Análise Investigativa XII
Psicologia e Astrologia: Análise
Investigativa XII
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Análise Investigativa
Prosseguindo com essa análise
sobre o tema de Eugen Weidmann, necessário se torna analisar também a causa
determinante dessa ordem comportamental, a qual pela nomenclatura psicológica,
assim se identifica o sistemático psicopata; sem, entretanto fundamentar o seu
motivo, propriamente definido como irreversível.
Pela astrologia o Ascendente determina a forma precisa de decidir pessoalmente conforme cada situação de ordem objetiva, a qual nesse caso implica no significativo do número 81 (Revogável); por atitudes discretas, sem demonstrações de impulsividade.
Como justificativa de decisão do
Ascendente o Sol (ego ou vontade direcionada) implica num tipo de coerência pela
lógica do número 77 (Mistério); determinando uma atração “irresistível”, num efeito de brilho pessoal, aparentemente
sem despertar temerárias suspeitas.
A Lua como determinante emocional influi pelo significativo do número 133 (Gratidão).
Plutão que resulta em transformação, por se encontrar no Ascendente, essa referência se justifica com ênfase no setor, cuja influência desse planeta se define pelo número 120 (Disciplina).
O Ascendente se identifica pelo
signo de Gêmeos, o qual implica na maioria das vezes em tipos de decisões duais
(sob dois aspectos (contraditórios).
Porquanto para a definida personalidade psicopata isso se caracterize como um tipo de comportamento genérico (conforme sob constante insensatez), neste caso, de modo especial, a determinação de motivo pessoal se transparece pelos significativos numéricos – correlacionados – dos 144 números.
O Sol (77: Mistério) mantém por
ordem conclusiva – conscientemente sob sigilo – um discrepante segredo pessoal,
pelo qual o Ascendente (81: Revogação) se justifica entre condicionadas
atitudes defensivas e determinantes para esconder o fato.
O mecanismo se complementa em
função da Lua (133: Gratidão), a qual se encontra no signo de Peixes (fator do
indefinível) que por essa ordem sobre o fato, sustenta entre apropriadas
“representações teatrais” a necessária proteção desse segredo (de modo
inviolável).
Desse modo, a Lua colabora com a
“frieza emocional” em função das atitudes psicopatas.
Por essa canalização da
personalidade, o que deveria fluir como Gratidão (133) se expressa sob atitudes
convincentes, determinadas com as mais ilusórias caracterizações
representativas de efeitos elogiosos sobre outrem em função de interesses mundanos; como
maquinações apropriadas para obter vantagens (criminosas).
Exacerbada como regente de duas casas significativas (II: recursos; III: comunicação pelo cotidiano), a Lua se direciona condicionada pela cobiça de acúmulos materiais (como prêmio de consolação numa aplicada atividade do roubo); sem a menor sensação de culpa.
Plutão (120: Disciplina)
estabelecido no Ascendente como núcleo do complexo, tanto quanto ainda por ser
o indicativo de incompetência da personalidade (por seus pendores discrepantes
pela existência da vida no geral), determina a sistemática desse processo
analítico. A disciplina (120) se justifica pela astúcia por intermédio da
elaboração sistemática de planos ardilosos.
Sem considerar como um conceito psicológico acima de outros autores (reconhecido apenas sob a condição complementar), a teoria de Adler esclarece com facilidade o andamento analítico no tocante ao caso. Por esse fundamento da definição de Adler, a personalidade padece pelo seu posicionamento anímico nos conformes do denominado “complexo de inferioridade”.
Para Adler, desde um simples
órgão imperfeito ou inadequado, ou quaisquer outros motivos pessoais de incômodo
pela causa existencial, serve de álibi (íntimo) para a fuga das tarefas normais na vida.
Pelo quanto sobre o psicopata, Adler
(o qual pessoalmente temia sua presença durante um contato muito longo) por
definição, identificava – ainda nos primórdios da psicanálise – como a criatura
que se eliminara dos demais membros da humanidade (por sua exclusão do sistema
de ordem coletiva).
Pelo indicativo astrológico tais afirmativas procedem nos conformes dessa suspeita, em cuja síntese resulta no significativo de que: o núcleo do complexo neste caso determina essa indevida escolha consciente e arbitrária dessa personalidade.
Nesse processo, se constata que a
própria personalidade se prontificou (no perfazimento de seus recalques com
acusações quanto ao motivo) na formação
do complexo, pelo quanto no mapa se encontram tais indícios.
A quarta casa (setor familiar) resulta da seguinte correlação numérica: 77 (Sol) + 133 (Lua) = 210, ou seja, 66 (Atualidade).
Isso pode ser reproduzido com a
seguinte informação astrológica:
O Mistério (77) de formação participativa nesse lar (ingresso em família por filiação) significa que: o nato em quaisquer circunstâncias pessoais, por esse necessário renascimento (66: renovador) deveria ter recebido ou reconhecido com Gratidão (133) pela oportunidade – única – na existência para poder redimir erros do passado (nos conformes do destino) de forma decente (65: Urano e Nodo Sul).
Portanto, a intolerância (por
ingratidão) da personalidade quanto ao seu recurso de vida na atualidade (66)
não se justificaria por um direcionado desajuste social, pelo quanto nesse sentido
como desleal (e indecente: criminoso) apenas demonstrou total falta de
humildade.
A segunda casa (setor de valores e recursos) pode testemunhar essa discrepância conforme indica o satisfatório prosseguimento na vida, que deveria ter sido cumprido com naturalidade (32).
Por experiência analítica na
astrologia, se constata que a maioria dos grandes benfeitores da humanidade,
propriamente (como celebridades) conforme seus mapas encontraram sérios
desafios na vida, sob os quais pelas transmutações de seus destinos, se
destacaram como personalidades dinâmicas e vitoriosas; pelo quanto conseguiram
edificar no mundo.
Por essa constatação nesse fato
conclusivo, ainda procede com determinante validade o significante adágio da
psicologia:
“o psicopata nasce assim, desapropriado socialmente, e permanece nessa condição até o fim da vida”; cuja circunstância anormal – inexorável – a ciência analítica acadêmica só pode classificar nesses termos, ainda que sem possibilidade de reconhecer a causa, como sempre indecifrável de fato.
(continua)