domingo, 14 de setembro de 2014

O Tempo Relativo XXIV

O Tempo Relativo XXIV

NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXIV
Anterior: O Tempo Relativo XXIII (se esclareça sobre o tema)


Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).








O Tempo Relativo

Para prosseguir com essa análise isolada da dimensão do tempo no passado (78), seria preciso averiguar as ocorrências – como experiências – nesse sentido.
Nas avaliações dos fatos nessa ordem, pelo quanto se discerne sobre a lógica de seus efeitos, os descritos fenômenos – como interações entre passado e presente – se classificam sob a denominada “reverberação do tempo”.
Esse fenômeno se identifica pela constatação de um fato do passado observado e testemunhado com mais de uma pessoa, sob reconhecidos estados de lucidez.



Por definição isso se assemelha ao justificado sentido de miragem, cujo fenômeno atmosférico procede da refração da luz por causa das sobrepostas camadas de ar quente e frio. As miragens não ocorrem apenas nos desertos por suas areias superaquecidas, pelo quanto também em outras regiões.
Por esse motivo, a descrição diferenciada por detalhes dos observadores, não anula a ocorrência de uma reverberação do tempo.
Como fator comum do acontecimento, notório se torna – na descrição de uma imagem desse porte – a identificação (fantástica) de uma aparência estranha ou “anormal” (como visão em comum) durante esse tipo de contato ou sintonia.
Isso talvez se justifique – sob considerações gerais – pela sobreposição do passado sobre o presente, como num tipo de imagem fotografada e revelada com dupla exposição; cuja teoria da reverberação do tempo propriamente não se define, se qualificando apenas por suposição.
Sem conceitos com bases científicas sobre o assunto – e desprezado na área dos “fantasmas” –, alguns padrões servem para testificar a – autêntica – reverberação do tempo, no quanto o significativo de localidade também vale como denominador comum.
Pelas considerações analíticas através dos 144 números: 78 (passado) – 51 (Realidade) = 27 (Sensibilidade); e nos conformes de que: (78) 222 – 82 (Vergonha, sinônimo de “aversão”) = 140 (Reciprocidade); cujos resultados servem para esclarecer esse tipo de contato. Pela primeira conotação numérica se reconhece que a manifestação – expressiva – do passado (78) depende do fator de sensibilidade (27) humana. Pelo quanto, também não descarta a veracidade do fato: 78 (passado) – 27 (sensibilidade) = 51 (realidade); com a indicação de que o registro é real, com possibilidade de captação.
Por isso que o fator localidade é relevante, como sendo onde se encontra o registro de sintonia.



Agnes e Dorothy, duas inglesas que se hospedavam no mesmo quarto, reconheceram o evento de uma batalha durante horas, a qual – realmente – tivera acontecido muitos anos naquele mesmo lugar. Só que, as outras pessoas presentes nem acordaram com os fortíssimos estampidos. E ambas, ainda sob várias e corajosas tentativas, com ótimas possibilidades de observação do fato, mesmo pelo próprio indicativo do som avassalador, não conseguiram visualizar nenhum tipo de imagem, nem pelo menos um sinal de fumaça de um suposto local atingido; cujo fenômeno desse porte se classifica como de ordem auditiva.   



O relatório das duas jovens apresentado para a investigação desse caso ocorrido em 04/08/1951 na cidade de Dieppe, coincidiu com o ataque e bombardeio de 19/08/1942 no mesmo local.
Desse modo, o efeito dessa manifestação do passado pode ser parcial como nesse caso que afetou apenas a audição.
A segunda configuração numérica (222 – 82 = 140) sugere que: o contato direto com o passado não confere em efeito propriamente a reciprocidade (140); pelo quanto uma ordem do futuro não se dignifica nas condições de poder admoestar o pretérito. O próprio paradoxo clássico (“do neto que poderia matar seu avô durante uma viagem no passado”) da relatividade identifica essa desqualificada discrepância.
Como relatos sobre esse fenômeno da reverberação do tempo, inúmeros são os casos dos chamados “navios fantasmas”.



O “Holandês Voador” do capitão Vanderdecken que não mais regressara, o qual se acreditava ter desaparecido durante uma forte tempestade – nas proximidades do Cabo da Boa Esperança –, se tornou o mais comentado de todos por suas “aparições” inesperadas no mar. Frederick Marryat, da Marinha Real Britânica, pelo estudo de vários relatórios navais, conseguiu divulgar em detalhes a constatação do estranho fato. Marryat descreve em seu livro a experiência que tivera – durante uma viagem marítima – na companhia de Phillip, filho do próprio (e lendário) capital Vanderdecken; em cuja incompreensível visão do – navio – “Holandês Voador”, incluía o testemunho de seus marinheiros e demais tripulantes. Em alto mar, por uma observação a bombordo ainda no horizonte, uma provável embarcação parecia rumar em direção ao navio; a qual aparentando – estranhamente – uma iluminação oscilante aos poucos diminuía a obscuridade local. Mesmo sem indicar muita velocidade, logo se mostrou com nitidez pelo reconhecimento de uma grande nave. De repente, com uma manobra espantosa, se identificara muito próxima – ao lado – da embarcação de Marryat; em cuja condição se tornara possível enxergar os tripulantes a bordo e aos gritos, o ruído dos mastros entre outros detalhes indescritíveis. Por essa visão espectral, o navio enfrentava uma furiosa tempestade sem nenhuma possibilidade de salvação dos tripulantes. Como se sob um tipo de visão deveras concluída a obscuridade voltou com o desaparecimento dessa imagem “fantasma”. Phillip, sob estados emocionais incontidos declarou – aos brados – ao capitão que, o fato se tratava – reconhecidamente – do navio de seu próprio pai.
Numa consideração diferenciada dos padrões – presumivelmente – específicos da reverberação do tempo, outros fatos dignos de apreciações analíticas implicam nessa conclusão teórica.
A senhora Mackey registrou por ocorrência em setembro de 1954, o fato de ter visto a imagem de seu avô George Shots em seu televisor. A imagem permaneceu estática até mesmo após o aparelho ter sido desligado. Técnicos eletrônicos e investigadores do caso sem explicações sobre o mistério serviram apenas para testemunhar o fato.




Por uma espécie de lenda entre estudantes de eletrônica, a televisão – por acaso – teria a possibilidade de sintonizar transmissões antigas, do “passado”; num esclarecimento técnico de que isso ocorre por causa da reflexão das ionizações atmosféricas. Como ilustração do fenômeno algumas pessoas testemunharam – inclusive no Brasil – que, viram – inesperadamente – o símbolo antigo (fora de uso) de uma emissora, enquanto ela permanecia fora do ar.
(continua)