O Tempo Relativo XXVIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXVIII
Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Num aproveitamento em função
desse tema analítico, dos poucos informes consistentes – como subsídios – sobre
a definição do futuro como componente do tempo relativo, ainda seria preciso
incluir quaisquer tipos de considerações nesse sentido; cujas apropriações
válidas por essa ordem devem ser reconhecidas pelos determinantes da lógica
qualitativa dos 144 números.
Pela viagem no tempo os
denominados “buracos de minhoca” que se definem como hipotéticos atalhos no
espaço, só se sustentam através das equações sobre relatividade, numa
consideração teórica apropriada para a ficção científica.
A lógica desse projeto persiste
no fato de que o “buraco de minhoca” resulte num túnel de uma região cósmica
para outra, pela qual seria possível viajar no tempo de acordo com a
relatividade especial, ou seja, entre velocidades próximas à da luz. Nesse
raciocínio ainda se inclui a possibilidade de que, as entradas (“bocas” do
túnel) se correspondem sob a ordem de tempos propriamente diferentes
(relativos); cuja volta propriamente dessa viagem poderia ser concluída por uma
chegada da nave até num horário – um pouco – anterior ao de sua partida.
A condição fundamental do sistema
consiste primeiramente em achar um “buraco de minhoca”, o qual ninguém ainda
conseguiu informar aonde se encontra, e depois, seria preciso saber como abrir
sua entrada (“boca”); cuja teoria não se conclui com esse necessário
esclarecimento. Nos conformes da definição ainda só seria possível viajar no
tempo para o passado.
Outro modelo para a viagem no
tempo se constitui pelo projeto do matemático Frank Typler que se assemelha
teoricamente ao de Roy Kerr – já descrito e analisado –, desenvolvido conforme
a relatividade geral, segundo a qual na dependência de suficiente massa seria
possível mudar ou distorcer o espaço-tempo sob o efeito da gravidade.
A definição sugere tecnicamente
sob conclusões matemáticas, a elaboração de um “enorme” cilindro giratório
entre qualificadas proporções específicas de peso e massa, o qual deve medir
pelo seu comprimento cerca de dez vezes mais quanto ao significativo métrico de
seu diâmetro.
De acordo com o sistema o
cilindro deveria girar cerca de 150 mil quilômetros por segundo ou
aproximadamente metade do padrão de velocidade da luz, cuja condição
determinaria o efeito de um tempo distorcido em torno de seu centro; ou melhor,
na posição exata que se identifica o peso concentrado de um corpo simétrico.
Por teoria, o correto emprego
desse mecanismo criaria artificialmente a “semelhante” singularidade em anel de
um buraco negro giratório (já descrito sob essa classificação ou denominação
científica) nesse setor do cilindro.
Como resultante do processo, isso
significaria – matematicamente – o encontro entre dois pontos distanciados no
tempo que se correlacionam nessa área, na qual propriamente se tornaria
possível iniciar uma viagem desse porte, direcionada ao passado ou ao futuro.
Para empregar esse mecanismo como
máquina do tempo uma espaçonave teria “apenas” que aos giros alcançar esse
setor central até suceder – por preciso reajuste de posicionamento – o efeito
de deslocamento no tempo, o qual tecnicamente significaria estar navegando em
torno do cilindro.
Como missão direcionada para o
futuro o deslize ou deslocamento da nave se processaria no sentido de rotação
do cilindro, cujo procedimento em contrário implicaria num retrocesso ao
passado.
Após atingir seu objetivo o
piloto só teria que afastar a nave do cilindro.
Consta ainda na teoria que seria
possível viajar no passado num retrocesso do tempo somente até o instante
inaugural da máquina.
As avaliações desses modelos
matemáticos são úteis pelo quanto identificam de modo prático o uso das leis
físicas entre edificadas combinações sob presumidas conclusões pessoais como possíveis
resultantes, cujos reconhecimentos nessa ordem especulativa da lógica influem
nas considerações gerais para ampliar as objetividades teóricas.
Para avaliar esse módulo
científico seria preciso considerar as apurações deste estudo reconhecidas em
função de observações – por analogia – sobre o trem, imã, etc.
Desse modo, o trem em toda a sua
extensão serviu para justificar o tempo em termos de futuro (na frente) e
passado (como último vagão). O par de janelas em ambas as laterais
estabelecidas no centro do trem foram comparadas ao presente propriamente do
tempo. Sendo que as outras sob as mesmas circunstâncias indicariam o presente
numa ordem relativa conforme as posições individuais dos passageiros.
Por essa análise se tornou
possível reconhecer (sob o apoio dos 144 números) algumas propriedades do tempo
como:
O presente se estabelece na
transversal (ou relativamente nas transversais) de sentido temporário,
portanto, implica em polarização (dupla manifestação), cuja objetividade
resulta em determinada independência – 210 (presente) – 89 (Virtude) = 121
(Independência) – até certo limite. Pelo quanto depende de modo imprescindível
da gravidade nos conformes ideais para os átomos de carbono.
Na avaliação desse invento, a nave espacial ao
girar na área que fundamenta a gravidade em objetos simétricos como esse
cilindro giratório, viajaria no tempo – caso isso consistisse numa real
possibilidade – propriamente na dimensão do presente.
O efeito desse processo
implicaria na possibilidade de formação do denominado “anel do tempo”. Os
passageiros por esse efeito do tempo incorreriam no risco de uma manifestação
diária – em suas vidas – repetitiva, sem contarem com alternativas de escape.
Para demonstrar autonomia ou
independência do presente ainda que sob limites, a ilustração por esse exemplo
prático serve para esclarecer nesse sentido:
Na suposição de um trem
atravessando um rio – mais ou menos largo e sob velocidade moderada – no qual
sucede uma competição de barcos, seria possível perceber o efeito da
relatividade entre dois passageiros identificados pela ordem de duas janelas
paralelas do trem. Considerando o rio como setor do presente e os barcos seus
eventos, cada passageiro estaria visualizando ordens distintas do tempo
propriamente imediato, ou melhor, um estaria observando barcos que já passaram e
o outro os mais lentos da série. Sendo que com facilidade seria possível
alternar essa ordem de observações entre os dois.
Pelos números a relatividade do
tempo na dimensão do presente se justifica como natural: 66 (presente) – 32
(Naturalidade) = 34 (“relatividade”).
Conforme Stephen Hawking, as leis
da física não favorecem pelo quanto significaria a viagem no tempo de objetos
macroscópicos; como que para a proteção necessária da cronologia.
(continua)