por ritmos distintos, a
possibilidade do emprego dos mesmos como um tipo de relógio especial (sem
nenhum avanço direcionado aos ciclos da natureza).
No entanto, essa ordem ainda se
confirma de modo indiscutível no campo – dimensional – de ação do presente que
se expressa por intermédio da realidade, com renovações nos conformes da
vitalidade dinâmica e constante; pelo quanto isso não implica numa uniformidade
do tempo num sentido geral de suas outras dimensões.
Nesse plano de específicos
predicados a formulação da relatividade se constata com êxito conforme seus
resultados de ordens objetivas (práticas), portanto, reconhecidas por
comprovações em função desse setor do presente
Esse tipo de direcionamento
analítico pode parecer estranho, mas precisa ser incluído em razão dessas
considerações pelo seguinte:
Conforme as expressões numéricas
(presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relatividade), como propriedade a natureza
do presente se define como relativa. Como reforço para esse entendimento, pelas
classificações numéricas especiais, nesse caso, em função da denominada ordem
de pares identificados como “percentuais” (entre si), o significado de presente
(66) e relatividade (34) se correlacionam: 34 + 66 = 100 (%).
Pelos modelos ilustrativos que
simulam a forma do tempo, tanto conforme a figura do trem quanto a do imã, o
presente se identifica de modo dual nas laterais desse seguimento (como uma
seta sem volta) de ordens temporais. Isso até poderia ser interpretado sob
pontos de vistas variáveis em razão de cada observação nesse sentido. No quanto
poderia significar a posição de todas as etapas alinhadas do presente, por lógica
seria possível admitir duas unidades (assim divididas) paralelas ao percurso do
tempo (em relação ao trem). Em relação ao imã essa mesma lógica poderia ser
reconhecida de acordo com o próprio espectro formado pelas linhas de força
magnética.
A figura esquemática do tempo
poderia justificar melhor essas considerações.
O sentido coerente dessa
ilustração identifica numa ordem de maior importância quatro cones imaginários
determinados pelo “centro” do tempo, cujo ponto fundamental representa a
dimensão do presente que, justifica quaisquer tipos de avaliações temporárias
em razão de cada momento ou instante em análise. Sem desmerecer os comprovados
efeitos da relatividade – sob conclusivos cálculos – que, por essas observações
poderia incidir em suspeitas sobre seus limites teóricos. Pelo menos, em
relação aos ilimitados conceitos apregoados – por presunção – através da
denominada ficção científica. O fato é
que, por essas observações sem ser preciso mencionar os dois cones pela
distinção de passado e futuro, o campo do presente ainda apresenta outros dois
num sentido de ordem particular. Pelo fato de que o presente se define como
naturalmente relativo, seria preciso refletir sobre a possibilidade de haver
limites físicos em relação aos efeitos da relatividade do tempo. Mesmo porque,
o presente se expressa em função da gravidade, enquanto que passado e futuro se
definem na linha (reta) do magnetismo.
Por esse motivo, seria necessário
efetuar uma análise isolada sobre o passado e o futuro.
(continua)