domingo, 14 de dezembro de 2014

O Tempo Relativo XXVII

O Tempo Relativo XXVII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXVII






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).



O Tempo Relativo

Por essa pesquisa sobre a configuração do tempo, informes e relatos de ordens experimentais serviram para ampliar este estudo em razão do presente e do passado; faltando ainda subsídios pela ilustração quanto ao futuro.
O futuro, ao contrário das outras dimensões, apresenta poucos casos práticos e “satisfatórios” pela sua definição, entre as quais propriamente, ainda sob condições de ordens especulativas, “duvidosas”.
Por esse motivo, os fatos devem ser analisados com a imediata consulta numérica – dos 144 números – após a exposição de cada informativo.
Pelas considerações anteriores, no espaço-tempo o presente parece que se reorganiza em função da dimensão de largura (46), como se reconhece na própria ordem do trem, enquanto o passado procede através do fator altura (6l), conforme a analogia de Jung ao comparar as camadas da Terra; sendo preciso ainda verificar se o futuro corresponde ao sentido de comprimento (67) espacial.
Embasados na Teoria Geral da Relatividade, alguns cientistas sustentam a possibilidade de uma viagem no tempo. O raciocínio consiste em que: “com suficiente acúmulo de matéria num ponto o campo gravitacional resultante distorceria o tempo e o espaço – específico – nesse sentido”, cuja assertiva se estabelece num discernimento da teoria dos buracos negros, como exemplo.



Os buracos negros se justificam – teoricamente – quando uma estrela com a perda de seu potencial energético se encontra nesse estágio (sob a falta de combustível), pelo qual se reconhece seu inexorável desmoronamento físico. Esse fenômeno – estipulado cientificamente – estabelece o que se define como “singularidade”, cujo efeito – gravitacional – expressivo nem mesmo a luz consegue superar.  
Em torno da singularidade se encontraria – por concepção teórica – o horizonte de eventos além do qual nada poderia ser visto, pelo fato de que toda luz teria sido absorvida; cujas equações sobre campo de Einstein admitem vários modelos de buracos negros.
De modo geral, qualquer objeto ao se aproximar do horizonte de eventos seria – abruptamente – atraído e esmagado pela sua densidade infinita.



Por essa variedade de modelos, o conceito do buraco negro giratório (do físico Roy Kerr) o qual com o formato de um anel e sob condição estável, teria possibilidade de ser navegável, pelo quanto ainda com maior probabilidade para a sua edificação no espaço.
Por essa definição, uma espaçonave seria capaz (sob cálculos precisos) de romper o horizonte de eventos e adentrar a singularidade em anel, para depois desse estágio – entre exatas manobras num sentido direcional circular – atingir o hiperespaço, no qual as coordenadas do espaço-tempo se encontrariam distorcidas pela própria rotação – estabelecida tecnicamente – desse buraco negro artificial.




No hiperespaço o piloto segue por uma rota como num túnel circular cujo caminho se define nas proximidades da singularidade giratória.
Avançar no sentido da rotação do buraco significaria se dirigir para o futuro que, por uma decisão contrária seria transportado para o passado.
Depois de concluir o objetivo da viagem num período de tempo escolhido, o piloto poderia sair do hiperespaço através do anel – de volta – para o seu próprio espaço-tempo.
Pelo visto, por esse sistema (de Roy Kerr) um viajante do tempo precisaria de se especializar – pelo menos – como um excelente piloto de fórmula 1, sendo que por esse motivo outras possibilidades foram idealizadas pelos físicos nesse sentido.
De fato, pois o fator numérico que caracteriza a singularidade (ou “buracos negros”) é o número 81 (Revogação: “nulidade”; “desmando”; “anulação”, etc.), o qual se identifica propriamente como membro da hierarquia da Justiça (9) pela coerência dessa distribuição:

Ponderação (69) / Revogação (81) / Juízo (93

Para avaliação desse projeto sem ser preciso empregar as equações de campo, qualitativamente, uma propriedade numérica do tempo (já demonstrada) deve servir de apoio como cobertura analítica.
Neste caso, de modo prático se reconhece que, os tempos presente (66), passado (78) e futuro (54) da Liberdade (3) se equiparam respectivamente aos números 81, 69 e 93. A Liberdade neste caso se justifica para simbolizar por analogia o hiper-espaço (em razão da própria teoria). Para essa ordem simétrica: 69, 81 e 93, o número 15 (Sapiência: “conhecimento”) equivale a futuro (54), presente (66) e passado (78) em razão dessa respectiva seqüência numérica. Por coerência numérica (numa suposta concordância com o projeto), isso até serviria em termos de dirigibilidade nas escolhas das dimensões do tempo.
Sendo que: 69 – 3 = 66 (presente) e 81 – 3 = 78 (passado). Mas para um reconhecimento mais apurado seria preciso analisar o número 81.
Pelo número 139 (Inesgotável: “inatingível”; “intangível”) como variável para expressar “densidade infinita”, se constata o seguinte: 139 – 58 (Intimidade) = 81. Isso poderia ser interpretado que seu interior equivale a uma singularidade. Por outra avaliação: (81) 225 – 139 = 86 (Proeminência: “compactado”).
Em relação ao tempo (30): 81 – 30 = 51 (Realidade); (30) 174 – 81 = 93 (Juízo). Isso resulta numa informação muito importante.
Pelo quanto antes seria preciso considerar que: 69 / 81/ 93. Conforme se reconhece pela hierarquia da Justiça (9) que, a Ponderação (69) só se estende até ao “iniciar” da Revogação (81), cujo seu limite termina no limiar do Juízo (93).
Então, se a realidade – oculta – desse fator “imponderável” (81) depende do qualificado tempo (30) pelo qual ainda implica em sua condição de Juízo (93); por lógica também se justificaria como componente do sistema. O fato é que: 81 – 14 (Comunicação) = 67 (“dimensão de comprimento”); 81 – 34 (“relatividade”) = 47 (Realizável: “eventos”) e 47 – 17 (Criatividade) = 30 (Tempo). Identificando com isso que, a singularidade (81) se integra (14) ao sistema dimensional de extensão; significando relativamente (34) a “compactação” (ou síntese) de todas as ocorrências no tempo, e esse seria o motivo de sua densidade (nos conformes de um montante).
Pois, o presente (66) depende da gravidade. Isso significa também que, o tempo diretamente não “carrega” todos os seus fatos temporais: 174 (tempo) – 127 (“eliminação”) = 47 (“eventos”).




Considerando o trem como a forma fictícia do tempo, a singularidade – simbolicamente – nesse sistema seria comparada aos trilhos férreos, os quais participam (ou estão fixos) com exclusividade de todos os eventos em quaisquer instantes do percurso.
Aliás, essa resolução significativa poderia até ser identificada como “campo temporal”, o qual apenas na classe de um “vestígio” talvez pudesse servir de “elo” para determinar a teoria da unificação (entre eletro-magnetismo e gravidade).



Portanto, a teoria de Roy Kerr se define expressiva (correta), pela qual implicou em novos conhecimentos sobre o tempo. Não significando necessariamente com isso que, o seu projeto de poder “viajar no tempo” se qualificaria como uma consistente possibilidade.  
(continua)