quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Componentes Mentais de Tempo II

Componentes Mentais de Tempo II
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Componentes Mentais de Tempo II





Componentes Mentais de Tempo

Pela apuração analítica anterior, a mente humana deve naturalmente reconhecer sua possibilidade de se deslocar no tempo, ou melhor, de poder vislumbrar todas as realizações temporais em qualquer dimensão (ou época).
Visto que, não como um – definido – deslize temporal, mas propriamente através do paralelo sentido direcional do tempo, o qual assim estabelecido de modo inverso significa seu anteparo natural, cuja propriedade desse revestimento se discerne pela lógica do número 47 (quanto entre dúvidas, aconselhável seria consultar a descrição anterior).
Em suma, isso seria um denominador comum da mente (47), mesmo que tal potencial se qualifique com destaque ou vantagem apenas para poucas pessoas, como no caso de Gérard Croiset:

Gérard: 53 “Inexorável” (consoantes: 47 “Realizável”; vogais: 6 “Amor”)
Croiset: 89 “Virtude” (consoantes: 60 “Compostura”; vogais: 29 “Maravilhoso)
Total do nome: 142 “Moral” (consoantes: 107 “Paz”; vogais: 35 “Oportunidade”)

O próprio Gérard Croiset mantinha a curiosidade de saber a procedência de suas manifestações “especiais”.
Descrevia que, sem reconhecer o motivo, de repente, através da forma inicial – visível – tal como uma nuvem arredondada e amorfa (semelhante ao efeito ótico como o da “persistência de imagem”), se deslocava no tempo tanto em direção ao passado quanto ao futuro.
Esclarecia que, a manifestação primitiva ou de ordem parcial, se desenvolvia entre pontos, linhas e formas inconsistentes, até resultar numa visão em três dimensões, pela qual reconhecia cenas propriamente diferenciadas do tempo atual.
Como exemplo, ao se encontrar numa sala de reuniões vazia, caso atingisse esse estado mental, reconhecia quem estaria em cada assento do recinto, por questões propriamente de dias ou até semanas depois.



O mapa se sobressai pela rigorosa distribuição dos planetas e eixos fundamentais (ASC e MC) que, por essa abrangência coloca em destaque todos os signos e casas.
Por síntese, isso identifica a especial desenvoltura da personalidade em todos os setores do mapa.
Sem a necessidade – exagerada – de minuciosas ou esclarecedoras justificativas analíticas através de detalhes técnicos nos conformes da astrologia ou sob considerações numéricas, o tema de Gérard Croiset se qualifica propriamente como paradigma da evolução mental humana como componente de tempo.
 Numa caracterização física, a rara potencialidade pessoal também se justifica por ordens genéticas, pelo quanto assim se reconhece conforme o grande trígono de Plutão (regente da quarta casa) com a Lua e Mercúrio.




Nesse mecanismo, por significadores numéricos os três planetas assim se identificam: Plutão (120: Disciplina); Lua (134: Imunidade) e Mercúrio (99: Maturidade).
O determinante emocional (normalmente definido pela Lua, regente do signo de Câncer), por essência inclui o significativo de Netuno (71: Estabilidade), cujo esclarecimento técnico precisa ser moderado, em razão de implicar numa entrelaçada ordem astrológica por aspectos (o astrólogo deve reconhecer essas influências por conta própria); pelo quanto a Lua ainda participa desse grande trígono. Em resumo, essa determinante influência de Netuno, resulta num denominador comum exigente no comando emocional, de acordo pelo quanto implica seu aspecto de quadratura com Saturno (57: Outorga).
O circuito de Saturno se mantém pela funcionalidade de ordem repressiva sobre a personalidade, cujo mecanismo visa interagir por retroação que resulta em moderação do sistema. O número de Saturno justifica essa conclusão pelo seguinte:

Legitimidade: 45 / Outorga: 57 / Ponderação: 69

Sendo que a Outorga (57) implica na lei universal de Débito e Crédito, a qual assim se estabelece pelo adágio: “é só dando que se recebe”.
Ademais, a oitava casa (do inconsciente) se identifica pelo número 45 (Legitimidade), e Saturno rege a sexta casa (da saúde).
O número 98 (por sintagma) também significa “espírito”, o qual define a qualidade da casa XII.
Disso resulta o domínio espiritual por reações psicossomáticas através do metabolismo sanguíneo, pelo determinante controle (e comando) do intelecto (Mercúrio).
Dessa maneira, o determinante fator de nível espiritual predomina – como núcleo – na personalidade, acima de quaisquer tentativas exigentes de ordens pessoais ou corporais inferiores; como contra – possíveis – interesses propriamente “mesquinhos” de predominâncias fisiológicas ou por dependentes condições emocionais mundanas.
O Mercúrio na sétima casa, a qual determina o qualificativo da impessoalidade, reforça esse reconhecimento determinante (ou convencional) do espírito (98) sobre o intelecto.
Como mente exemplar, pelo quanto ainda nos limites de suas possibilidades, outros fatores justificam tal mecanismo mental acima da média humana (nos parâmetros de sua época):
O Sol e o sobrenome Croiset se identificam pelo qualificativo de Virtude (89).
O MC indica como significativo o Tempo (30).
No nome Gerárd consta o número 47 (Realizável: “mente”), o qual representa também a forma inversa do Tempo.
Outros significadores numéricos sustentam o esclarecimento fundamental com mais detalhes sobre o tema.
Concluindo, a mente humana (47) seria tudo, pela qual cada pessoa poderia se edificar na vida terrena, desde que sob o comando do espírito (98).