domingo, 3 de agosto de 2014

Vestígios Indeléveis - Recurso Analítico Especial

Vestígios Indeléveis VII – Recurso Analítico Especial
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis – Recurso Analítico Especial



Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.

Vestígios Indeléveis – Recurso Analítico Especial

Os 144 números conforme tabela (já divulgada) se distribuem no Zodíaco na ordem de 12 termos numéricos para cada um dos doze signos. Pelo fato de que: 360º / 144 + 2º 30’; por essa medida resulta a localização de cada número no Zodíaco. No quanto assim implica obviamente em que: 30º (medida de cada signo no círculo) / 12 = 2º 30’. Em razão de que: 2º 30’ / 144 = 0º 1’ 2.5, como resultado exato; Pois: 360º / 20736 (144 x 144) = 0º 1’ 2.5; pelo quanto assim se define outra medida para o Zodíaco.
Se a medida em grau de cada ordem numérica da tabela principal do Zodíaco, ao substituir seu respectivo número no “quadrado mágico” resulta em simetria, o mesmo sucede em função desses outros fatores.
Recapitulando: o “quadrado mágico” de 144 posições, quando é remontado com os valores em graus no lugar dos números, tanto a soma de cada coluna quanto a de cada linha resulta em 165º. Por essa outra ordem resulta em: 1º 8’ 45”. Em ambos os casos seria preciso deduzir o excedente. Pois, não se justificaria uma conclusão sob valores maiores que 360º; tanto quanto pelo segundo caso, nem acima de 2º 30’. Sendo que 165º identifica o número 78 (Inesquecível: “passado”, “memória”, etc.) e 1º 8’ 45”, também.
O importante é que com esse recurso – analítico – se torna possível encontrar astrologicamente uma espécie de vestígio indelével; nos conformes da seguinte tabela:



Seu emprego é muito simples o qual consiste apenas em deduzir um valor (em grau) excessivo em relação aos parâmetros da tabela fundamental – sob a ordem progressiva de 2º 30’ –, cujo resultado pela consulta desta outra se identifica um condizente número.
Como exemplo, se algum indicativo do mapa implica em 2º 31’ 2.5 em quaisquer signos, pela subtração de 2º 30’ se obtém como resultado: 0º 1’ 2.5. Caso essa referência significasse 5º 1’ 2.5 (– 5º) ocorreria o mesmo resultado de 0º 1’ 2.5, pelo quanto a tabela indica o número 18.
Seu emprego se justifica na dependência de interpretações mais apuradas. Como por exemplo, pelo interesse em definir índices de compatibilidade entre dois mapas.
Para justificar aos que acompanharam – em leitura – as interpretações dos mapas de Alfred Adler e de Johann Sebastian Bach; cujo processo analítico por excesso de significadores expressivos pela conclusão dos fatos, nem se tornou necessária a aplicação deste recurso.
Mesmo no quanto as demonstrações por comparações dos mapas se justificaram como suficientes, por emprego desse recurso especial o resultado – conclusivo – do processo, muito acima se qualifica nos conformes de que:

O Sol de Adler em Aquário aos 18º 36’ 26” (– 27º 30’ = 1º 6’ 26”), identifica o Saturno de Bach (aos 11º 47’ de Virgem) como número 56.
Saturno além de ser um dos regentes de Aquário, em astrologia representa as experiências de “vidas passadas”.

Vênus identifica o número 133 que representa as consoantes do nome no seu total. Sendo que esse número se justifica também através de outro recurso investigativo.
Saturno justifica o nome completo de Bach identificado pelo número 22 (consoantes: 133; vogais: 33  166 – 144 = 22).

Urano indica as consoantes do nome Johann que equivalem ao número 46, o qual se equipara ao significado de “Alfred”.
  
Netuno – por aproximação – indica a Lua e a Roda da Fortuna num indicativo do número 138.

A Lilith de forma intermediária na tabela indica a casa II (113) e a própria Lilith do mapa de Bach (130).

Existem outras correspondências astrológicas que, pela significância destas (envolvendo: Sol, Lua, Vênus e Saturno, etc.), nem precisam ser incluídas; mesmo pelo quanto como um processo propriamente concluído, não requer de mais comprovações pela sua consistência.



Como forma analítica de exemplo semelhante se encontra no processo de Freddie Mercury – entre comparações ao mapa de Oscar Wilde – as seguintes correlações:



O Ascendente de Freddie Mercury aos 21º 18’ de Leão indica – de forma intermediária na tabela – tanto a casa II (29) quanto o planeta Vênus reconhecido pelo número 46 (no mapa de Wilde);

Mercúrio nas consoantes do nome no total (48), ou seja: (336) 48, consoantes: (267) 123, e vogais: 69;
Vênus as vogais do nome Fingal (49), consoantes: 49, vogais: 10

Marte a casa V (87) e Júpiter (87), em cuja tabela ainda se reconhece – de forma intermediária – Quiron (82);

A Roda da Fortuna que, implica para a sua qualificação em termos de cálculo, nos significativos em graus do: Ascendente, Lua e Sol, indica o número 74, o qual justifica a posição de Urano.

Mesmo com outros informes dessa ordem para sustentar esse processo propriamente concluído, nem seria preciso acrescentar mais correspondências nesse sentido.
Dessa forma, considerável se torna a definição de Jung:

“Chamar de coincidências certas constatações evidentes pela própria persistência dos fatos, seria como desmerecer a doutrina matemática de probabilidade”.