O Tempo Relativo XXIX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXIX
Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível)
diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Pelo estudo do tempo em sua
dimensão do futuro de forma isolada, seria preciso avaliar alguns dos raros
relatos para uma possível definição por esse sentido.
Segundo consta em temas
paranormais, no dia 31 de maio de 1931, John H. Williams sonhara estar ouvindo
pelo rádio a transmissão da corrida de cavalos mais relevante da Inglaterra, a
qual ocorreria no dia seguinte. Impressionado propriamente com a sensação de realidade
sentida durante esse estágio do sono; comentou esse fato para dois amigos,
informando inclusive o nome de dois cavalos finalistas no Derby.
Como não aprovava a atitude
pessoal – considerada como vício – de se arriscar com as possibilidades das apostas,
ainda assim, decidiu conferir os resultados dessa corrida pelo rádio.
Para sua surpresa, o comentário
do locutor se igualava pelas mesmas palavras das quais ouvira em sonho; e os
resultados da corrida também coincidiram com os “revelados” por antecipação.
Para os pesquisadores sobre
ocorrências paranormais, o fato foi confirmado pelo testemunho dos amigos de
Williams.
John Godley, um estudante de
Oxford (na época), no dia 8 de março de 1946 teve um sonho em que consultava os
resultados de corridas, memorizando assim pela informação: Bindal e Juladin,
como os nomes de dois cavalos vencedores em seus páreos.
De manhã, ao ler seu jornal
constatou que, dois cavalos – em páreos distintos – com nomes propriamente
idênticos aos do sonho, o qual imediatamente recordou, estavam escalados para a
corrida naquele dia.
Mesmo sabendo que as chances dos
cavalos em suas corridas eram remotas, apostou muito nos dois, e ambos
venceram.
Depois desse dia, passou a sonhar
várias vezes com corridas de cavalos, se tornando famoso pelas suas acertadas
previsões, as quais foram documentadas.
No dia 20 de abril de 1974, duas
amigas, Hodgskin e Tessa, visitaram a torre de Londres, as quais permaneceram
algum tempo na armaria examinando espadas e outros objetos antigos.
Num momento de reações emocionais
inexplicáveis as duas se sentiram oprimidas pelo local e decidiram sair. Ao
iniciarem o percurso de volta, Tessa ficou assustada por ouvir choros infantis,
enquanto que sua companheira afirmava perceber apenas o som das vozes de
turistas. Então, Tessa persistiu extremamente nervosa, afirmando que as
crianças gritavam e “berravam”.
O fato permaneceu no esquecimento
entre as duas durante meses, até quando souberam da notícia que confirmava a
ocorrência de vários mortos e feridos na armaria da torre de Londres, incluindo
crianças, pela explosão de uma bomba terrorista no local.
A americana Danh Zohar descreve
um fato real sobre um estudante de medicina que conhecera em Londres, durante
seu estágio no local para o aperfeiçoamento de sua carreira como escritora;
cujo personagem principal representou pelo nome fictício de John Peters.
Em 1956, num exame – final –
escrito cujo tema abordava “as etapas bioquímicas da formação de ácido graxo do
corpo”; Peters descreveu um inusitado experimento que se justificava na síntese
de uma específica molécula, a qual como determinante resultava nesse
discernimento.
Reprovado, ainda sob um
comentário crítico, pelo quanto sua descrição transcendia a realidade da definição;
por processo requereu um esclarecimento propriamente justificável.
Na audiência, como defesa afirmou
ter redigido pelo seu exame apenas aquilo que ouvira de seu professor durante
sua conferência no semestre, sobre a etapa primária dos ácidos graxos. O
professor se contrapondo afirmou que jamais descrevera uma experiência desse
porte, mesmo pelo quanto – por ser desconhecida cientificamente – nunca fora
feita.
Sem se abater com o fato da “conferência”
ter sido tratada como alucinação, deixou de pensar no assunto e seguiu em
frente.
Oito anos depois, perplexo pela leitura de uma revista médica, recordou os fatos que com a atualidade assim se associavam. Com destaque – pelo momento inovador da ciência –, o artigo descrevia uma experiência que – por comprovação – determinava a definição sobre a síntese dos ácidos graxos.
Nos conformes desse relato sobre
a experiência, o processo de ordens científicas, passo a passo, se equiparava
ao que descrevera em seu exame; pelo quanto por um – inexplicável – deslize no
tempo direcionado para o futuro, tivera na época sua inevitável reprovação.
Os relatos sobre as manifestações
inesperadas do futuro são muitos os que ocorreram apenas através de sonhos.
Os casos raros de deslizes no
tempo por clarividência também foram examinados cientificamente entre testes
(como no caso do paranormal Gerard Croiset), cujos resultados não foram
propriamente satisfatórios. Pelo quanto, sob imposição disciplinar – moderadora
da ciência – talvez, nessa sistemática prova de laboratório faltou para sua
consistência, considerar também a experiência de outros pesquisadores sobre o
efeito do tempo.
John William Dunne, para
sustentar sua teoria admitiu que, “se o tempo flui, então seria preciso
empregar outro qualificador temporal para medir esse fluxo”.
J. B. Priestley, de acordo com
essa linha teórica de Dunne, por sua própria reforma do mesmo princípio,
reconheceu apenas três ordens no tempo, entre suas respectivas personalidades
correlacionadas nesse sentido.
Nessa ordem dos fatores, haveria
um estado ativo comum (durante as atividades rotineiras), outro pelo estágio do
sono, e um terceiro “eu” com a correspondente percepção do tempo de maneira
imparcial.
Danah Zohar comentara que, o fenômeno da premonição não seria a única faculdade nesse sentido, cujo rigor da ciência ainda pouco definiu, pelo quanto transcende o significativo da mente humana.
Pelas considerações práticas
sobre essa estrutura, então não procede admitir esses aspectos apenas nos
conformes de capacitadas “pessoas especiais” (como clarividentes); por se
tratar de um denominador comum – natural – do mecanismo mental.
Como exemplo comum, o simples
fato de alguém ao lembrar-se de alguma pessoa, imediatamente se surpreender com
sua “presença”, seja por quaisquer meios de comunicação, nesse caso também se
justifica esse determinante.
Alguns pesquisadores atribuem por
esse efeito mental, reações propriamente de ordens quânticas como fundamento.
Pelos 144 números isso procede em
razão de que: (Tempo) 174 – (Antimodelo) 127 = 47 (Realizações). Conforme ainda
que: (Tempo) 174 – (Independência) 121 = 53 (Inexorável). Isso significa que “eventos” (47) e tempo
apenas se correlacionam por se justificarem como pólos distintos (dicotômicos).
Desse modo, parece que um evento poderia
se relacionar com algum outro, sem implicações necessariamente de distância
quanto ao espaço tempo.
(continua)