O Tempo Relativo XXIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXIII
Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Pela ordem desta pesquisa que, com o reconhecimento de propriedades diferenciadas do presente (66) em função do tempo (30), seria preciso submeter suas dimensões restantes sob os mesmos procedimentos analíticos com classificações independentes (isoladas ou particulares).
Por conter mais subsídios – informantes – em termos analíticos, a pesquisa sobre o passado (78) precisa anteceder propriamente nas considerações sobre o tempo, pelo quanto – posteriormente – signifique a dimensão do futuro (54).
Por esse direcionamento, com informes – em disponibilidade – apenas especulativos, a condição analítica sobre a dimensão do passado, depende – inicialmente – das ocorrências ou fatos (reconhecidos sob suspeitas), nos conformes dos seguintes relatos excepcionais:
Num registro fantástico da “Associated Press” divulgado em 17/08/1958 – de acordo com a publicação do jornal “Miami Herald” –, “cientistas” da Aviação Militar Americana, por intermédio de uma câmera especial, propriamente sensível aos raios infravermelhos, fotografaram sob recursos aéreos (durante uma experiência secreta) um estacionamento totalmente vazio, em cujas imagens – surpreendentemente reveladas – se identificavam os precisos veículos estacionados no local, várias horas antes dessa ocorrência.
Logicamente, por esse recurso, as fotos reveladas apresentavam algumas sobreposições de imagens, justificadas devido aos esporádicos movimentos – naturais – dos veículos no local, o qual nos conformes desse experimento se qualificara como um espaço condizente ao passado, nas considerações analíticas sobre o campo do tempo.
Na entrevista sobre o fato inédito, os responsáveis – da Aviação Americana – pelo experimento, sem detalhes significativos, apenas esclareceram que, a funcionalidade diferenciada dessa câmera dependia tanto da lente – por sua estrutura molecular – quanto do filme, o qual – unilateralmente – apresentava uma altíssima sensibilidade (entre milésimos de grau), identificada através das necessárias avaliações térmicas – como um tipo de sensor raro – dos objetos sólidos; pelo quanto, sem registrar nenhum efeito químico em função de raios luminosos (ao contrário das máquinas comuns).
Por se tratar de uma pesquisa sigilosa que indevidamente se tornara pública, os entrevistados omitiram os essenciais detalhes de ordens técnicas sobre esse invento; como os assim requeridos questionamentos de interesses comuns:
– Qual o limite retroativo – máximo – no tempo seria possível atingir com esse recurso?
– Os limites da máquina em relação ao passado estão sendo avaliados para um aperfeiçoamento?
– A teoria da relatividade influi nesse experimento?
– Por detrás das reações térmicas desse revolucionário filme, se encontram possibilidades de inovações num sentido teórico químico?
Sem nenhum esforço – objetivo – para esclarecer essas e outras curiosas perguntas, os pesquisadores concluíram a entrevista sob uma espécie de afirmação decorada com respostas idênticas:
“Pela característica química e física desse filme especial, a nitidez das fotos em considerações ao passado, depende propriamente do enfoque de cada imagem (fotografada) sob a necessária qualificação dos contrastes para as corretas apurações por esse procedimento (previsto).”
E, talvez por exigências de ordens superiores – com possíveis ameaças – o fato deixou de ser noticiado até ser esquecido publicamente; ou reconhecido por poucos apenas como um caso de ficção. Sendo que, depois dessa data, ainda não surgiu nenhuma teoria ou algum invento sob tais circunstâncias (científicas?!).
Curiosa e interessante condição também pela possibilidade de poder manipular os “suspeitos” registros – indeléveis – do passado, se encontra nas considerações do engenheiro e astrônomo Emile Drouet, o qual definiu tecnicamente, uma nave espacial que poderia retroceder no tempo.
Para o discernimento de seu projeto, seria preciso se inteirar propriamente de todos os requisitos sob seus direcionamentos, tanto teóricos quanto técnicos.
Por síntese, a definição de Drouet se baseia em astronomia e pela sua convicção de que, o tempo em sua essência seria estático; cuja ideia se desenvolveu propriamente com o seguinte raciocínio:
A Terra gira em torno do Sol com a velocidade de 107.181 quilômetros por hora que, em cada conclusão desse ciclo implica no cálculo de um ano transcorrido.
Pela complexidade desse avanço, o qual se esclarece em função da astronomia, a Terra – geometricamente – descreve no espaço uma espiral.
Por esse reconhecimento de astronomia, se caracterizava – teoricamente – um tipo de “campo temporal”, com parecidos efeitos em relação ao campo eletromagnético. Pois, essa figura imaginária num formato de espiral que, ainda incluía os giros da Terra em torno de si própria, representava uma trajetória espacial específica do sistema solar; sob determinantes cálculos astronômicos, pelos quais se identificava a constelação de Hércules como referência desse direcionamento.
Na prática, requeria construir uma nave espacial enorme – de alto custo – numa forma tubular equipada de radar, giroscópios e outros aparelhos como sensores pela exploração desse suposto “campo do tempo”.
Tecnicamente, o aparelho deveria servir como uma espécie de sonda espacial, pelo fato de não abrigar tripulantes, por causa da suposta teoria que, indicava – como risco – a impossibilidade de poder voltar do passado.
Pela efetivação correta do projeto, acima de outros detalhes – não menos importantes – do planejamento, seria imprescindível o seguinte:
O aparelho ao invés de descer em espiral, deveria ser lançado perpendicular ao plano da eclíptica;
Com a mesma velocidade da Terra por seu giro ao redor do Sol;
Em seu movimento retroativo precisaria tocar cada espiral – ou anel imaginário – do tempo que, implicaria em um ano de retorno ao passado;
Até se situar propriamente na data almejada nos conformes de cada pesquisa;
Após atingir o local espacial da meta investigativa – escolhida – sobre o passado, os instrumentos de bordo passariam a processar as imagens da Terra de uma localidade geográfica e dia específico;
Os informes seriam retransmitidos para a Terra na sua posição atual.
Mas, esse projeto arrojado além de representar um risco financeiro enorme para seus possíveis investidores, ainda implicava numa contrariedade científica discrepante.
Pela teoria da relatividade, o simples fato de viajar no espaço – em quaisquer velocidades – não inclui propriamente nenhuma mudança de dimensão no tempo.
(continua)