O Tempo Relativo XXVII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXVII
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Por essa pesquisa sobre a
configuração do tempo, informes e relatos de ordens experimentais serviram para
ampliar este estudo em razão do presente e do passado; faltando ainda subsídios
pela ilustração quanto ao futuro.
O futuro, ao contrário das outras
dimensões, apresenta poucos casos práticos e “satisfatórios” pela sua
definição, entre as quais propriamente, ainda sob condições de ordens
especulativas, “duvidosas”.
Por esse motivo, os fatos devem
ser analisados com a imediata consulta numérica – dos 144 números – após a
exposição de cada informativo.
Pelas considerações anteriores,
no espaço-tempo o presente parece que se reorganiza em função da dimensão de
largura (46), como se reconhece na própria ordem do trem, enquanto o passado
procede através do fator altura (6l), conforme a analogia de Jung ao comparar
as camadas da Terra; sendo preciso ainda verificar se o futuro corresponde ao
sentido de comprimento (67) espacial.
Embasados na Teoria Geral da
Relatividade, alguns cientistas sustentam a possibilidade de uma viagem no
tempo. O raciocínio consiste em que: “com suficiente acúmulo de matéria num
ponto o campo gravitacional resultante distorceria o tempo e o espaço –
específico – nesse sentido”, cuja assertiva se estabelece num discernimento da
teoria dos buracos negros, como exemplo.
Os buracos negros se justificam –
teoricamente – quando uma estrela com a perda de seu potencial energético se
encontra nesse estágio (sob a falta de combustível), pelo qual se reconhece seu
inexorável desmoronamento físico. Esse fenômeno – estipulado cientificamente –
estabelece o que se define como “singularidade”, cujo efeito – gravitacional –
expressivo nem mesmo a luz consegue superar.
Em torno da singularidade se
encontraria – por concepção teórica – o horizonte de eventos além do qual nada
poderia ser visto, pelo fato de que toda luz teria sido absorvida; cujas
equações sobre campo de Einstein admitem vários modelos de buracos negros.
De modo geral, qualquer objeto ao
se aproximar do horizonte de eventos seria – abruptamente – atraído e esmagado
pela sua densidade infinita.
Por essa variedade de modelos, o
conceito do buraco negro giratório (do físico Roy Kerr) o qual com o formato de
um anel e sob condição estável, teria possibilidade de ser navegável, pelo
quanto ainda com maior probabilidade para a sua edificação no espaço.
Por essa definição, uma
espaçonave seria capaz (sob cálculos precisos) de romper o horizonte de eventos
e adentrar a singularidade em anel, para depois desse estágio – entre exatas
manobras num sentido direcional circular – atingir o hiperespaço, no qual as
coordenadas do espaço-tempo se encontrariam distorcidas pela própria rotação –
estabelecida tecnicamente – desse buraco negro artificial.
No hiperespaço o piloto segue
por uma rota como num túnel circular cujo caminho se define nas proximidades da
singularidade giratória.
Avançar no sentido da rotação do
buraco significaria se dirigir para o futuro que, por uma decisão contrária
seria transportado para o passado.
Depois de concluir o objetivo da
viagem num período de tempo escolhido, o piloto poderia sair do hiperespaço
através do anel – de volta – para o seu próprio espaço-tempo.
Pelo visto, por esse sistema (de
Roy Kerr) um viajante do tempo precisaria de se especializar – pelo menos –
como um excelente piloto de fórmula 1, sendo que por esse motivo outras
possibilidades foram idealizadas pelos físicos nesse sentido.
De fato, pois o fator numérico
que caracteriza a singularidade (ou “buracos negros”) é o número 81 (Revogação:
“nulidade”; “desmando”; “anulação”, etc.), o qual se identifica propriamente
como membro da hierarquia da Justiça (9) pela coerência dessa distribuição:
Ponderação (69) / Revogação (81)
/ Juízo (93
Para avaliação desse projeto sem
ser preciso empregar as equações de campo, qualitativamente, uma propriedade
numérica do tempo (já demonstrada) deve servir de apoio como cobertura
analítica.
Neste caso, de modo prático se
reconhece que, os tempos presente (66), passado (78) e futuro (54) da Liberdade
(3) se equiparam respectivamente aos números 81, 69 e 93. A Liberdade neste
caso se justifica para simbolizar por analogia o hiper-espaço (em razão da
própria teoria). Para essa ordem simétrica: 69, 81 e 93, o número 15
(Sapiência: “conhecimento”) equivale a futuro (54), presente (66) e passado
(78) em razão dessa respectiva seqüência numérica. Por coerência numérica (numa
suposta concordância com o projeto), isso até serviria em termos de
dirigibilidade nas escolhas das dimensões do tempo.
Sendo que: 69 – 3 = 66 (presente)
e 81 – 3 = 78 (passado). Mas para um reconhecimento mais apurado seria preciso
analisar o número 81.
Pelo número 139 (Inesgotável:
“inatingível”; “intangível”) como variável para expressar “densidade infinita”,
se constata o seguinte: 139 – 58 (Intimidade) = 81. Isso poderia ser
interpretado que seu interior equivale a uma singularidade. Por outra
avaliação: (81) 225 – 139 = 86 (Proeminência: “compactado”).
Em relação ao tempo (30): 81 – 30
= 51 (Realidade); (30) 174 – 81 = 93 (Juízo). Isso resulta numa informação
muito importante.
Pelo quanto antes seria preciso
considerar que: 69 / 81/ 93. Conforme se reconhece pela hierarquia da Justiça
(9) que, a Ponderação (69) só se estende até ao “iniciar” da Revogação (81),
cujo seu limite termina no limiar do Juízo (93).
Então, se a realidade – oculta –
desse fator “imponderável” (81) depende do qualificado tempo (30) pelo qual
ainda implica em sua condição de Juízo (93); por lógica também se justificaria
como componente do sistema. O fato é que: 81 – 14 (Comunicação) = 67 (“dimensão
de comprimento”); 81 – 34 (“relatividade”) = 47 (Realizável: “eventos”) e 47 –
17 (Criatividade) = 30 (Tempo). Identificando com isso que, a singularidade
(81) se integra (14) ao sistema dimensional de extensão; significando
relativamente (34) a “compactação” (ou síntese) de todas as ocorrências no
tempo, e esse seria o motivo de sua densidade (nos conformes de um montante).
Pois, o presente (66) depende da
gravidade. Isso significa também que, o tempo diretamente não “carrega” todos
os seus fatos temporais: 174 (tempo) – 127 (“eliminação”) = 47 (“eventos”).
Considerando o trem como a forma
fictícia do tempo, a singularidade – simbolicamente – nesse sistema seria
comparada aos trilhos férreos, os quais participam (ou estão fixos) com exclusividade
de todos os eventos em quaisquer instantes do percurso.
Aliás, essa resolução
significativa poderia até ser identificada como “campo temporal”, o qual apenas
na classe de um “vestígio” talvez pudesse servir de “elo” para determinar a
teoria da unificação (entre eletro-magnetismo e gravidade).
Portanto, a teoria de Roy Kerr se
define expressiva (correta), pela qual implicou em novos conhecimentos sobre o
tempo. Não significando necessariamente com isso que, o seu projeto de poder
“viajar no tempo” se qualificaria como uma consistente possibilidade.
(continua)