sábado, 20 de setembro de 2014

Direções Secundárias II

Técnicas de Previsão Astrológica: Direções Secundárias II
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Direções Secundárias II



Técnicas de Previsão Astrológica – Direções Secundárias

O discernimento da lição anterior como base das direções secundárias, representa um avanço importante do estudante de astrologia, desde que sob a prática de cálculos como exercícios de fixação do método. Ainda assim, pelo esclarecimento desse sistema simplificado, na aula inicial faltou de propósito o cálculo da Lua progredida que, em razão de apresentar um passo diário longo, implica numa apuração diferenciada e detalhada.
De acordo com o mesmo mapa anterior e em relação aos 60 anos de progressão, o cálculo da Lua Progredida assim se efetua:

Em Aquário aos 14 graus e 3 minutos relativo ao dia 05/02/1924 e conforme o fundamental índice diário de 04/02/1924 que, define a posição de zero grau e 9 minutos do mesmo signo, pela subtração desses fatores se define o passo da Lua nessa data, o quanto resulta na ordem dos 13 graus e 54 minutos.

Recordando, após a definição do passo de um planeta, basta incluir a hora GMT (ou UT) pela conclusão do cálculo. Sendo que, essa hora identifica exatamente o dia do aniversário no ano da progressão.

Por raciocínio lógico, se um dia (24 horas) equivale a um ano (12 meses) e a hora GMT (12 horas e 50 minutos) identifica o mês de nascimento (06/12/1923), então o extensivo passo da Lua precisa ser distribuído – pela consideração de possíveis aspectos – em razão do período sob esses cálculos:
Pela divisão de 24 (horas) por 12 (meses), a taxa mensal se relaciona com 2 horas;
Dividindo o passo da Lua (13 graus e 54 minutos) por 12 (meses) se reconhece a taxa no sentido de um ano que resulta em:

1º 09’ 30”; ou seja, 1º 09’ 30” x 12 (meses) = 13º 54”.

Por esse raciocínio prático, ainda seria possível reconhecer as posições aproximadas da Lua progredida (de um período) numa ordem que antecede o mês do aniversário ou posterior pela divisão da hora (GMT) por 2 (= 6,25), ou seja, representando mais ou menos 6 meses.
Assim, pela ordem do aniversário (Dezembro de 1983) e com a taxa mensal (1º 09” 30”), se torna possível calcular por soma acumulada as posições da Lua durante o ano.
Para detalhar essa ordem, o cálculo por soma se inicia desde zero grau e 9 minutos de Aquário, o qual representa o mês de julho de 1982 (mais ou menos 6 meses antes do aniversário); pelo quanto se conclui aos 14 graus e 3 minutos do mesmo signo (relacionado com o mês de Junho de1984).

Como outro exemplo, se o horário GMT significasse 8 horas resultaria no seguinte:

8/2 = 4 meses; de dezembro de 1983 para trás; e 8 meses para a frente.
Um aprendizado seguro dos cálculos das direções secundárias, depende de muitos exercícios – efetuados pelo interessado – na ordem desse direcionamento que, assim como o cálculo da Lua progredida se diferencia daquele com o qual se define a posição dos outros planetas, no quanto ainda se refere ao Ascendente e o Meio do Céu também sucedem novos variantes.

Por essa ordem extensiva de aperfeiçoamento segue o necessário esclarecimento:

Através desse método de previsão astrológica também se reconhece um direcionamento de ordem antecedente, o qual se identifica sob a denominada progressão pré-natal.
A progressão pré-natal com um tipo de cálculo parecido, apenas resulta de considerações teóricas, pelo quanto, as condições planetárias retroativas também influem nos aspectos de um período.
Desse modo, para o cálculo – pré-natal – do mapa empregado como exemplo, necessário se torna contar 60 dias antes de 06/12/1923 que, por essa ordem implica em: 07/10/1923.
Para evitar dúvidas, isso significa que, a data de 05/12/1923 equivale ao primeiro aniversário, a de 04/12/1923 ao segundo, ou seja, de acordo com essa seqüência.

Para o cálculo do Sol pré-natal (PN), as efemérides indicam esse planeta – por essa data – aos 12 graus e 42 minutos de Libra e no dia seguinte (08/10/1923) aos 13 graus e 41 minutos do mesmo signo; cujo passo do Sol que se define pela diferença de ambos, resulta em: 0º 59’.
Sendo que, assim se define o Sol (PN):

(0º 59’ / 24) x 12º 50’ (horário GMT) = 0º 32’
(07/10/1923): 12º 42’ + 0º 32’ = 13º 14’
Sol (PN); 13º 14’ de Libra

Mas, como esse cálculo representa o dia do aniversário, para uso prático assim se processa:

13º 14’ – 30’ = 12º 44’ de Libra

Essa posição representa um valor médio do Sol (PN) definido mais ou menos para junho de 1984, ou válido pela interpretação até esse período, pelo quanto:

13º 14’ + 30’ = 13º 44’ de Libra

E, esse valor médio (junho de 1983) “simplificado” serve para as interpretações antes do aniversário.

Com exceção da Lua que, precisa ser distribuída (conforme o esclarecido), a progressão (PN) de outros planetas se processa dessa mesma forma.
Aquele que já adquiriu um bom conhecimento – principalmente em termos de conceitos – sobre as direções secundárias será capaz de aplicar um recurso para evitar os cálculos manuais dos planetas pelo seguinte direcionamento:

Contar e anotar os dias da progressão (principal e pré-natal).

Em um site que permite cálculos astrológicos (como na Astrodienst, por exemplo), preencha os dados de um mapa radical escolhido.  
Depois, só altere a data nos conformes da progressão, sem alterar os outros dados.
Com exceção da Lua, os outros planetas se qualificam como progredidos.
Como alerta, o Ascendente e o Meio do Céu assim apurados devem ser descartados, pelo quanto não são válidos; por implicarem em cálculos diferenciados por outro critério.

(continua)



domingo, 14 de setembro de 2014

O Tempo Relativo XXIV

O Tempo Relativo XXIV

NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXIV
Anterior: O Tempo Relativo XXIII (se esclareça sobre o tema)


Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).








O Tempo Relativo

Para prosseguir com essa análise isolada da dimensão do tempo no passado (78), seria preciso averiguar as ocorrências – como experiências – nesse sentido.
Nas avaliações dos fatos nessa ordem, pelo quanto se discerne sobre a lógica de seus efeitos, os descritos fenômenos – como interações entre passado e presente – se classificam sob a denominada “reverberação do tempo”.
Esse fenômeno se identifica pela constatação de um fato do passado observado e testemunhado com mais de uma pessoa, sob reconhecidos estados de lucidez.



Por definição isso se assemelha ao justificado sentido de miragem, cujo fenômeno atmosférico procede da refração da luz por causa das sobrepostas camadas de ar quente e frio. As miragens não ocorrem apenas nos desertos por suas areias superaquecidas, pelo quanto também em outras regiões.
Por esse motivo, a descrição diferenciada por detalhes dos observadores, não anula a ocorrência de uma reverberação do tempo.
Como fator comum do acontecimento, notório se torna – na descrição de uma imagem desse porte – a identificação (fantástica) de uma aparência estranha ou “anormal” (como visão em comum) durante esse tipo de contato ou sintonia.
Isso talvez se justifique – sob considerações gerais – pela sobreposição do passado sobre o presente, como num tipo de imagem fotografada e revelada com dupla exposição; cuja teoria da reverberação do tempo propriamente não se define, se qualificando apenas por suposição.
Sem conceitos com bases científicas sobre o assunto – e desprezado na área dos “fantasmas” –, alguns padrões servem para testificar a – autêntica – reverberação do tempo, no quanto o significativo de localidade também vale como denominador comum.
Pelas considerações analíticas através dos 144 números: 78 (passado) – 51 (Realidade) = 27 (Sensibilidade); e nos conformes de que: (78) 222 – 82 (Vergonha, sinônimo de “aversão”) = 140 (Reciprocidade); cujos resultados servem para esclarecer esse tipo de contato. Pela primeira conotação numérica se reconhece que a manifestação – expressiva – do passado (78) depende do fator de sensibilidade (27) humana. Pelo quanto, também não descarta a veracidade do fato: 78 (passado) – 27 (sensibilidade) = 51 (realidade); com a indicação de que o registro é real, com possibilidade de captação.
Por isso que o fator localidade é relevante, como sendo onde se encontra o registro de sintonia.



Agnes e Dorothy, duas inglesas que se hospedavam no mesmo quarto, reconheceram o evento de uma batalha durante horas, a qual – realmente – tivera acontecido muitos anos naquele mesmo lugar. Só que, as outras pessoas presentes nem acordaram com os fortíssimos estampidos. E ambas, ainda sob várias e corajosas tentativas, com ótimas possibilidades de observação do fato, mesmo pelo próprio indicativo do som avassalador, não conseguiram visualizar nenhum tipo de imagem, nem pelo menos um sinal de fumaça de um suposto local atingido; cujo fenômeno desse porte se classifica como de ordem auditiva.   



O relatório das duas jovens apresentado para a investigação desse caso ocorrido em 04/08/1951 na cidade de Dieppe, coincidiu com o ataque e bombardeio de 19/08/1942 no mesmo local.
Desse modo, o efeito dessa manifestação do passado pode ser parcial como nesse caso que afetou apenas a audição.
A segunda configuração numérica (222 – 82 = 140) sugere que: o contato direto com o passado não confere em efeito propriamente a reciprocidade (140); pelo quanto uma ordem do futuro não se dignifica nas condições de poder admoestar o pretérito. O próprio paradoxo clássico (“do neto que poderia matar seu avô durante uma viagem no passado”) da relatividade identifica essa desqualificada discrepância.
Como relatos sobre esse fenômeno da reverberação do tempo, inúmeros são os casos dos chamados “navios fantasmas”.



O “Holandês Voador” do capitão Vanderdecken que não mais regressara, o qual se acreditava ter desaparecido durante uma forte tempestade – nas proximidades do Cabo da Boa Esperança –, se tornou o mais comentado de todos por suas “aparições” inesperadas no mar. Frederick Marryat, da Marinha Real Britânica, pelo estudo de vários relatórios navais, conseguiu divulgar em detalhes a constatação do estranho fato. Marryat descreve em seu livro a experiência que tivera – durante uma viagem marítima – na companhia de Phillip, filho do próprio (e lendário) capital Vanderdecken; em cuja incompreensível visão do – navio – “Holandês Voador”, incluía o testemunho de seus marinheiros e demais tripulantes. Em alto mar, por uma observação a bombordo ainda no horizonte, uma provável embarcação parecia rumar em direção ao navio; a qual aparentando – estranhamente – uma iluminação oscilante aos poucos diminuía a obscuridade local. Mesmo sem indicar muita velocidade, logo se mostrou com nitidez pelo reconhecimento de uma grande nave. De repente, com uma manobra espantosa, se identificara muito próxima – ao lado – da embarcação de Marryat; em cuja condição se tornara possível enxergar os tripulantes a bordo e aos gritos, o ruído dos mastros entre outros detalhes indescritíveis. Por essa visão espectral, o navio enfrentava uma furiosa tempestade sem nenhuma possibilidade de salvação dos tripulantes. Como se sob um tipo de visão deveras concluída a obscuridade voltou com o desaparecimento dessa imagem “fantasma”. Phillip, sob estados emocionais incontidos declarou – aos brados – ao capitão que, o fato se tratava – reconhecidamente – do navio de seu próprio pai.
Numa consideração diferenciada dos padrões – presumivelmente – específicos da reverberação do tempo, outros fatos dignos de apreciações analíticas implicam nessa conclusão teórica.
A senhora Mackey registrou por ocorrência em setembro de 1954, o fato de ter visto a imagem de seu avô George Shots em seu televisor. A imagem permaneceu estática até mesmo após o aparelho ter sido desligado. Técnicos eletrônicos e investigadores do caso sem explicações sobre o mistério serviram apenas para testemunhar o fato.




Por uma espécie de lenda entre estudantes de eletrônica, a televisão – por acaso – teria a possibilidade de sintonizar transmissões antigas, do “passado”; num esclarecimento técnico de que isso ocorre por causa da reflexão das ionizações atmosféricas. Como ilustração do fenômeno algumas pessoas testemunharam – inclusive no Brasil – que, viram – inesperadamente – o símbolo antigo (fora de uso) de uma emissora, enquanto ela permanecia fora do ar.
(continua)



domingo, 7 de setembro de 2014

Análise Investigativa VI

Análise Investigativa VI
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa VI



Análise Investigativa





Pelas interpretações – anteriores – nos conformes da astrologia – apenas – usual, as apurações quanto ao perfil de Landru (justificado por sua biografia) foram satisfatórias. Mas, com a inclusão dos – 144 – números nessa análise investigativa, considerados tipos de “suspeitas” sempre resultam em consistentes evidências; que se encontram através desse – novo – recurso. 



Do mesmo modo como funciona na técnica de análise astrológica: “o fato de ser preciso considerar primeiramente os aspectos (chamativos) mais relevantes que influem na decorrente ordem de um intérprete”, pela mesma condição dos – 144 – números essa regra persiste.
Por essa razão Mercúrio deve ser interpretado antes dos outros planetas pelo quanto implica nos ditames gerais do tema; por ser identificado sob o número 35 (Oportunidade.
Numa análise minuciosa os números: 35, 36 e 44, os quais já foram aplicados – e definidos – em temas anteriores, são eficientes nesse sentido. No entanto seria extensivo esclarecer o conceito novamente, pelo quanto os informes básicos são suficientes:

Esse recurso se aplica em função de um conjunto de números.
Nenhum dos três números precisa constar no grupo.
Pela correlação através de cada um deles resulta o processamento.

Neste caso existem várias classificações dessa ordem que serão demonstradas.
O número 35 (Oportunidade) representa também – conforme seu aspecto – “oportunismo”.
O Mercúrio (35) deste mapa em Áries, na casa XII, regente das cúspides II e VI (incluindo ainda sua conjunção com Quiron) influi numa classe de sagacidade “mórbida” e maligna. A lista de classificação psicológica (elaborada por Robert Hare) que define as principais características da psicopatia condiz com esse aspecto astrológico sob outro tipo de linguagem: 

“A maioria dos psicopatas não incorre necessariamente apenas em função de um específico tipo de crime, pelo quanto são hábeis para quaisquer outras modalidades criminosas (ou desleais)”.

O número 35 quando não consta num grupo de elementos numéricos ele identifica uma espécie de “tentação inconsciente” conforme a correlação (pelo menos entre dois números).
Neste mapa, por constar como referência de Mercúrio e conforme os aspectos – gerais – do conjunto o informe se evidencia taxativamente. Tal condição remonta o determinante principal da análise investigativa de base psicológica que afirma:

“O psicopata nasce com essa característica e assim permanece para o resto da vida, pois não existe tratamento para o caso e nem “corretivo”.

Neste caso os motivos são discerníveis; por se tratar de um indicativo em função de Mercúrio, o qual rege as qualificações intelectuais. Por esse sentido o fato resulta de uma dependência genética pelo quanto Plutão no Ascendente reforça esse aspecto. A anomalia da personalidade deste mapa se registra pela constituição exacerbada do intelecto. Por causa disso se justifica ainda a falta de empatia, esclarecida – anteriormente – pelas condições (“ilhadas”) do eixo entre Áries e Libra e por outros aspectos.
Em suma, esse determinante caracteriza uma função cerebral – em termos de racionalidade sem limites – dominante, mas “natural”; pela sua própria estrutura incorrigível.
Por esse processo a deslealdade e a crueldade sobre cada vítima escolhida ocorrem com – preconcebida – intenção.
O Ascendente que, significa o modo de agir (persona conforme Jung) participa dessa relação numérica:

(Asc) 52 + 35 (Mercúrio) = 87: Regozijo (MC).

Pelo quanto o Nodo Norte (66; já interpretado) determina como essencial apenas os resultados de cada dia, essa influência indica que:

Para alcançar os objetivos qualquer meio seria válido (liberado); e sucesso, dependeria da precisa estratégia ou astúcia (Mercúrio); o prazer (87) que se reconhece com o poder de ludibriar.
Para entender a lógica desse mecanismo analítico seria preciso reconhecer no quanto se distorce (inverte) em qualidade o significativo de um número – incluso num grupo – quando resultar por esse meio.
Dessa forma, quando num conjunto numérico se encontra um número com 35 unidades a mais do que de qualquer outro, isso representa uma relação nesse sentido. Por esse mecanismo o maior indica o tipo de “mácula” em função do menor, portanto com um significativo invertido (desqualificado). Quando 0 35 também consta na relação o significado se torna ainda mais agravante. Como nesse caso do número 87 com o significativo de Regozijo (“alegria”) que se distorce para “rancor” ou outras condições desapropriadas (negativas).
Como o número 52 dignifica o Ascendente, essa exigência pessoal de ser eficiente – para poder lucrar ou obter vantagens em tudo – implica na sintonia – inevitável – como o foco de pensamentos dos: “desesperados”, “desafortunados”, “ridicularizados”, “descontentes” e outros tipos mais; cuja condição desconfortante propriamente inadmissível resultaria numa atitude de ordem criminosa. 
Pelo fato do 87 significar o Meio do Céu (MC), a personalidade não admite a possibilidade de “fracassos” em seus projetos no quanto implicaria numa sensação do ridículo.Para esclarecer o agravante dessa conotação seria preciso demonstrar uma outra propriedade:

Todo descendente de um número – através do 17 – concomitantemente implica na eliminação de seu criador (pelo 127).

Então, 52 – 17 = 35; pelo quanto: (35) 179 – 127 (“elimina”) = 52.
Pela implicação dessa ordem a situação confere como deveras alarmante.
Assim, a personalidade padece de um predomínio ameaçador criado – ou desenvolvido – por ela própria (durante seu percurso existencial) sem recursos – atuais – de defesa contra seu próprio mecanismo pessoal (nos conformes de uma rede inviolável). Por essa sensação – impulsiva – avassaladora o mecanismo de decisão pessoal funciona sob justificativas “necessárias” de defesa com procedimentos de ordens criminosas. Aliás, essa atitude “prevê” como aspecto (nos conformes de Landru como protótipo) os motivos comuns sobre a definição de periculosidade do psicopata.
Mesmo com a descrição de uma atitude absurda para muitos, nem por isso se classifique como sendo falta de “lucidez” ou distúrbio mental.
Numa interpretação sob os fundamentos tradicionais da astrologia, se encontra uma constatação importante ainda não mencionada, de acordo com a teoria do planeta dispositor. Dispositor se define pelo planeta que rege o signo, no qual outros se encontram. O dispositor se mantém em sintonia com seus planetas (dispositados), embora num intercâmbio sutil.
Marte regente de Áries (e Escorpião) é dispositor de sete planetas: Mercúrio, Vênus, Netuno, Sol, etc. Como Marte ocupa o signo de Leão (regido pelo Sol), isso se reconhece por mútua recepção. Na mútua recepção – ou com um no signo do outro – os planetas se fortalecem entre permutas de energias; numa situação de cumplicidade.
No geral isso indica: conivência entre vontade (Sol) e ato decisivo (Marte: executor); pelo quanto isso reforça que, Landru – ciente – praticava seus crimes com devidas intenções pessoais.  


(continua)

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Componentes Mentais de Tempo

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Componentes Mentais de Tempo





Componentes Mentais de Tempo

No propósito de ilustrar a descrição analítica intitulada: ‘O Tempo Relativo’ (com vários capítulos em andamento), este tema se justifica pelo reconhecimento dos atributos numéricos – relevantes – identificados por esse referido estudo.
De fato, pelos 144 números como edificado recurso universal, toda análise nessa ordem, procede – por ampliada visão – num âmbito de discernimento geral (global), pelo quanto quaisquer percepções em detalhes implicam em reconhecidos fundamentos que, ampliam as concepções.
Avaliando casos de deslocamentos no tempo, se tornou possível verificar igualdades numéricas embasadas pelos nomes das pessoas assim envolvidas.

Por necessária antecipação dos fatos, pelos números se conclui o seguinte:

174 (Tempo) – 127 (Antimodelo) = 47 (Realizável).

Isso significa que, a forma inversa do Tempo resulta de suas realizações.

Pela própria extensão do raciocínio nesse sentido, as dimensões de espaço se classificam pelos números 67 (comprimento), 61 (altura) e 46 (largura).
Na ampliação por essa lógica, a forma positiva ou personalizada do Tempo, se justifica pelo seu condicionado direcionamento – numa espécie de seta – infinito e eterno em razão da dimensão de comprimento (67).
Os números também reforçam por essa avaliação teórica: (comprimento) 67 – 20 (segurança) = 47 (“forma reversa do tempo”), cuja coerência nessa ordem nem depende necessariamente de explicações.

Conforme assim se confirma: 47 (inverso temporal) – 17 (Criatividade) = 30 (Tempo).

Pela sua tríplice identificação esse número se estabelece por essa ordem: 46 / 47 / 48.

Isso significa que o Realizável (47) se encontra entre a dimensão largura de espaço (46) e o fator Apetecível (48: “desejos”).

Pela sua essência (em hierarquia) também implica nessa configuração: 35 / 47 / 59. 

Significando com isso que o Realizável (47) começa no limite da Oportunidade (35) e termina no iniciar do Magnetismo (59). Lembrando (por considerações anteriores) que o modelo do Tempo se define pelo Magnetismo: (Tempo) 174 – 115 (Modelo) = 59 (Magnetismo). Isso define de modo conclusivo a triplicidade dos termos: 35 / 47 / 59; ou seja, no reconhecimento de que a antiforma do tempo se estabelece até o limite – ou momento – pelo qual se justifica por exatidão o espaço de sua própria forma.

Pelo anteparo dessa lógica propriamente transparente para a ordem simples de quaisquer reflexões (sobre o assunto), o número 47 também se identifica com o significativo de mente. 
Sendo que, por essa avaliação ainda seria preciso incluir o significado complementar diferenciado dos números: 40 (corpo), 58 (alma), 98 (espírito), 48 (corpo astral) e 47 (mente). 
A coerência entre esses números se constata de imediato, como por exemplo, o corpo do espírito é a alma (98 – 40 = 58); a realidade do espírito é a mente (98 – 51 (Realidade) = 47).

No entanto, para evitar divagações nesse sentido, seria preciso retomar o tema principal.

Pelo visto, o recurso como observador do tempo em qualquer dimensão, deve se tratar de uma especialidade natural da mente (47).

Pelos casos mais expressivos de deslizes temporais constam os seguintes:

John Williams, num sonho reconheceu por antecipação os resultados de dois páreos por um Derby com acertos.

John: 47 (consoantes: 32; vogais: 15)
Williams: 100 (consoantes: 81; vogais: 19)

Total do nome: (147) 3 (consoantes: 113; vogais: 34)

Nesse nome além de incluir o número 47, também se justifica por correlações numéricas, as quais implicam na seguinte propriedade sobre o mecanismo do Tempo:

Parcelas – entre números – de um conjunto que identificam uma unidade nominal ou astrológica se associam como qualificadores temporais, ou melhor, determinam uma especialidade mental nesse sentido.
Como exemplo desse caso, se para o valor que resulta como total do nome (3 ou 147), o presente se justifica com o número 81 (147 – 66 “presente” = 81), e no caso das vogais de John, isso significa o passado (15: 159 – 78 “passado” = 81), então por esse entrelaçamento temporal assim se qualifica a propriedade supra citada.
Sem necessárias extensões pelo fato por esse nome, outras resoluções ainda se encontram entre outros números num sentido coerente dessa propriedade.

John Godley se popularizou na Inglaterra como adivinho, pelo quanto conseguia prever através de sonhos, resultados surpreendentes (documentados) das principais corridas de cavalos (durante anos); sob cuja virtude inexplicável, momentaneamente se desapropriou, sem justificativas para o motivo.

John: 47 (consoantes: 32; vogais: 15)
Godley: 67 (consoantes: 47; vogais: 20)

Total do nome: 114 (consoantes: 79; vogais: 35)

Numa análise minuciosa desse nome, seria possível identificar até a causa pela perda do dom de reconhecer o futuro.

Outros casos se justificam por essas propriedades numéricas, como por exemplo, em razão do nome:

Gérard: 53 (consoantes: 47; vogais: 6)
Croiset: 89 (consoantes: 60; vogais: 29)

Total do nome: 142 (consoantes: 107; vogais: 35)

(continua)