O Tempo Relativo XXX
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXX
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Em continuidade ao tema que se
estende num processo analítico do tempo na dimensão – isolada – do futuro,
ocorrências verídicas ou não sobre o assunto devem servir para este estudo.
Conforme apurações analíticas
anteriores – até o momento – a mente humana se qualifica como fundamento
natural para esclarecer os denominados deslizes no tempo.
O caso seguinte se desenrola nos
conformes desse reconhecimento.
Em 1935, o comandante Robert
Victor Goddard, enviado para inspecionar um campo de pouso chamado Drem, perto
de Edimburgo, encontrou o local num total estado de abandono. No asfalto que
apresentava muitas rachaduras providas de grama, vacas e bois pastavam com
asseguradas condições naturais de apropriação animal.
Por esse reconhecimento
propriamente imediato e conclusivo da inspeção, decidiu retornar para a sua
base aérea.
Durante o percurso as condições
atmosféricas implicaram num presumido risco de viagem, em cuja atitude do
momento, por precaução resultou em voar de volta ao campo, o qual se encontrava
bem mais próximo.
Ao se aproximar de Drem, pela
dissipação súbita da tempestade o céu mostrou-se claro com a aparição do sol,
cuja condição permitia a nítida visão do solo.
Com estranheza constatou que o
campo se apresentava sob o aspecto – renovado – de moderna reforma, cujo fato
seria impossível em função de tão curto tempo desde quando antes lá estivera.
Na pista se encontravam dois
aviões amarelos, próximos dos quais alguns mecânicos caminhavam, cujo traje de
ambos consistia num inovado macacão azul.
Mesmo sob a visão privilegiada –
claríssima – isso não condizia com a realidade. De fato, essa não seria a cor
usual dos uniformes na base, ou pelo menos na atualidade. Ainda pelo quanto, os
aviões da época eram padronizados com a cor cáqui.
Ademais, mesmo com seu
conhecimento atualizado em aeronáutica, desconhecia o modelo de um dos aviões,
o qual apresentava uma linha de fabricação mais sofisticada.
Quatro anos depois Goddard
conseguiu solucionar o mistério, o acontecimento marcante daquele dia realmente
significava um deslocamento temporal de sua mente para o futuro.
Sem alternativa, aquele campo de
aviação se modificara por transigente ordem superior pela sua radical reforma.
Os mecânicos pela cor de seus uniformes passaram a trajar um padronizado azul.
Nessa base conforme o sistema
atual, as aeronaves se identificavam pela pintura em cor amarela.
Numa vistoria posterior, o
comandante chegou até a identificar na pista o avião “moderno” que, antes pela
sua “visão” não soubera reconhecer o modelo.
Um caso estranho que se
diferencia da modalidade comum de deslocamento temporal se encontra na revista:
Estranho de 1988, pelo artigo assinado por Ken Meaux.
No dia 20 de outubro de 1969, dois
homens (identificados no artigo como: LC por iniciais e o outro pelo nome
Charlie) que eram sócios, seguiam de carro pela Rodovia 167 em direção ao
centro da cidade de Lafayette para negócios da empresa.
A rodovia, provavelmente em razão
do horário, cerca de 01h30min da tarde, se mostrava como um percurso tranqüilo,
de pouco trânsito.
Pelas condições de um clima
agradável, o dia para aquela viagem se qualificava como ideal.
Por esse privilégio ambiental, o
automóvel era conduzido com velocidade, cuja condição se tornara possível até
específico marco da estrada, onde os sócios ainda se mantinham sob conversa
animada e risos.
De repente, ambos calaram
perplexos, em cuja situação do momento exigia cautela do motorista pela
necessária diminuição de velocidade, tanto quanto ainda para evitar um acidente
por “choque”.
Na frente, um modelo muito antigo
de automóvel seguia com extrema lentidão, o qual pelo seu estado de conservação
se mantinha como “novo”, cuja chapa brilhante (de cor laranja) indicava o ano
de 1940.
Charlie até chegou a comentar que
o carro talvez tivesse participado de alguma exposição em um salão de
automóveis antigos.
Com a redução instantânea da
marcha, logo se mostraram ao lado do motorista que, realmente se tratava de uma
jovem mulher, a qual se justificava acompanhada de uma criança.
Ambas trajavam roupas
inadequadas, tanto pela condição do clima ameno quanto conforme a época; cuja
estranheza tal como o chapéu de pena longa e colorida – entre outros adereços –
que a mulher usava não condizia com a atualidade. A jovem aparentava se
encontrar num estado incontrolável de pânico.
Por essa percepção sutil, aos
gritos LC perguntou se ela carecia de auxílio. De acordo com os sinais (de
socorro) ela indicara que “sim”. LC numa alternativa de prestar auxílio indicou
o acostamento para o estacionamento urgente de ambos os veículos.
Numa ação rápida sucedeu a
manobra do carro deles para a beira da estrada.
Quando desceram do veículo e
viraram para trás pela observação do local em que o carro da moça deveria estar
estacionado, se surpreenderam com um fato inusitado.
O automóvel do ano de 1940 não se
encontrava em local algum. Simplesmente, desaparecera de maneira inexplicável; pelo
fato da rodovia não indicar nenhum retorno ou algum caminho que justificasse
qualquer outra possibilidade nesse sentido.
De imediato, um automóvel parou
junto aos dois empresários.
O motorista assustado, nem
conseguia se acalmar para iniciar seu relato sobre o que acabara de presenciar.
Seguindo pela estrada – conforme
sua narrativa – avistara não tão distante um carro de modelo inadequado para a
época indo em direção ao acostamento de modo tão lento que, por esse motivo
conseguiu constatar seu inacreditável e indescritível desaparecimento por
frações de segundos.
Após seu depoimento conseguiu se
sentir aliviado pela confirmação do fato entre seus dois ouvintes.
Depois desse dia, os três homens
sempre se reuniam para comentar suas investigações individuais sobre o assunto,
cuja união em razão dessa ocorrência perdurou durante muitos anos, a qual
permaneceu como um enigma indecifrável.
Sendo que: 174 (Tempo) – 123
(Liderança) = 51 (Realidade): O Tempo lidera a "realidade".
(continua)