Ciclos Cósmicos II
FILOSOFIA DOS NÙMEROS:
Ciclos Cósmicos II
Ciclos Cósmicos
A Providência que se
identifica pelo número 28 (reconhecido matematicamente como perfeito), resulta numa atividade
fundamental da existência, principalmente com o perfazimento determinante de
ciclos cósmicos, em cuja execução nesse sentido envolve a Natureza (32) em sua
funcionalidade, o Tempo (30), o fator de Reciprocidade (140) e a dignificada
expressão da Justiça (9).
O número 28 como fator especial pela ordem da vida, embasa por sua qualificação numérica o emblemático significativo de vários ciclos naturais da existência, pelo quanto não seria necessário mencionar cada um deles (expressos conforme se conhece em ritmos por esse mesmo termo).
De fato, até pelo
fundamento da Linguagem da Cruz, 28 números também se destacam na formação de
um grupo especial, cujo diferenciado conjunto implica em ordens cíclicas.
Esses números se identificam pela correspondência lógica de 14 pares, que se caracterizam sob a inversão de seus dois dígitos, cuja condição indica harmonia entre ambos.
Pela ordem da tabela se
reconhece que: os números 12 e 21 são pares por esse sentido (inverso), os
números 13 e 31, idem, e assim por diante.
A harmonia (como neste exemplo) resulta pelo seguinte:
12 x 42 = 21 x 24
Enfim, existem 14 combinações numéricas entre esses 28 números por esse qualificativo matemático.
A dignificação dessa
propriedade matemática se justifica pelo fato de se estender por lógica também
em termos qualitativos.
No entanto, essa teoria
numérica se constitui num fundamento propriamente “novo”, o qual depende ainda
de necessários esforços analíticos – sob estudos e pesquisas – pelo seu
discernimento e aplicação.
Desse modo, antes seria preciso reconhecer essa lógica desde o significativo de seu determinante (ou denominador comum da teoria), o qual se expressa pelo número 28 (Providência).
Para um discernimento
amplo sobre o assunto, seria preciso reconhecer três grupos numéricos dessa
ordem, os quais se justificam através de seus três números consecutivos: 12,
13, 14; 41, 42, 43; e 62, 63, 64.
O primeiro grupo (12,13, 14) se comporta propriamente em função da Justiça (9) para a sua inspeção – eterna – de modo global, cujo processamento se assemelha ao sistema circulatório do sangue (nos conformes de um perfazimento total e universal), pelo quanto também influi sobre quaisquer espécies de organismos.
O segundo grupo (41, 42, 43) se estabelece sob a sistemática de uma ordem extrema, intransponível, inexorável e exata (mesmo entre as inevitáveis condições de variações do ritmo nos ciclos), cuja sua determinante funcionalidade depende do comando da Providência (28), pelo qual se justifica a perfeição da Natureza (32) sobre todas as expressões da vida, do universo.
O terceiro grupo (62, 63, 64) implica na sustentação, equilíbrio, distribuição e vigilância das forças de grande porte (ou potencialidades imensas) do universo.
O número 28 se expressa por essa única combinação:
28 (Providência) x 41 (Distinção) = 14 (Comunicação) x 82 (Vergonha) = (1148) 140 (Reciprocidade)
Esse resultado (28 x 41 = 140) propriamente confere com a onisciência da Providência, a qual reconhece sob a condição do inumerável – instantaneamente – a distinção de quaisquer fatores de um conjunto em função da Reciprocidade (140).
A correspondente
inversão de cálculo (14 x 82 = 140) como propriedade matemática esclarece a
lógica de possibilidade numérica.
Pela eficácia desse discernimento, seria preciso considerar para essa interpretação o amplo (ou extensivo) significado de cada termo numérico para as conclusões:
A Comunicação (14), por síntese representa qualquer tipo de linguagem, conforme em que ainda, identifica uma classe de ordem específica; a Vergonha ou Pudor também resulta num significativo diferenciado de reação espontânea (em função de cada espécie), tipo de liberação individual por compatibilidade e combinação química como efeito; A Reciprocidade (140) numa definição geral, se expressa como no simples adágio popular: “o que se planta se justifica com a respectiva colheita”.
Por essa metodologia de avaliação natural, o número 82 (Pudor) resulta no significativo de “honestidade”, pelo qual se encontra a possibilidade de reconhecer com precisão a essência de quaisquer espécies (como: átomos, moléculas, células, organismos, reinos, etc.) em todos os níveis constitucionais.
Em suma, assim se
define a atividade da Providência (28) por essa propriedade (como determinante
básico).
Sendo que, tais
informes permanecem como fundamentais nos organismos (num sentido global) pela
ordem de destinos e tipos de manifestações necessárias, até cada devida conclusão
(individual) por perfazimento, cujas particularidades podem ser decifradas (ou
transparecidas), no quanto assim contribui a natureza.
Na prática, a ciência
humana também reconhece tal recurso natural, por exames e análises apenas num
sentido parcial, pelo fato de desconsiderar o amplo significativo desse
determinante cósmico.
Conforme outras áreas
consideradas avançadas (por meras alternativas), como no caso da
astrologia, a reverência que se expressa – prestativa – na aplicação nesse sentido, resulta em
surpreendentes conclusões lógicas (sob maravilhosas correlações com a
realidade objetiva).
Para o prosseguimento por
esse estudo, seria preciso reconhecer também as outras combinações numéricas
nos conformes de uma tabela.
(continua)