domingo, 19 de julho de 2015

O Tempo Relativo XXXIII

O Tempo Relativo XXXIII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXIII






Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

O Tempo Relativo
   
De acordo com as avaliações anteriores dos principais projetos científicos sobre os deslocamentos no tempo, as realizações por esse direcionamento não se identificaram como promissoras.
Ademais, acima das dificuldades técnicas nas aparelhagens, as quais ainda assim com possibilidades de consecutivos aprimoramentos, também se encontram vários paradoxos como impedimentos dessa ordem.
De fato, a presença humana interferindo no direcionamento de ordem cronológica natural do tempo, propriamente sempre implica em violações inevitáveis – em termos de lógica – da realidade.
Então, seria o caso pelo quanto significa a teoria que, justifica a funcionalidade da televisão reprodutora de imagens do passado, cujo invento simplesmente ocorreu por acaso; independente da relatividade temporal.
O início do projeto se deu na década de 50 durante um experimento realizado na Universidade de Milão, pelo beneditino Marcelo Pellegrino Ernetti e o franciscano Agostino Gemelli, cuja pesquisa envolvia a reprodução de música arcaica.






O trabalho consistia em filtrar antigas gravações de cantos gregorianos, numa tentativa de poder isolar alguns sons harmônicos das peças musicais.
 Por esse recurso analítico os dois constataram que, a voz do falecido pai de Gemelli podia ser ouvida com destaque num dos trechos dessas reproduções de áudio; como se se direcionasse pela transmissão de uma mensagem.
Desse dia em diante, as pesquisas sobre frequências sonoras e seus mistérios se tornaram habituais.
Motivado pelo progresso analítico de efeito inusitado do som, padre Ernetti que era licenciado em física quântica, conseguiu renomados cientistas para o trabalho em sua equipe; entre os quais Enrico Fermi (Nobel de física) e o alemão Werner Von Braun.
O invento que era uma obra conjunta se justificava como uma teoria científica convincente, pelo menos, em termos de lógica no seu fundamento.
No entanto, o equipamento pela sua ordem prática e em detalhes técnicos, se esquematizava com um sentido enigmático e misterioso.
Conforme consta como básico pelo esclarecimento da diferenciada aplicação técnica de precisão para a captação sonora, controle e reajustes dos acontecimentos no pretérito, propriedades especiais das ondas eletromagnéticas se qualificam como essenciais.
Como fundamento no caso, as ondas eletromagnéticas não se dispersam no espaço. Conforme relatos populares, vários equipamentos de radioamadores já receberam inúmeras vezes, sinais de rádio que tinham sido transmitidos cerca de muitos meses antes.
De forma semelhante, com diferenciações avançadas por descobertas durante as pesquisas, novas propriedades foram detectadas propriamente nas oscilações de imagens e sons, como no caso de correlações especiais com o local de origem do evento.  

Ainda que sem a possibilidade didática para esclarecer a funcionalidade da máquina do tempo, em razão de precípuos detalhes teóricos de vanguarda, o seu mecanismo deveras se constitui de três partes essenciais: as antenas, o comando temporal e os dispositivos de reprodução e gravação.
As antenas se formam pela liga de três metais específicos mantidos sob sigilo de indústria, as quais se encontram apropriadas por distribuição no espaço, para a sintonia perfeita com quaisquer tipos de ondas eletromagnéticas.
O segundo estágio como dependente das antenas por sua captação dos sinais, requer de lógica algébrica, pelo atuar do circuito seletivo da freqüência intermediária que efetiva o comando temporal. Em eletrônica essa propriedade seria reconhecida como batimento ou efeito heteródino, a qual resulta da mistura de uma freqüência proveniente da antena e outra gerada por um oscilador, em cuja lógica (soma) algébrica se encontra uma terceira manifestação – intermediária – de expressão conclusiva no processo.
Por esse componente ativado pelos comprimentos de ondas específicos, se torna possível a sintonia com determinado local, data exata e personalidade escolhida em relação ao passado.
O terceiro estágio extremamente complexo define as imagens e sons, cujas reproduções visuais se mostram pelo efeito da terceira dimensão. Na realidade, o efeito nesse caso se deve ao reconhecido princípio holográfico tridimensional de imagem.
Em conformidade aos fatos, a física ainda desconheceria muito sobre o assunto, por esse motivo o circuito não teria sido descrito com suas devidas minúcias.






Pelo livre acesso aos livros da biblioteca do Vaticano, talvez numa espécie de integração com a física quântica, alguns conhecimentos aplicados no invento, se relacionam aos manuscritos desse acervo; como provavelmente sobre alquimia ou assuntos similares.




Pois, o próprio Nostradamus teria sido mencionado durante um esclarecimento simbólico e figurado, propriamente pelo significativo funcional de um circuito eletrônico complexo.
Após a montagem, de imediato ocorreu o teste funcional do projeto como televisão do tempo, cujo esquema eletrônico por definição e estrutura, deveria permitir a sintonia e a qualificada reprodução de acontecimentos propriamente do passado.
Pelo aproveitamento de gravações em tempo real dos discursos de Mussolini, a integração temporal com o passado gradativamente (como sob efeito de um “arranque”) se efetivou com resultados consistentes.
Em seguida, por direcionamentos realizados sob reajustes de comando, se tornou possível retroceder ainda mais no tempo, pela detecção de outros eventos históricos.
Por esse sistema de consulta, inúmeros fatos históricos importantes foram assistidos através da máquina, conforme alegações desse sacerdote, pela comprovação dos quais necessariamente não existia documentações.





Ainda assim, ele afirmou que o equipamento realmente existiu, todavia como um invento revolucionário surpreendente, o qual poderia significar uma arma muito perigosa.
De fato, por esse instrumento não poderia haver mais segredos, fossem lá de ordens políticas, industriais ou mesmo de quaisquer significativos envolvendo vidas privadas, propriamente desprotegidas da inevitável “Discórdia” coletiva ou da sociedade.
Por esse motivo, numa decisão do Vaticano, o aparelho havia sido desmontado e escondido em local seguro “para sempre”.



(continua)