domingo, 18 de janeiro de 2015

O Tempo Relativo XXVIII

O Tempo Relativo XXVIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXVIII




Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Tempo Relativo

Num aproveitamento em função desse tema analítico, dos poucos informes consistentes – como subsídios – sobre a definição do futuro como componente do tempo relativo, ainda seria preciso incluir quaisquer tipos de considerações nesse sentido; cujas apropriações válidas por essa ordem devem ser reconhecidas pelos determinantes da lógica qualitativa dos 144 números.



Pela viagem no tempo os denominados “buracos de minhoca” que se definem como hipotéticos atalhos no espaço, só se sustentam através das equações sobre relatividade, numa consideração teórica apropriada para a ficção científica.
A lógica desse projeto persiste no fato de que o “buraco de minhoca” resulte num túnel de uma região cósmica para outra, pela qual seria possível viajar no tempo de acordo com a relatividade especial, ou seja, entre velocidades próximas à da luz. Nesse raciocínio ainda se inclui a possibilidade de que, as entradas (“bocas” do túnel) se correspondem sob a ordem de tempos propriamente diferentes (relativos); cuja volta propriamente dessa viagem poderia ser concluída por uma chegada da nave até num horário – um pouco – anterior ao de sua partida.



A condição fundamental do sistema consiste primeiramente em achar um “buraco de minhoca”, o qual ninguém ainda conseguiu informar aonde se encontra, e depois, seria preciso saber como abrir sua entrada (“boca”); cuja teoria não se conclui com esse necessário esclarecimento. Nos conformes da definição ainda só seria possível viajar no tempo para o passado.



Outro modelo para a viagem no tempo se constitui pelo projeto do matemático Frank Typler que se assemelha teoricamente ao de Roy Kerr – já descrito e analisado –, desenvolvido conforme a relatividade geral, segundo a qual na dependência de suficiente massa seria possível mudar ou distorcer o espaço-tempo sob o efeito da gravidade.



A definição sugere tecnicamente sob conclusões matemáticas, a elaboração de um “enorme” cilindro giratório entre qualificadas proporções específicas de peso e massa, o qual deve medir pelo seu comprimento cerca de dez vezes mais quanto ao significativo métrico de seu diâmetro.
De acordo com o sistema o cilindro deveria girar cerca de 150 mil quilômetros por segundo ou aproximadamente metade do padrão de velocidade da luz, cuja condição determinaria o efeito de um tempo distorcido em torno de seu centro; ou melhor, na posição exata que se identifica o peso concentrado de um corpo simétrico.
Por teoria, o correto emprego desse mecanismo criaria artificialmente a “semelhante” singularidade em anel de um buraco negro giratório (já descrito sob essa classificação ou denominação científica) nesse setor do cilindro.



Como resultante do processo, isso significaria – matematicamente – o encontro entre dois pontos distanciados no tempo que se correlacionam nessa área, na qual propriamente se tornaria possível iniciar uma viagem desse porte, direcionada ao passado ou ao futuro.
Para empregar esse mecanismo como máquina do tempo uma espaçonave teria “apenas” que aos giros alcançar esse setor central até suceder – por preciso reajuste de posicionamento – o efeito de deslocamento no tempo, o qual tecnicamente significaria estar navegando em torno do cilindro.




Como missão direcionada para o futuro o deslize ou deslocamento da nave se processaria no sentido de rotação do cilindro, cujo procedimento em contrário implicaria num retrocesso ao passado.
Após atingir seu objetivo o piloto só teria que afastar a nave do cilindro.
Consta ainda na teoria que seria possível viajar no passado num retrocesso do tempo somente até o instante inaugural da máquina.
As avaliações desses modelos matemáticos são úteis pelo quanto identificam de modo prático o uso das leis físicas entre edificadas combinações sob presumidas conclusões pessoais como possíveis resultantes, cujos reconhecimentos nessa ordem especulativa da lógica influem nas considerações gerais para ampliar as objetividades teóricas.
Para avaliar esse módulo científico seria preciso considerar as apurações deste estudo reconhecidas em função de observações – por analogia – sobre o trem, imã, etc.




Desse modo, o trem em toda a sua extensão serviu para justificar o tempo em termos de futuro (na frente) e passado (como último vagão). O par de janelas em ambas as laterais estabelecidas no centro do trem foram comparadas ao presente propriamente do tempo. Sendo que as outras sob as mesmas circunstâncias indicariam o presente numa ordem relativa conforme as posições individuais dos passageiros.
Por essa análise se tornou possível reconhecer (sob o apoio dos 144 números) algumas propriedades do tempo como:
O presente se estabelece na transversal (ou relativamente nas transversais) de sentido temporário, portanto, implica em polarização (dupla manifestação), cuja objetividade resulta em determinada independência 210 (presente) – 89 (Virtude) = 121 (Independência) até certo limite. Pelo quanto depende de modo imprescindível da gravidade nos conformes ideais para os átomos de carbono.
 Na avaliação desse invento, a nave espacial ao girar na área que fundamenta a gravidade em objetos simétricos como esse cilindro giratório, viajaria no tempo – caso isso consistisse numa real possibilidade – propriamente na dimensão do presente.
O efeito desse processo implicaria na possibilidade de formação do denominado “anel do tempo”. Os passageiros por esse efeito do tempo incorreriam no risco de uma manifestação diária – em suas vidas – repetitiva, sem contarem com alternativas de escape.
Para demonstrar autonomia ou independência do presente ainda que sob limites, a ilustração por esse exemplo prático serve para esclarecer nesse sentido:



Na suposição de um trem atravessando um rio – mais ou menos largo e sob velocidade moderada – no qual sucede uma competição de barcos, seria possível perceber o efeito da relatividade entre dois passageiros identificados pela ordem de duas janelas paralelas do trem. Considerando o rio como setor do presente e os barcos seus eventos, cada passageiro estaria visualizando ordens distintas do tempo propriamente imediato, ou melhor, um estaria observando barcos que já passaram e o outro os mais lentos da série. Sendo que com facilidade seria possível alternar essa ordem de observações entre os dois.
Pelos números a relatividade do tempo na dimensão do presente se justifica como natural: 66 (presente) – 32 (Naturalidade) = 34 (“relatividade”).
Conforme Stephen Hawking, as leis da física não favorecem pelo quanto significaria a viagem no tempo de objetos macroscópicos; como que para a proteção necessária da cronologia.
(continua)