quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Curso de Previsão Astrológica

Curso de Previsão Astrológica





CURSO DE PREVISÃO ASTROLÓGICA

Este estudo se justifica para o indispensável conhecimento sobre as técnicas de previsão astrológica.
Neste curso, se encontram os principais fundamentos astrológicos de previsão em termos de cálculos e interpretações.
Mesmo com os programas de cálculos como solução nessa área, importante se torna ao astrólogo entender também os processamentos pelas elaborações nessa ordem.
De fato, sem esse necessário conhecimento, ficaria difícil ao astrólogo até pela sua própria escolha, entre qual recurso técnico poderia melhor se adequar.
Dessa forma, aprender a elaborar os cálculos se justifica como essencial, pelo quanto cada qual consegue se situar em função dessa atividade.
Aliás, pela técnica de retificação da hora do nascimento (que se inclui neste estudo), imprescindível se torna o reconhecimento lógico e teórico, em razão do quanto os cálculos se direcionam e se definem por esse sentido.
Em suma, mesmo nos conformes de variadas modalidades técnicas, o princípio de previsão astrológica se esclarece com facilidade sob um simples fator básico como determinante, o qual propriamente se estabelece pela ordem dos trânsitos planetários.

Aos que visam um estudo iniciante de astrologia, um curso BÁSICO DE ASTROLOGIA, se encontra em disponibilidade.


Introdução quanto aos necessários direcionamentos em função deste estudo

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Trânsitos
Estudos iniciais sobre os trânsitos planetários e classificações nesse sentido

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Trânsitos II
Avaliações dos trânsitos  e as influências de planetas rápidos e lentos

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Trânsitos III
Os importantes trânsitos de planetas lentos e as condições de ciclos

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Trânsitos IV
As técnicas de previsões por trânsitos e cálculo da revolução solar

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Revoluções Solares e Lunares 
Procedimentos nas interpretações de revoluções solares e lunares

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Direções Simbólicas
Técnicas iniciais de progressões e o cálculo das direções simbólicas

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Arco Solar
Progressão nos conformes do Arco Solar e respectivo cálculo

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Direções Secundárias
As direções secundárias como método mais empregado e cálculo do Sol Progredido

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Direções Secundárias II
Cálculo da Lua e demais planetas pelas direções secundárias

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Direções Secundárias III
Cálculo do Ascendente e Meio do Céu pelas direções secundárias

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Direções Secundárias IV
Cálculo das declinações dos planetas, MC e ASC

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Direções Secundárias V
Chave das Direções Secundárias -discernimento fundamental pela tabela

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: O Dia Efeméride
O Dia Efeméride pelo cálculo das Direções Secundárias

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: O Dia Escolhido
Progressão pelas Direções Secundárias de um dia escolhido

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Interpretação
Procedimentos nas interpretações de Trânsitos e Progressões Secundárias

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Retificação Horária
Método de retificação da hora do nascimento pelas progressões e trânsitos

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Ciclos Planetários
Introdução ao importante meio de previsão pelos Ciclos Planetários

TÉCNICAS DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: Interpretação de Trânsitos e Progressões
Informações conforme experiências pelas interpretações de trânsitos e progressões

TÉCNICA DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: O Sol Progredido
O significado do Sol Progredido pelas interpretações  conforme as direções secundárias

TÉCNICA DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: A Lua Progredida
O significado da Lua Progredida pelas interpretações conforme as direções secundárias

TÉCNICA DE PREVISÃO ASTROLÓGICA: A Lua Progredida II
O significado da Lua Progredida com ampliações para as interpretações práticas

(continua)



quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Progressão do Ascendente e Meio do Céu

ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Progressão do Ascendente



Progressão do Ascendente

Para a progressão do Ascendente (ASC) e do Meio do Céu (MC) pelas direções secundárias é necessário ter algumas noções de cálculo astrológico.
A progressão dos planetas – explicada anteriormente – que depende apenas da soma entre hora do nascimento e respectivo valor do fuso local (horário GMT) se calcula coerentemente com mais facilidade (mesmo em relação ao mapa radical).
Pelo quanto em razão do Ascendente ou Meio do Céu o cálculo implica no reconhecimento preciso da hora sideral local de cada mapa.
Por esse determinante de cálculo, a hora sideral geral se define pela rotação da Terra sobre seu próprio eixo, que se obtém pelas efemérides em função de Greenwich. A hora sideral local significa a personalização desse horário em função de cada mapa de acordo com alguns cálculos que incluem a correção dos fusos horários.
Por esse motivo, todo mapa astral deve indicar esse Tempo Sideral Local.

Cálculo do Ascendente (ASC):

No cálculo das cúspides, cada ano progredido significa um acréscimo de mais 4 minutos sobre o valor da Hora Sideral Local; no quanto uma tabela serve para auxiliar nesse sentido.
Como exemplo, o mesmo mapa empregado que serve de modelo pela progressão em função dos 60 anos implica em:

2º 31’ 39” (Hora Sideral Local) + 3º 56’ 33” (hora relativa aos 60 anos) + 2’ (para dar o equilíbrio anual) = 6º 30’ 12” (hora sideral progredida).

Com essa hora resultante é necessário consultar a Tábua de Casas de acordo com a Latitude mais próxima do local (indicada na coluna Sideral Time).
Neste caso, a Tábua de Casas informa o seguinte pelo indicativo dessa hora:

6h. 26m. 09s. ⇒ 5º ♎ 57’ (ASC)
6h. 30m. 30s. ⇒ 6º ♎ 57’(ASC)

Como não consta a hora exata, se aplica uma “regra de três” (cálculo astrológico conhecido como interpolação).
No quanto se define pela hora maior menos a hora menor:

6h. 30m. 30s. – 6h. 26m. 9s. = 4m. 21s.

Grau maior (ASC) menos grau menor (ASC):

6º 57’ – 5º 57’ = 1º

Hora Sideral procurada menos Hora Sideral menor:

6h. 30m. 12s. – 6h. 26m. 09s. = 4m. 03s.

O procedimento implica neste cálculo:

1º x 4º 03’ / 4º 21’ = 56’ (∓)

Ainda seria preciso acrescentar ao grau do Ascendente (ASC) menor esse valor:

 5º 57’ + 56’ = 6º  53’

Pelo fato das Tábuas de Casas terem sido elaboradas com base nas Latitudes em função do Hemisfério Norte, como neste caso, por exemplo, que se referem ao Hemisfério Sul, o signo deve ser invertido. Então a progressão desse Ascendente (ASC) equivale a:

6º  53’

Cálculo do Meio do Céu (MC) progredido:
Como o procedimento é o mesmo os cálculos básicos devem ser aproveitados. Sendo necessário apenas deduzir os graus indicados na tabela para o Meio do Céu:

7º  – 6º  = 1º

Portanto: 1º x 4º 03’ / 4º 21’ = 56’ (∓)

Resultado que se acrescenta ao menor grau (do MC), no quanto se conclui a progressão:

6º  56’ (o signo se inverte pelas mesmas razões)

Progressão (ASC PN), (MC PN):

Para esse cálculo pelas direções secundárias de ordem Pré Natal (PN), o sistema é o mesmo. Só que ao invés de acrescentar a hora relativa aos 60 anos na Hora Sideral Local, se subtrai. Para facilitar os cálculos antes se inclui mais 2 minutos:

3h. 56m. 33s. + 2’ = 3h. 58m. 33s.

Como pela Hora Sideral Local não se justifica essa subtração, se inclui mais 24 horas:

2h. 31m. 39s. + 24h. = 26h. 31m. 39s.

Hora Sideral (PN): 26h. 31m. 39s. – 3h. 58m. 33s. = 22h. 33m. 06s.

Nos conformes das Tábuas de Casas isso assim se identifica:

22h. 31m. 08s.  ⇒ 19 ♊ 50’
22h. 34m. 54s.  ⇒ 20 ♊ 44’

Como diferença: 20º 44’ – 19º 50’ = 0º 54’

22h. 34m. 54s. – 22h. 31m. 08s. = 3h. 46m.  
22h. 33m. 06s. – 22h. 31m. 08s. = 1h. 58m.

0º 54’ x 1º 58’ / 3º 46’ = 0º 29’

19º 50’ + 0º 29’ = 20º 19’

Pela inversão do signo: 20º  19’ (ASC PN)

Para o cálculo do Meio do Céu (PN) a tabela indica: 6º ♓ e 7º 

Por essa diferença de 1º: 1º x 1º 58’ / 3º 46’ = 0º 31’
6º + 0º 31’ = 6º 31’

Pela inversão do signo se conclui:

6º  31’ (MC PN)

Para evitar a inconveniência de muitos cálculos existe um recurso através dos programas de cálculos (Astrodienst) que auxilia nesse sentido. Pois, como no cálculo da Hora Sideral Local se inclui a hora do nascimento, nisso se baseia esse raciocínio.
Então bastar aplicar o seguinte:

① Adicionar ao horário de nascimento o incremento de progressão (neste caso: 3h. 56m. 33s.)
 Alterar o mapa radical apenas em função dessa hora resultante, e calcular.
 Aproveitar como resultados válidos somente os do Ascendente e Meio do Céu (ou também os de outras cúspides).
O cálculo dos planetas progredidos – já explicados – através de programas se diferencia desse sistema (só para as casas).


Tabela pelo cálculo do Ascendente e Meio do Céu

(continua)



quarta-feira, 15 de outubro de 2014

O Tempo Relativo XXV

O Tempo Relativo XXV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXV
Anterior: O Tempo Relativo XXIV (se esclareça sobre o tema)






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Tempo Relativo

Neste estudo do tempo em sua dimensão – exclusiva – do passado, as apurações sobre as reconhecidas experiências e fatos nesse sentido, resultam em suspeitas coerentes para uma elaboração teórica. Sem necessidade de uma justificativa – com detalhes técnicos – a definição pode começar pelo seguinte:

O passado se qualifica como um registro indelével, não importa o quanto do tempo presente se distancie.
Nesse sentido os números indicam (passado) 222 – 85 (persistência) = 137 (mensurável). No presente o tempo é contínuo: (presente) 66 – 41 (distinção) = 25 (Confiança; “contínuo”); pela própria liberdade de formação dos novos fatos. Pela sua ordem de condição harmônica, o tempo carece de uma estrutura sequencial descontínua: (tempo) 174 – 55 (harmonia) = 119 (descontínuo). O passado executa essa função: (passado) 222 – 103 (adaptação) = 119 (descontínuo); pela formação de quadros ambientais ou de fatos isolados que persistem (85) como num filme cinematográfico (identificado aos “saltos” gráficos e sonoridade). Aliás, isso remonta a teoria dos “anéis do tempo” – já descrita –, pelo quanto o filme “Feitiço do Tempo” ilustra tais possibilidades. Carente do – vital – efeito da reciprocidade no presente, o passado também se justifica com seus aspectos indeléveis, pelo quanto o fator localidade parece influir na manifestação de seus registros.   
Pelo visto, os registros do passado – no presente – devem ser como que mensagens de efeito subliminar, as quais de alguma forma implicam no andamento do sistema em termos de atualidade (humana).

O fato seguinte deve conter novos vestígios para ampliar a definição:



Charllote Anne Moberly e Eleanor Jourdain (com diploma superior de língua francesa), duas inglesas, professoras de Oxford e autoras do livro “Os Fantasmas do Trianon”, escreveram sobre suas – estranhas – experiências do dia 10/08/1901 quando visitaram Versailles. Numa breve estadia em Paris as duas decidiram conhecer esse palácio histórico. Depois de apreciarem o majestoso castelo, as duas desceram as escadas até se encontrarem no parque, de onde decidiram conhecer também o Trianon.



No caminho encontraram dois homens de trajes verdes com chapéus de três pontas. A inglesa que era professora de francês aproveitou a chance para pedir informações locais. Um deles pareceu ter reagido através de gestos, no quanto elas os interpretaram como sinais informantes e seguiram adiante.



Logo se sentiram perdidas em um bosque, no qual havia um quiosque com um homem de chapéu e capa sentado que, aparentava cicatrizes em seu rosto. Pela impressão do fato ele parecia indiferente, sem nenhuma reação.
Inesperadamente, na correria um homem jovem se aproximou aos brados. Com gestos pela indicação do lado direito ele alertava que, “era preciso sair imediatamente em rumo da casa”, numa espécie de informe pouco inteligível. De repente, desaparecera, no quanto seus passos – reconhecidamente apressados – ainda eram possíveis de se ouvir.  



Assustadas, elas atravessaram uma ponte rústica de onde avistaram uma casa, em direção da qual se aproximaram. Na casa, de imediato uma porta se abriu com a saída de um jovem que, pelos seus trajes aparentava se tratar de um criado. Perdidas, como se encontravam seguiram-no; até o ponto de se localizarem devidamente em Versailles. O passeio durara cerca de meia hora.
De volta para a Inglaterra, elas decidiram comparar seus relatórios – elaborados durante a viagem – sobre esse inusitado acontecimento.
Pelo espanto das duas mestras de Oxford, havia algumas discrepâncias – significativas – pelo quanto representava cada observação – reconhecidamente – pessoal do fato.
Acima das coincidentes visões de ambas, Moberly relatou ter visualizado também uma requintada senhora – com portes de nobreza – sentada num gramado usando um chapéu.
Por outro lado, sua colega notara – durante o percurso – um arado abandonado, tanto quanto ainda observara uma senhora que segurava um cântaro diante de uma menina, cuja imagem por um instante transpareceu estar imóvel, estática, como numa espécie de quadro vivo. Por isso, não se tornou possível concluir se a mulher estava recebendo ou entregando o cântaro.
Por um comentário dos trajes antiquados usados pelas pessoas que viram, decidiram realizar uma – profunda – pesquisa sobre o Petit Trianon.
Três anos após, tornaram a visitar o mesmo local, o qual se mostrava bem diferente do que antes tinham visto. Surpreendidas, se dedicaram mais ainda nas pesquisas, as quais se estenderam por alguns anos.
Na posse de antigos mapas de Versailles, auxilio de historiadores e por documentos raros pertinentes ao caso, o mistério das eruditas inglesas aos poucos se esclarecia.
Uma preciosa planta de Versailles confirmava os locais reconhecidos sob as estranhas visões das pesquisadoras.
Os dois homens com chapéus de três pontas foram identificados como guardas do Petit Trianon pelo significativo do último dia de Maria Antonieta no local.
Pela pesquisa histórica, o homem de cicatrizes no rosto era o conde de Vaudreuil que influi na desventura de Maria Antonieta.
O homem que surgira aos gritos – desaparecendo em seguida – era um mensageiro do Palácio. Naquele momento, ele alertava sobre a vinda dos revolucionários e corria na procura da rainha, a qual se achava nos jardins. A “casa” como mencionara era o nome familiar para indicativo do Petit Trianon.



O retrato de Maria Antonieta criado por Wertmüller se expressava – como documento – com extraordinária semelhança pela justificativa da mulher vista no gramado.
Nessa pesquisa, as duas concluíram também no quanto a presença delas não era notada pelas pessoas que visualizaram; pois não havia reciprocidade nesse suposto relacionamento. Os guardas teriam se comunicado entre si e não com elas. Senão, os sinais de um deles seriam como ordens expressas para retrocederem do parque e, nem as deixariam avançar adiante. A hipótese era significativa, o homem de cicatrizes nem sequer notara a repentina chegada delas.
Numa análise mais apurada, elas ainda reconheceram que, as vozes e sons ouvidos, em alguns curtos instantes se distorciam ou apresentavam um tipo de intensidade anormal, como que transmitidos por uma “vitrola” (aparelho sofisticado da época de pouca qualidade sonora).
As imagens também algumas vezes se mostravam com estranheza. Não se reconhecia propriamente efeitos de luz e sombra.
A copa de cada árvore aparentava imobilidade, sem ao menos uma brisa pela movimentação das folhas.
Muitas vezes, lembrava o cenário de um teatro (imagem de fundo em duas dimensões).
Outras vezes, a cena toda incluindo o céu, de modo quase imperceptível parecia tremular.
Tudo levava a crer na possibilidade de uma autêntica reverberação do tempo.
(continua)



quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Análise Investigativa VII

Análise Investigativa VII
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa VII



Análise Investigativa

Nos conformes de esclarecimentos anteriores, devido ao fato de Mercúrio se identificar pelo número 35 – e se correlacionar com outros números por esse meio – o significativo de cada planeta implica em distorção, inversão (num indicativo oposto).
Ainda como reforço nesse sentido, várias correspondências numéricas resultam em função do número 127, o qual identifica a anti-forma (o sentido contrário de tudo).
Por esse reconhecimento se torna possível interpretar – com precisão – só sob o sentido básico do mapa astral, o relevante significado da casa XII; pelo quanto implica numa exagerada quantidade de planetas. A casa XII que significa um setor muito amplo, com assuntos diversificados, se torna complexa e sutil para ser interpretada.
Nesse caso, esta casa identifica claramente o qualificativo de um excepcional ator de teatro, cuja capacidade se confirma pela própria biografia desse personagem, ou seja, aplicada com finalidades interesseiras (como vantagem pessoal). De fato, Landru (o “Barba Azul”) soubera ludibriar suas vítimas pela “arte” da dramaturgia.

Por intermédio de anúncios ele atraia senhoras viúvas que, em cada relacionamento sempre se apresentava sob identidade falsa e diferente das anteriores (como um novo personagem). Pelo quanto devia se garantir: mantinha um caderno com anotações sobre cada mulher em correspondência ao seu pseudônimo adotado; e o histórico do caso (como um roteiro ou sinopse “teatral”).  







Se não houvesse essas propriedades conclusivas sob os efeitos (acusadores) dos números 35 e 127, talvez sua estrutura de ordem analítica pudesse influir – por interferência – pela eliminação de suspeitas ou pistas, nas estimativas para a interpretação; por causa de alguns significativos numéricos “atraentes” (da camuflada personalidade) em razão dos termos: “sensatez” (118: Lua), “castidade” (70: nome “Landru”), etc.
A soma de dois números que resulta em 127 caracteriza: inutilidade, desuso, o descartável, desqualificação, resíduo, perdas e danos, a “morte”, etc. Neste caso são muitas as combinações nessa ordem, sendo suficiente algumas para determinar esse significativo.
52 (ASC) + 75 () = 127, sendo que: 40 (total do nome) + 35 () = 75 (); e 87 (MC) + 40 (total do nome) = 127.

Apenas por esses três resultados muito se esclarece; sendo preciso ainda notar que isso inclui a lógica de um “entrelaçamento” – entre as partes –, como num tipo de confirmação dessa informação.
Pois, esse elo como determinante deveras coerente ressalta Saturno () qualificativo essencial da objetividade, regente da casa X (MC: também incluso na “trama”), situado na casa VIII (setor da transformação e representativo de “morte”); e ainda no signo de Sagitário (: indicativo das mais aspiradas ambições pessoais).
Isso assegura as apurações já descritas por interpretações anteriores sob outras observações e aspectos do mapa. Pelo que isso acrescenta como novo informe: 87 (regozijo) + 40 (penitência: total do nome) = 127 numérico se torna possível identificar ainda, no quanto esse personagem sentia “prazer” de torturar e matar suas vítimas. O motivo também se esclarece conforme (35 + 40 = 75) indica Mercúrio (), o qual justifica um prazer de ordem intelectual (do raciocínio frio).
Nisso se encontra ainda outras variantes, não só por esses termos, mas, com a inclusão da relação do Ascendente (52 + 75 = 127). Saturno () muitas vezes caracteriza a figura de pai. Neste caso sustentado de modo explícito pelo fato do número 75 (Apoio) também manter esse qualificativo. Por outro lado Mercúrio (☿) identifica a figura de filho, jovem, etc.

O nome em numerologia expressa (pelo seu resultado total numérico: 40), a síntese da personalidade junto ao vínculo de ordem familiar.
Por essas “pistas” seria preciso considerar também os fatos biográficos pelas apurações analíticas nesse sentido.

Desde 1900 até 1912, Landru fora condenado várias vezes – e preso – por crimes de estelionato. No quanto só em 1912, seu pai (75) ao saber que seu filho – por sua condição filial – o desonrara ao ter sido preso (como se desconhecesse a ordem de “novamente”), cometeu o suicídio.
Por essa consideração conclusiva, ele teria enganado seu pai desde criança; tendo até exercido a função de “coroinha” para garantir sua boa imagem.
Aliás, isso sustenta o que seria básico em psicologia: “o psicopata nasce assim e morre assim”.

Nessa classificação de desarmonia ou distorção se incluem o nome, o Ascendente (ASC), e o Meio do Céu (MC); no quanto ainda os planetas: Sol (☼), Lua (☾), Mercúrio (☿), Vênus (♀), Marte (♂), Saturno (♄), Netuno (♆) e Plutão (♇), cujo exagero seria inconcebível.
O planeta Júpiter (♃) com o número 123 (Liderança) e o MC com o 87 (Regozijo) se identificam numa boa relação, no quanto isso tem seus motivos.

O fato é que ele precisava se expressar com segurança perante a sociedade pela boa representação de seus fictícios papeis.
Por esse motivo se apresentava altivo, alinhado, cortês, amável, etc.
Em seu depoimento – frente ao júri – confessara ter relacionado (por via de fato) com mais de 280 mulheres.
Portanto, se identificava como um “atrativo feminino”, só no quanto não esclarecia de imediato “essas mulheres” que, nessa ordem de sua atratividade incluía a – interesseira – apropriação indébita (pelo menos de uma jóia já almejada) dos bens delas (casa II como setor dos recursos pessoais: 59 – Magnetismo).

(continua)

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Componentes Mentais de Tempo II

Componentes Mentais de Tempo II
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Componentes Mentais de Tempo II





Componentes Mentais de Tempo

Pela apuração analítica anterior, a mente humana deve naturalmente reconhecer sua possibilidade de se deslocar no tempo, ou melhor, de poder vislumbrar todas as realizações temporais em qualquer dimensão (ou época).
Visto que, não como um – definido – deslize temporal, mas propriamente através do paralelo sentido direcional do tempo, o qual assim estabelecido de modo inverso significa seu anteparo natural, cuja propriedade desse revestimento se discerne pela lógica do número 47 (quanto entre dúvidas, aconselhável seria consultar a descrição anterior).
Em suma, isso seria um denominador comum da mente (47), mesmo que tal potencial se qualifique com destaque ou vantagem apenas para poucas pessoas, como no caso de Gérard Croiset:

Gérard: 53 “Inexorável” (consoantes: 47 “Realizável”; vogais: 6 “Amor”)
Croiset: 89 “Virtude” (consoantes: 60 “Compostura”; vogais: 29 “Maravilhoso)
Total do nome: 142 “Moral” (consoantes: 107 “Paz”; vogais: 35 “Oportunidade”)

O próprio Gérard Croiset mantinha a curiosidade de saber a procedência de suas manifestações “especiais”.
Descrevia que, sem reconhecer o motivo, de repente, através da forma inicial – visível – tal como uma nuvem arredondada e amorfa (semelhante ao efeito ótico como o da “persistência de imagem”), se deslocava no tempo tanto em direção ao passado quanto ao futuro.
Esclarecia que, a manifestação primitiva ou de ordem parcial, se desenvolvia entre pontos, linhas e formas inconsistentes, até resultar numa visão em três dimensões, pela qual reconhecia cenas propriamente diferenciadas do tempo atual.
Como exemplo, ao se encontrar numa sala de reuniões vazia, caso atingisse esse estado mental, reconhecia quem estaria em cada assento do recinto, por questões propriamente de dias ou até semanas depois.



O mapa se sobressai pela rigorosa distribuição dos planetas e eixos fundamentais (ASC e MC) que, por essa abrangência coloca em destaque todos os signos e casas.
Por síntese, isso identifica a especial desenvoltura da personalidade em todos os setores do mapa.
Sem a necessidade – exagerada – de minuciosas ou esclarecedoras justificativas analíticas através de detalhes técnicos nos conformes da astrologia ou sob considerações numéricas, o tema de Gérard Croiset se qualifica propriamente como paradigma da evolução mental humana como componente de tempo.
 Numa caracterização física, a rara potencialidade pessoal também se justifica por ordens genéticas, pelo quanto assim se reconhece conforme o grande trígono de Plutão (regente da quarta casa) com a Lua e Mercúrio.




Nesse mecanismo, por significadores numéricos os três planetas assim se identificam: Plutão (120: Disciplina); Lua (134: Imunidade) e Mercúrio (99: Maturidade).
O determinante emocional (normalmente definido pela Lua, regente do signo de Câncer), por essência inclui o significativo de Netuno (71: Estabilidade), cujo esclarecimento técnico precisa ser moderado, em razão de implicar numa entrelaçada ordem astrológica por aspectos (o astrólogo deve reconhecer essas influências por conta própria); pelo quanto a Lua ainda participa desse grande trígono. Em resumo, essa determinante influência de Netuno, resulta num denominador comum exigente no comando emocional, de acordo pelo quanto implica seu aspecto de quadratura com Saturno (57: Outorga).
O circuito de Saturno se mantém pela funcionalidade de ordem repressiva sobre a personalidade, cujo mecanismo visa interagir por retroação que resulta em moderação do sistema. O número de Saturno justifica essa conclusão pelo seguinte:

Legitimidade: 45 / Outorga: 57 / Ponderação: 69

Sendo que a Outorga (57) implica na lei universal de Débito e Crédito, a qual assim se estabelece pelo adágio: “é só dando que se recebe”.
Ademais, a oitava casa (do inconsciente) se identifica pelo número 45 (Legitimidade), e Saturno rege a sexta casa (da saúde).
O número 98 (por sintagma) também significa “espírito”, o qual define a qualidade da casa XII.
Disso resulta o domínio espiritual por reações psicossomáticas através do metabolismo sanguíneo, pelo determinante controle (e comando) do intelecto (Mercúrio).
Dessa maneira, o determinante fator de nível espiritual predomina – como núcleo – na personalidade, acima de quaisquer tentativas exigentes de ordens pessoais ou corporais inferiores; como contra – possíveis – interesses propriamente “mesquinhos” de predominâncias fisiológicas ou por dependentes condições emocionais mundanas.
O Mercúrio na sétima casa, a qual determina o qualificativo da impessoalidade, reforça esse reconhecimento determinante (ou convencional) do espírito (98) sobre o intelecto.
Como mente exemplar, pelo quanto ainda nos limites de suas possibilidades, outros fatores justificam tal mecanismo mental acima da média humana (nos parâmetros de sua época):
O Sol e o sobrenome Croiset se identificam pelo qualificativo de Virtude (89).
O MC indica como significativo o Tempo (30).
No nome Gerárd consta o número 47 (Realizável: “mente”), o qual representa também a forma inversa do Tempo.
Outros significadores numéricos sustentam o esclarecimento fundamental com mais detalhes sobre o tema.
Concluindo, a mente humana (47) seria tudo, pela qual cada pessoa poderia se edificar na vida terrena, desde que sob o comando do espírito (98).