domingo, 12 de julho de 2015

Ciclos Cósmicos

Ciclos Cósmicos
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Ciclos Cósmicos





Ciclos Cósmicos


Os ciclos se definem pelas consecutivas influências superiores como manifestações de ordens antecipadas que, justificam também os ritmos de outros movimentos correspondentes de reações posteriores, por causa de situações mais densas ou lentas, nos conformes de um mecanismo cósmico, em razão do qual se identifica a inevitável atividade da Providência Universal.
Por outra imagem os ciclos terrenos resultam dos efeitos vitais emitidos sob perfeita acuidade – sobre todos os níveis como inevitáveis receptores carentes dessa irradiação – pela sua distribuição, ou seja, propriamente em plena sintonia com cada um de seus destinatários.
No entanto, essa ordem universal pela sua determinante irradiação que, se conclui por uma espécie de emissão genérica e global – sob a forma de um conglomerado ou compactação – propriamente energética, a qual por analogia se assemelha aos reconhecidos efeitos do Sol com seus raios de luz sobre a Terra, cujo seu autêntico potencial em forças deveras supera as amenas manifestações posteriores, pelo quanto implica num conteúdo reativo muito superior.
O fato é que, tudo depende propriamente do movimento como fator existencial, o qual deve ser diferenciado – sob variações harmônicas – de forma equilibrada em função de cada manifestação expressa entre inumeráveis espécies.
Nessa comparação com o Sol, o critério dos ciclos também se estabelece como no caso da luz solar, que justifica seu potencial sob o contingente acúmulo de forças, resultante propriamente em função de seu padrão, o qual determina sua taxa mínima de qualificação energética de ordem quântica.
Nessa ordem, o equilíbrio do movimento implica pela sua própria harmonia num regime (sob qualificadas expressões de ritmos), nos conformes de um sistema moderador energético perfeito, em função de variáveis direcionamentos de ordens vitais, pelo quanto assim se estabelece a atividade da Providência Universal.
O exemplo mais simples como modelo nesse sentido, se constata pelo reconhecimento das estações do ano, que sucedem devido ao movimento de translação da Terra, em cujo seu providencial movimento em torno do Sol, o qual significa sua fonte vital, se abastece de forças moderadas propriamente condizentes com a necessária expressão de cada fase anual.
Para ampliar a imagem desse modelo, a Terra também realiza um movimento de rotação – em torno de seu próprio eixo – pelo qual estabelece outros ciclos menores principalmente em sua relação com a Lua.
Disso se deduz que, ciclos se manifestam pela subordinação de um em relação ao outro numa combinação harmônica no geral, cuja necessária reverência se processa semelhante ao andamento equilibrado de uma orquestra.
Nisso se reconhece a aplicação de uma sábia lei eterna, pela qual o “mais fraco” (ou passivo) se equipara ao “mais forte” (ou ativo) na perspicácia de um desvencilhar eficaz (como no jogo ou dança de um par), cuja condição inferior desse modo se revigora e se abastece em forças com o potencial do próprio adversário.

Senão, não haveria inesgotáveis espécies.

No reino animal, esse determinante implica na constante vivacidade das espécies nessas condições, que assim se desenvolvem com vigor pela sistemática fuga nos casos arriscados, em defesas próprias contra reconhecidos adversários (carnívoros).
Aliás, essa lei já foi descrita como fundamental num tema especial sobre o assunto, sendo que, para ilustrar o fato de modo mais prático, esse recurso essencial também se aplica nos conformes de algumas lutas marciais conhecidas.
Em síntese, pelos modelos astronômicos indicados para o discernimento sobre os ciclos, se encontram os essenciais propósitos edificantes da Providência Cósmica.
Ainda assim, alguns “pensadores” pela análise da existência reconhecem na vida terrena por suas teorias, apenas o sentido radical do determinismo, numa desconsideração do livre arbítrio humano, sendo que, somente em razão do qual como único responsável se constata o desequilíbrio ecológico do planeta.

De fato, a Providência Cósmica pelo comando da Natureza, se constitui propriamente numa exigência funcional que, se qualifica como inevitável sobre quaisquer condições vitais na Terra, em cuja sistemática se tornam incontáveis as ordens cíclicas, quer seja num sentido coletivo quanto em casos individuais (como precípuo determinante da vida).

Pelo quanto significa essa exigência da natureza, acima da possibilidade analítica em função de seu reconhecimento em detalhes, antes seria preciso refletir nos conformes desse sábio aconselhamento:

Em sua obra “O Livro dos deveres do ser humano”, o autor pelo reconhecimento dos bens da Terra assim se expressa (conforme este trecho):

“Respeite tudo: cada vida, cada ritmo, todos os degraus, pontes e fronteiras, a natureza com todos os seus bens, formas e funções, cada ser, cada espécie em particular, cada atividade, cada aspirar” 

(André Fischer).

O número 28 que se classifica como perfeito representa a Providência, a qual se integra na hierarquia da Honra, e também se identifica na ordem em graus pelo Zodíaco no signo de Peixes (Amor).
Nisso se reconhece por simbologia (quanto ainda sob raciocínio lógico) um fator de manifestações consistentes, numa providencial atividade de ordens sutis ou propriamente entre qualificativos expressos por determinações espirituais, ou melhor, pela integração da escala universal (numérica).
Ciclos essenciais se expressam pelo número 28 (em média), como no ciclo mensal da Lua, e em outras referências fundamentais.
Entre os 144 números 28 deles se caracterizam com propriedades numéricas especiais (como ciclos), entre os quais dois dias significativos do ano assim se identificam:

O número 42 (Princípio: “luz”) corresponde no ano ao dia 30 de maio.
O número 43 (Concepção) corresponde aos 3 últimos dias  (de dezembro) do ano.

Nota: O dia 7 de setembro, que também indica um dia especial, não se qualifica por um fator entre os 28 tipos; pois, indica o número 61 (Ascensão); que significa um número primo comum, que, no entanto, identifica a dimensão espacial de altura, a qual a Luz concomitantemente se situa, sempre acima de tudo (Luz 186 – 125 Origem = 61 altura.

(continua)