Análise Investigativa V
Psicologia e Astrologia: Análise
Investigativa V
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Análise Investigativa
Para o reconhecimento dessa ordem
analítica através da astrologia – aplicada apenas como coadjuvante –, no quanto
acima desta (de comprovações científicas) a psicologia investigativa que (por
um padrão), identifica a maioria dos criminosos sob o determinante perfil do
psicopata; pelo mapa astral de Landru esse enfoque teórico se sustenta, nos
conformes de interpretações astrológicas anteriores sobre esse tema, o qual
visa o encontro de um protótipo nesse sentido.
Como recurso analítico, a lista
de Robert Hare – elaborada sob consideráveis pesquisas – representa o marco,
pelo qual se torna possível levantar suspeitas, no quanto por avaliações assim
se classifica o perfil de um psicopata.
Por esse tipo de observação
minuciosa e demorada, de fato se identifica sob uma espécie de avaliação
estatística, indícios relevantes pela demanda – oficial – de um processo.
O fato é que, por esse único
procedimento investigativo, no qual envolve inúmeros fatores – condizentes ao
perfil de uma suspeita Personalidade Psicopata –, se torna difícil avaliar
propriamente a causa, pelo quanto significa tais efeitos de ordens
comportamentais.
Nome: Henri Desire Landru
Data: 18/04/1869 - 6 hs. – a.m.
Local: Paris - França
Por intermédio da astrologia essa
deficiência investigativa – mencionada – pode ser superada através de informes
complementares (imprescindíveis), tanto de pormenores quanto ainda em razão dos
determinantes que, servem para justificar a causa (requerida no processo).
Por essa condição se reconhece o seguinte:
Para esse caso, inicialmente os
Nodos Lunares implicam nesse esclarecimento; os quais já foram definidos
anteriormente, no quanto significam pela boa interpretação de um mapa astral
nos conformes de outros temas.
Em resumo – como reforço –, o
Nodo Norte representa um determinante implacável em termos de cada experiência
pessoal de acordo com uma carta astrológica, cuja exigência assim reconhecida,
procede apenas de sua inevitável – polaridade – com o Nodo Sul, o qual
identifica o tipo de consciência desenvolvida (como uma espécie de padrão
evolutivo) existencialmente.
Em Leão, na casa V, se qualifica
o Nodo Norte que, para ser interpretado com eficiência também se identifica
pelo número 66 (Atualidade). O Nodo Sul, seu par se define em Aquário, na casa
XI sob o significado do número 72 (Expectativa).
Para esse esclarecimento, a
aplicação numérica que qualifica cada par se torna necessária, no quanto assim
procede apenas por antecipação em relação aos outros determinantes (quando no
momento certo serão utilizados).
Pelo quanto isso facilita, seria
preciso ampliar o qualificativo do número 66, o qual propriamente ainda
significa: o momento do tempo no presente (já justificado conforme outro tema).
Se o Nodo Norte indica –
astrologicamente – uma experiência inevitável por considerada exigência e, o
Nodo Sul as capacitações pessoais adquiridas anteriormente: sob
desenvolvimentos existenciais por um processo equivalente; então esses dois
fatores por síntese: determinam o padrão (comum) de cada personalidade.
Como padrão do tema, isso implica
numa tendência muito forte da personalidade de ter que, se manter focada (quase
sempre) na objetividade – imediata – dos fatos no presente. E, caso se esforce
em evitar esse seu arraigado costume, passa a sentir ansiedade; enquanto não
voltar ao seu determinante regime mental, sob indicativas imposições do
complementar Nodo Norte (72: Expectativa).
Explicar o motivo pessoal dessa
atitude – em termos astrológicos – não seria nada fácil, pelo fato de que esse
Nodo Norte se encontra na casa V e ainda no signo de Leão.
Em termos psicológicos, o motivo
desse hábito – ou quaisquer outros assim expressivos – poderia ser justificado
sob a classificação de “maníaco depressivo”, no quanto isso ainda permanece
pela astrologia apenas como uma possibilidade: para a identificação –
padronizada – de um psicopata.
Pois, essa ordem assim procede
não apenas por ética, mas – até mesmo – pelo importante significado determinado
cientificamente como padrão: “um psicopata se expressa assim desde o seu
nascimento, cuja condição deve perdurar até o fim de seus dias” (e isso precisa
ser respeitado nos conformes dessas observações práticas).
Desse modo, mesmo que na lista de
Robert Hare não consta esse padrão com necessário enfoque (ou determinante
específico em destaque), pela interpretação astrológica isso representa um
fator preponderante da personalidade.
Aliás, pelos determinantes dos
Nodos Lunares, tudo se esclarece com facilidade, tanto nos conformes dos
aspectos planetários, quanto em razão das demais influências indicadas nesse
mapa.
No entanto, para esse
discernimento – de condições evidentes – ainda seria preciso sugerir para cada
intérprete do fato, necessárias adaptações através do raciocínio lógico pelo
reconhecimento desse determinante padrão:
Constatação da maioria dos
planetas no signo de Áries com Marte muito expressivo na casa V, indicando
muito dinamismo;
A exagerada situação da casa XII
determinando atividades ocultas por causa dessa influência;
A distribuição dos planetas no
mapa no mapa com a condição inativa do signo de Libra e o aspecto da casa VII
como indicativo da falta de empatia;
A relevância de um grande trígono
(forma de um triângulo) que favorece apenas os interesses pessoais como no caso
de Saturno, o qual indica organização, mas sem os necessários deveres de
responsabilidades nos atos.
Acima disso, outras configurações
precisam ser observadas e reconhecidas, pelo quanto esse simples determinante –
expresso através dos Nodos Lunares – significa para o esclarecimento sob esse
fundamento (genérico).
Para esse direcionamento
analítico, a biografia de Landrú deve auxiliar no quanto se torna possível
interpretar esse mapa:
Na escola, Landrú se destacara –
pelos seus professores – sob os elogios de um qualificado “raciocínio lógico”,
cuja virtude (astúcia) não interfere na classificação psicológica de um psicopata;
Por acusações de fraudes, ele foi
condenado várias vezes, no quanto pelo significado teórico – padronizado nesse
sentido – o psicopata sempre volta a cometer os mesmos delitos.
(continua)