domingo, 16 de agosto de 2015

O Tempo Relativo XXXIV

O Tempo Relativo XXXIV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXIV





Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).


O Tempo Relativo






Incluindo o denominado “Cronovisor” ou televisão do passado do Padre Ernetti, como tentativa na possibilidade de conseguir filmar ou fotografar, num controle especial de imagem pela ordem dimensional do tempo; algumas teorias ou mesmo inventos sucederam por esse sentido.




Henry Silanov, um geólogo russo, acreditava ter inventado – por acaso – uma câmera capaz de fotografar manifestações de imagens relacionadas ao passado.
Para comprovar a realidade do fato, ele mantinha disponível ao público sua coleção de inúmeras fotos, em cuja variedade poderia ser vistos imagens como as válidas pelo registro da segunda guerra mundial; e de tantas outras ocorrências ainda muito mais antigas.
Por se tratar de um equipamento experimental ainda não havia o recurso para o controle de datas, a tiragem das fotos sucedia de forma aleatória pela ordem do tempo.




Desse modo, por presunção, em uma de suas fotografias, ele supunha ter conseguido rever a presença relativa de um dinossauro, nos conformes de seu remoto período na terra.
Pela sua definição os registros do passado se manifestam com a emissão sistemática de raios ultravioletas, os quais durante o processo seriam especialmente bloqueados por um instrumento ótico convencional de fotografar.
Por esse motivo, para o seu invento desenvolveu lentes adequadas, propriamente feitas de quartzo num aproveitamento correto de suas propriedades especiais ao projeto.




Pela funcionalidade, o filme de constituição diversa, também personalizada, se encontrava desprovido da camada de gelatina, a qual tal como um filtro deveras reduzia em muito a passagem do fluxo de ordem ultravioleta.




Em 1897, William Maplebeck e Robert Stookes, se apresentaram em Liverpool como autores de uma adaptada montagem, com espelhadas lentes de quartzo que, por intermédio de uma câmera servia para projetar imagens do passado em chapa fotográfica; mas apenas de forma aleatória em função do tempo.
Os dois inventores até chegaram a exibir por slides algumas de suas fotos inusitadas do pretérito como: de soldados romanos, homens da caverna, etc.
No entanto, debaixo de vaias reconheceram imediatas acusações de fraude, para num precavido supetão antecipar o final do evento.





O cientista Charles Steinmetz alegou ter desenvolvido um equipamento para registrar imagens do passado, o qual também funcionava com especializadas lentes de quartzo, cuja descoberta – conforme sua declaração – sucedera apenas por inspiração, propriamente embasada na filosofia de Baird Thomas Spalding.





Surgiram ainda alguns outros inventos como o de Ernst Von Lubek, cujo equipamento com circuito eletrônico diferenciado incluía também como dispositivo básico uma bobina tesla, que implicava numa necessária alteração eletromagnética pela sua funcionalidade nesse tipo de relação com o tempo.




Na década de 50 surgiu a câmera radiônica do tempo desenvolvida por George De La Warr, que era capaz de detectar tanto o passado quanto o futuro.
Por intermédio desse recurso ele publicou algumas fotos para comprovar seu invento, numa demonstração dos efeitos especiais do aparelho.
Pela teoria do autor o tempo significava uma espécie de vetor do espectro magnético (conforme os números: 174 “tempo” – 115 “modelo” = 59 “magnetismo”), pelo qual o espaço propriamente se equalizava para a formação da específica ordem escalonada dos eventos.
Em suma, havia um estado de relativa situação latente dos fatos existenciais como antecipada manifestação física do tempo, a qual a câmera conseguia registrar.
Mesmo que, pela teoria de La Warr, o tempo se esclarecesse nas mais plenas sugestões de notoriedade, inclusive com a descrição dos determinantes técnicos num sentido prático, o simples fato de evidenciar sua funcionalidade com um circuito radiônico já classificaria o projeto como extremamente radical; fora dos propósitos de qualificações científicas.
De fato, com vistas na lógica do esquema funcional, os padrões do circuito eletrônico seriam não convencionais, contraditórios aos sistemas de ordem científica.




Como um derivado algo mais sofisticado, um aparelho radiônico nos conformes dessa adaptação funcional, por teoria quanto na prática ainda se fundamenta no conhecimento tradicional de radiestesia, cuja manipulação eficiente depende de uma pessoa sensitiva pelas funções técnicas, para a sua devida operação.
O pêndulo seria por tradição o instrumento primordial de radiestesia, cujas regras básicas de seu funcionamento se devem ao abade Mermet, um grande sensitivo de conhecimentos por experiência e prática no assunto.





A forma da grande pirâmide – montada de modo experimental – se identifica como o mais simples e o mais antigo instrumento radiônico conhecido.
Pelo seu significado e utilização prática, muitos informes se popularizaram nesse sentido.
Antes, quando houve a tentativa pela possibilidade de poder integrar a radiestesia ao esquema eletrônico, ocorreu a situação de experiência surpreendente, que resultou em específicos conhecimentos sobre essa área, numa real implantação da radiônica.
O próprio De La Warr, por acaso, descobriu que na radiônica a funcionalidade do aparelho não depende de um circuito fechado; como nos conformes inevitáveis, por lógica da eletricidade em teoria e prática.





Realmente, na parte fundamental desses esquemas os componentes eletrônicos estão instalados no aparelho sob essa “modalidade” inusitada; conforme um circuito aberto, tecnicamente de propósito; que para esclarecer o leigo na área: não haveria pela condução um fluxo normal de força elétrica.
Disso se conclui que, o essencial pelo resultado satisfatório desses equipamentos, depende exatamente da qualidade sensitiva do operador.
(continua)