domingo, 23 de novembro de 2014

Declinações dos Planetas

Declinações dos Planetas
Técnicas de Previsão Astrológica: Declinações dos Planetas



Direções Secundárias – Declinações dos Planetas

As direções secundárias também admitem as progressões em termos de declinações dos planetas, pelo quanto sobre o significado de seu emprego “sofisticado” nem seria possível mencionar; cujo esclarecimento implica apenas na elaboração de seus cálculos.
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Prosseguindo de acordo com o mesmo mapa radical como exemplo, cuja progressão se refere aos 60 anos, ou seja, de acordo com as datas de: 04/02//1924 e 05/02/1924.

Cálculo da Declinação do Sol (P), conforme indicam as efemérides:

04/02/1924  16º 39’ S
05/02/1924  16º 21’ S

16º 39’ – 16º 21’ = 0º 18’

Como o horário (GMT) do mapa radical indica 12h50m:

0º 18’ x 12º 50’ / 24 (horas) = 0º 10’

Como a declinação é retrógada se subtrai:

16º 39’ – 0º 10’ = 16º 29’

Declinação do Sol (P); 16º 29’ S

Cálculo da Declinação do Sol Pré Natal (PN)

Como na progressão (PN) a contagem dos dias é decrescente resulta nas datas de: 08/10/1923 e 07//10/1923 que pelas efemérides implicam em:

07/10/1923 5º 01’ S
08/10/1923 5º 24’ S

5º 24’ – 5º 01’ = 0º 23’

0º 23’ x 12º 50’ / 24 (horas) = 0º 12’

Como a declinação é direta (“avança”), soma-se:

5º 01’ + 0º 12’ = 5º 13’ (Declinação do Sol PN)

No cálculo da declinação de outros planetas progredidos – com exceção da Lua – o sistema é o mesmo.

Cálculo da Declinação da Lua Progredida (PN)

07/10/1923 6º 31’ N
08/10/1923 10º 56’ N

10º 56’ – 6º 31’ = 4º 25’ 

 4º 25’ / 12 (meses) = 0º 22’ 05” (valor que se aplica em razão de cada mês)

Pelo mesmo raciocínio aplicado em cálculos anteriores sob a reconhecida equivalência desse horário (GMT) de 12h50m como relativo ao mês de dezembro de 1983 (data de aniversário do nato aos 60 anos); então seria preciso subtrair (os 0º 22’ 05”), quanto ao necessário significativo conclusivo para cada mês.

Por esse direcionamento:

10º 56’ 00” N (jun/ 83) – 0º 22’ 05” = 10º 33’ 55” (jul/83)
10º 33’ 55” N (jul/83) – 0º 22’ 05” = 10º 11’ 50” (ago/83), e assim  por diante.

Declinações do ASC (P e PN) e do MC (P e PN)

Para esses resultados bastaria apenas consultar as tabelas que identificam nesse sentido.







Como exemplo:

Se o ASC (P) está a 6º 43’ de Áries, a declinação indicada seria: 2º 39’ S
Se o MC (P) está a 6º 56’ de Capricórnio, a declinação indicada seria: 23º 18’ S

(continua)


domingo, 16 de novembro de 2014

O Tempo Relativo XXVI

O Tempo Relativo XXVI

NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXVI






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Tempo Relativo

Pelo relato anterior utilizado como referência analítica da dimensão do tempo no passado, houve testemunhas sobre o fato, as quais abordaram as duas professoras – graduadas em Oxford – envolvidas no caso para a comparação de suas experiências também reconhecidas durante uma simples visita, no Petit Trianon.
Consta pelas afirmativas de Landale Johnson (sob registro) que, determinada família americana – identificada entre pai, mãe e filho – testemunhara a visão de uma “senhora de branco” (Maria Antonieta), e também um homem usando chapéu de três pontas no local; pelo quanto eram semelhantes com as descrições das professoras. 
Um homem com chapéu de três pontas e vestimentas antigas, também se confirmara como visão – nas mesmas circunstâncias – da Sra. Burrow e de seu marido, cujo casal desconhecia o livro “Os Fantasmas do Trianon” das duas autoras.



Outro caso considerado como um deslocamento temporal – em razão de estudos analíticos – sucedeu numa faculdade em Lincoln no estado de Nebraska. No dia 3 de outubro de 1963, a secretária da universidade Collen Buterbaugh, logo após sua estranha visão relatou em detalhes a ordem do evento.
Antes das 9 horas da manhã, sob a rotina de sua função, no caso para a entrega de um documento pessoalmente dirigido a um professor, ela empreendeu uma caminhada – costumeira – que se direcionava entre vários setores do estabelecimento. Nesse percurso, pelas minúcias de suas estimativas, recordava ter reconhecido alguns estudantes que se direcionavam para suas salas de aula; trechos de música sendo executados no ambiente devidamente reservado e, notara ainda o som diferenciado de uma marimba.  
Por esse enorme pátio ela atingiu o setor de escritórios, abriu e entrou na sala onde esperava encontrar o professor. Tudo parecia normal até que, depois de quatro passos adentro, ela sentiu um cheiro forte e estranho sob a sensação da presença de alguém no recinto. Inclinada por impulso defensivo contra a exalação, ao erguer o rosto, viu uma estranha mulher numa tentativa para alcançar as prateleiras mais altas de um velho armário de partituras.  
Mesmo estando de costas, aparentava ser muito alta e magra, cujos cabelos negros denotavam um tipo de penteado muito antiquado. Seu vestido longo de cintura, quanto seus demais adereços femininos remontavam um visual da “moda” de uns 30 anos atrás.
Numa observação mais rigorosa da imagem a mulher que, embora se mostrasse consistente parecia não estar se movendo. Ao perceber esse fato inusitado a secretária se deu conta de que não ouvia mais as músicas e nem os ruídos do vestíbulo.
Apreensiva com o silêncio inexplicável se apressou em olhar pela janela qual era o motivo. Por essa observação ficou ainda mais intrigada, as edificações modernas conhecidas não mais se identificavam, em cuja substituição – transfigurada – tudo se mostrava muito antigo, pelo quanto até uma rua distante parecia se justificar no pretérito.
Com a sensação convicta e desconcertante de que se encontrava numa outra época (anterior), em plena corrida abandonou o escritório.
De volta ao pátio, perplexa ela notou – quase sem fôlego – que, os alunos antes reconhecidos adentrando – ruidosos – suas salas de aula, novamente se mostravam (num tipo de efeito inexplicável) pela repetição do fato; e a marimba também continuava executando o mesmo trecho musical por ela ouvido.
Depois de refeita do choque emocional ela relatou o sucedido aos seus colegas como testemunhas para a apuração dessa ocorrência.
Pelo interesse geral a descrição da mulher alcançou proporções de popularidade. Alguns funcionários antigos quando souberam do fato, recordaram algo de familiar dando como informação de que, aquele escritório tinha sido ocupado por uma professora anos atrás. Ela se chamava Clarissa Mills, era conferencista e ministrava teoria musical e piano.



Numa consulta aos registros antigos da universidade, Colleen – impressionada – considerou a semelhança na foto de Clarissa Mills com a mulher de sua visão, independente da comparação com alguém observado apenas de costas. Pois, pelo quanto insinuava sua recordação traumática, tivera a sensação – desagradável – no instante desse reconhecimento efetivo, como se no momento daquele dia desesperador, a mulher também tivesse se movido para se mostrar de frente; situação sob a qual seria ainda mais constrangedora.
Nas conclusões históricas da pesquisa, essa mulher doutorada em música morrera por um – fulminante – ataque cardíaco nas proximidades de sua sala, propriamente no horário em que ocorrera a sua “aparição”.
Esse caso foi analisado e registrado por dois renomados pesquisadores da paranormalidade, Gardner Murphy e Hebert L. Klemme. Pela avaliação se tratava de um possível – e raro – fenômeno paranormal com um deslize temporal do presente ao passado. Esclareceram também que, nessas circunstâncias as pessoas – vistas como aparições – não são identificadas como espectros, mas parecem reais e consistentes. Alguns até chegam a achar que foram surpreendidos com algum tipo de brincadeira, armada por alguém – ou por amigos – para provocar risos.
Como indício promissor sob esses aspectos – descritivos – para uma qualificada definição do tempo no passado, pelo menos se encontra um denominador comum nos fenômenos, o qual se reconhece pelo fator localidade.
O psiquiatra Ninian Marshall comparou esses processos ao efeito do diapasão, ou ainda com a reação da vidraça vibrando em função de sons externos; pelo quanto isso se esclarecia como “fenômenos de ressonância”.
O biólogo Paul Kammerer considerou que as coincidências não ocorrem aleatoriamente no tempo, mas por determinados agrupamentos em série; cuja teoria se esclarece pela lógica de Jung.



Durante um diálogo com Einstein, Jung reconheceu que, depois de outras considerações sobre a relatividade do tempo, encontrara o elo de condição psíquica nesse sentido; o qual chamou de “sincronicidade”.
Em suma, esse termo servia para identificar uma coincidência significativa de um evento psíquico com outro físico sem qualquer relação causal:



“Pois, a mente inconsciente – por analogia – seria como a própria Terra com camada sobre camada, contendo todas as experiências passadas da humanidade”.

Por essa observação brilhante de Jung, sem a qual a própria indicação numérica – dos 144 números – seria difícil de interpretar; com a inclusão do denominador comum desses fenômenos, ou seja, o fator localidade, tudo logicamente se esclarece.
Numericamente: (51) realidade 195 – 117 (direito) = 78 (passado); cuja conotação expressa com facilidade pelo quanto indica que: a realidade (51) se manifesta sob os informes do passado (78) para a precípua efetivação da reciprocidade (como lei) no presente (66), por essa condição de apropriação legal (117).
Por outro lado sob reconhecimento numérico: 78 (passado) – 17 (Criatividade) = 61 (Ascensão: indicador da dimensão altura no espaço). Com esse significativo complexo, se torna possível uma interpretação por analogia como na edificação de um prédio. Primeiro se estabelece os alicerces para depois com tijolo sobre tijolo erguer todas as paredes; no quanto poderia exigir algum tempo. No entanto, a construção só se qualificaria como um novo prédio (reconhecida na dimensão do presente) depois de totalmente pronta. Só que essa consideração ainda implicaria em necessárias reflexões.
Talvez, emanações (ou “ressonâncias”) de ordens “telúricas” influem na reverberação do tempo pela manifestação do passado.
(continua)


domingo, 9 de novembro de 2014

Análise Investigativa VIII

Análise Investigativa VIII
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa VIII
Anterior: Análise InvestigativaVII  (se esclareça desde o início sobre o tema)




Análise Investigativa

Por essa técnica de análise investigativa em que se reconhece o recurso da psicologia como subsídio significante, só com o determinante básico da personalidade psicopata identificada sob a – comprovada – lista de Robert Hare seria insuficiente, se constituindo assim num método obsoleto, com possibilidades de ser ampliado.
De fato com a psicologia ainda seria possível render muito mais em razão de outros sentidos teóricos eficientes que se adaptam propriamente ao sistema analítico.
A base dessa técnica se encontra justamente na teoria de Jung sobre as coincidências que observara em suas experiências clínicas.
Pelas suas observações constatara que, as coincidências assim reconhecidas num desafio – discrepante – da probabilidade, não poderiam ter ocorrido sob mero acaso.
Em síntese, essa definição implica num reconhecimento da coincidência significativa entre um caso psíquico e outro físico sem nenhuma relação causal. Na elaboração desse tratado Jung se apoiara nos informes individuais de Einstein; tendo ainda como tutor Wolfgang Pauli.
Pelo fato do emprego prático sob essa definição ter sido propriamente experimental, sem a decorrente técnica desenvolvida – entre moldes científicos – para a sua objetividade, se difundiu sem os necessários “interesses gerais” que dignificariam sua consistência teórica. Aliás, nisso faltou também o sentido de integração (universal) no qual implica reconhecer todos os conhecimentos – sem discriminações  – conforme assim se estabelece quaisquer discernimentos motivados pela inspiração.
Como esse fundamento de Jung realmente procede, alguns psicólogos encontram pela sua aplicação o complementar emprego da astrologia que, deveras determina a técnica para esse determinante lógico.
Na astrologia a coincidência propriamente – inexistente – não se conclui sob esse significativo genérico, ou melhor, no próprio conteúdo de cada aspecto se reconhece a possibilidade de vários fatores análogos que são considerados equivalentes. Pela avaliação de um aspecto em relação ao contexto global do tema, se reconhece ainda por apropriação lógica cada componente – significante – da personalidade. O sistema procede exatamente conforme as formulações de Jung, com conteúdos tanto psíquicos quanto físicos como influências.
Num processo investigativo esse procedimento sistemático se constituiria num recurso auxiliar indispensável.
Sendo que, pelo emprego dos trânsitos e progressões ainda seria possível analisar ocorrências em função de datas específicas. No entanto, antes disso sempre seria necessário interpretar – antecipadamente – o mapa radical.
Como demonstração serve de exemplo o mapa astral de Landru (“Barba Azul”); já interpretado pelo reconhecimento de sua personalidade.
De acordo com o processo criminal de justiça seu primeiro crime – sem a inclusão de seus anteriores estelionatos – se deve pelo assassinato de Jeanne Marie Cuchet ocorrido em dezembro de 1914.
Pelo recurso das progressões secundárias como essenciais determinantes a posição da Lua se encontra aos 5º 16’ de Capricórnio e do Ascendente (ASC) aos 4º 43’ de Câncer.
A Lua progredida forma um aspecto (exato) de quadratura com Mercúrio radical. O Ascendente também forma o mesmo aspecto (bem aproximado).
O Mercúrio reconhecido sob o número 35, pelas apurações analíticas representa o fundamental motivo da psicopatia neste caso. Isso justifica conforme a progressão nessa data o decisivo (ASC) primeiro assassinato.
Curiosas se tornam as “coincidências” nesse sentido, pelo quanto vale apresentar as mais relevantes:

Henri:  54 (consoantes: 40; vogais: 14)
Desire:  60 (consoantes: 41; vogais: 19)
Landru: 70 (consoantes: 48; vogais: 22)
Total: (184) 40 (consoantes: 129; vogais: 55)

Jeanne: 49 (consoantes: 38; vogais: 11)
Marie: 46 (consoantes: 31; vogais: 15)
Cuchet: 60 (consoantes: 34; vogais: 26)
Total: (155) 11 (consoantes: 103; vogais: 52)

O número (52) do Ascendente de Landru coincide com o número das consoantes do nome (Total) de madame Cuchet.
O nome Jeanne (49) se iguala em número com a casa V.
O sobrenome Cuchet (60) equivale em número ao nome Desire.
A Lua progredida indicada pelo número 26 se equipara ao valor numérico das vogais do sobrenome Cuchet.
Pelo empenho de uma análise profunda seria possível até remontar os fatos dessa ocorrência (criminal) em razão de que:
26 + 35 (fator preponderante) = 61 (Ascensão): casa XII de Landru.
Para não delongar com o fato, em suma isso parece exemplificar um dos “desastres” de cada mulher quando, substancialmente despreza seus “dotes” de intuição feminina.
O Ascendente progredido sob o número 15 coincide com as vogais do nome Marie; e, o Urano em trânsito pelo valor numérico (38) idem, em razão das consoantes do nome Jeanne. Netuno em trânsito (sob o número 5) resulta numa oposição ao significado numérico do nome (no Total) de Cuchet (11).
Pelo assassinato de Therese Laborde Line em junho de 1915 o Ascendente progredido forma quadratura exata com Mercúrio. A Lua progredida representada pelo número 60 (nome Desire) está bem próxima de atingir o número 65 que determina as consoantes do nome Therese (80; consoantes: 65; vogais: 15). O sobrenome Line (40) além de se equiparar ao nome total de Landru, indica pelo valor das consoantes o número 26 (40; consoantes: 26; vogais: 14) que já foi esclarecido.

No caso de janeiro de 1919 pela morte de Marie Therese Marchader se constata o seguinte:

Plutão em trânsito forma quadratura com Mercúrio. Vênus progredida faz oposição exata com Saturno radical na oitava casa. Mercúrio progredido (próximo de formar quadratura exata consigo próprio) indica o número 15, o qual confere com as vogais dos nomes: Marie e Therese. O Nodo Norte em trânsito se reconhece pelo número 31 o qual identifica as consoantes de Marie (46; consoantes: 31; vogais: 15). Por “coincidência”: 31 + 35 = 66, cujo número justifica o Nodo Norte de Landru.
Sobre esse fato existem outras comparações relevantes, mas, por causa da dúvida quanto ao sobrenome Marchader (ou Marchadier?), sensato se torna não incluí-las.

(continua)


domingo, 2 de novembro de 2014

Noções de Astrologia Mundial









Noções de Astrologia Mundial

A astrologia mundial representa a técnica astrológica que interpreta os acontecimentos mundiais, prevê as tendências coletivas de diversificados povos da terra ou os destinos de nações (como conjunto de indivíduos).
Por causa de sua complexidade analítica depende em demasia dos inúmeros recursos de cálculos astrológicos.
Em síntese se baseia nos seguintes recursos astrológicos:

Cálculo e análise dos efeitos nos ingressos solares quanto aos equinócios e solstícios;
 Dos novilúnios (lua nova);
Das conjunções planetárias entre planetas lentos e rápidos;
Dos eclipses (e outros fenômenos similares).

De fato, povos, países e cidades assim como os indivíduos implicados em local, data e hora do nascimento, essas entidades coletivas também se definem astrologicamente em função de data e hora quanto ao seu descobrimento, fundação, independência ou constituição de soberania.
O mapa astral de cada país (ou localidade) pode identificar seu futuro pelas causas históricas até a data atual pelo quanto se reconhece a possibilidade dos acontecimentos.
As conjunções de planetas lentos e seus ciclos particulares no zodíaco influem nos domínios, condições e situações dos povos, conforme os aspectos astrológicos de seus Estados; cuja análise se processa nas observações de: Plutão, Netuno, Urano, Saturno e Júpiter.
Para fins de interpretações mundiais o início do ano se conta desde o ingresso do Sol em Áries, que ocorre no dia 21 de março de cada ano.
O fundamento particular de cada país se reconhece mediante o cálculo das cúspides (casas), de acordo com a entrada do Sol em Áries nos conformes de seu mapa.

Os signos na Astrologia mundial quanto ao modo de ação:

Os signos cardinais indicam poder de mais força, dinamismo.
Os signos fixos determinam estabilidade e solidez.
Os signos mutáveis implicam em mudanças e condições de instabilidade.

Os signos na Astrologia mundial quanto aos elementos:

Os signos de fogo implicam em dinamismo econômico, paixões políticas, domínio.
Os signos de terra indicam os trabalhos práticos, as produções nas lavouras e abundâncias, construções, progresso material.
Os signos de ar representam a cultura, instrução pública, comunicações, atividades comerciais.
Os signos de água identificam a capacidade em termos de rios, mares, lagos, bem como sobre navegação.

Na astrologia mundial o significativo das casas se justifica como mais importante do que os signos. Os signos de modo mais moderado propriamente determinam mais em função de suas correspondentes casas.

Análise de uma carta:

O que mais caracteriza a carta é a posição da linha do horizonte, do meridiano principal e das cúspides complementares. A domificação resulta da hora e do local de nascimento (ou momento efetivo de ordem social e político no caso da astrologia mundial).
Numa carta se observa os planetas, os signos, os aspectos e, sobretudo as casas, que caracterizam os eventos.




Fundamental também se torna reconhecer – e aplicar – a regência dos signos. Por essa tabela se identifica na coluna Domicílio os signos que correspondem ao planeta indicado como regente.
A importância dos – planetas – regentes se aplica pelo reconhecimento das casas nos signos, no quanto seria impossível a interpretação de um evento sem esse recurso.
Como exemplo, caso seria preciso analisar uma grave dos metalúrgicos, o fundamento básico se encontraria na casa VI, que se relaciona ao trabalho.
O que significa metalurgia?
Equivale a um processo que exige a presença do planeta Marte como elemento energético.
Então se considera também a casa I, a qual se constitui como um derivado do signo de Áries que é regido pelo planeta Marte.
Pelo quanto ainda se interpreta as condições da casa II, como setor financeiro, por se tratar de reivindicações salariais.
De modo mais sutil, o signo de Áries também pode ser envolvido nesse processo analítico.
Depois, seria preciso localizar os regentes das casas VI e II, tanto quanto observar os planetas que se encontram em cada uma delas.  
Nessa ordem se verifica ainda quais os signos em que esses regentes se encontram com a avaliação dos aspectos que incidem sobre os mesmos.
Na realidade dos fatos, isso se qualifica apenas como informações sumárias, pelo quanto numa apuração propriamente dessa ordem, se consideram ainda os planetas em trânsitos envolvidos, alguma conjunção entre planetas lentos, bem como a possibilidade de outras influências e aspectos nos conformes dos procedimentos já indicados em função da astrologia mundial.




ESTAVA ESCRITO NO MAPA: A Derrota do Brasil

Pelo cálculo da Entrada do Sol em Áries nos conformes do mapa astral do Brasil para 2014, o Ascendente aos 15 graus de Câncer confere com o dia 8/7/2014 (dia do jogo entre Brasil e Alemanha), o qual forma um aspecto de oposição com Plutão. A Lua, que significa povo, regente do Ascendente se encontra em quadratura com Vênus. A palavra chave para esse grau em Câncer é Regime (número 76).
É lamentável que a maioria – das pessoas – sem conhecimento de causa despreze a astrologia, a qual se dignifica por uma concepção acadêmica.

(continua)