domingo, 13 de setembro de 2015

Ciclos Cósmicos III

Ciclos Cósmicos III
FILOSOFIA DOS NÙMEROS: Ciclos Cósmicos III





Ciclos Cósmicos

Para o reconhecimento da definição anterior de modo prático, os 28 números que apresentam propriedades especiais se justificam na ordem dos seguintes:

Graça (12); Experiência (13); Comunicação (14); Perfeição (21); Humildade (23); Predileção (24); Congeneridade (26); Providência (28); Arte (31); Naturalidade (32); Familiaridade (34); Saciedade (36); Ilusão (39); Distinção (41); Princípio (42); Concepção (43); Popularidade (46); Apetecível (48); Explícito (62); Incomensurável (63); Diplomacia (64); Fertilidade (68); Ponderação (69); Vergonha (82); Higidez (84); Proeminência (86); Juízo (93); Concórdia (96).


Na dependência de seu emprego, como por exemplo, pela astrologia, tais números servem também para a identificação de específicos ciclos durante um período (em termos de previsão ou avaliação do momento).
Nesse caso, ainda seria preciso de esclarecimentos em detalhes teóricos e técnicos sobre o assunto.




A Hierarquia da Graça:

Nesse conjunto, o número 12 se qualifica como o único termo que, representa também uma hierarquia, a qual por síntese implica em trabalho e saúde.

No entanto, todos esses fatores, mesmo sob seus significados comuns na – coerente – escala dos 144 números, pela ordem da Providência indicam fases propriamente sobre fatos especiais (para um sentido analítico profundo).

Para esse discernimento básico, a lógica – evidentemente – se expressa conforme o seguinte diagrama:




De modo geral, cada grupo numérico (com quatro fatores) caracteriza a dependente integração de fatos específicos, para o objetivado direcionamento da Providência, nos conformes de sua própria classificação “contábil” (especial), cuja ordem deveras transcende a lógica de reconhecimento comum; pelo quanto, quaisquer dos números pela qualificação de conjunto, se identificam também sob os significativos genéricos de classes. 
Isso significa que, cada grupo de 4 números por essa demanda, se identifica por substituição (na lógica de valores compatíveis) com o qualificativo geral de sua ordem.
No entanto, essa lógica em suma se reconhece pelo seguinte conceito existencial de expressão qualitativa:






Providência = Determinismo x Livre Arbítrio; cuja fórmula (propriamente qualitativa) também implica na versão de que: Providência / Determinismo = Livre Arbítrio (pelo menos, nos níveis da espécie humana); ou nas condições de que: Providência / Livre Arbítrio = Determinismo.

Disso se conclui que, existe uma interação entre Determinismo e Livre Arbítrio, pelo quanto a Providência só implica – de modo universal – em harmonizar por esse sentido. 
De fato, em razão desta fórmula, evidentemente, se encontra a enorme possibilidade de revisão existencial por reflexão, nos conformes dos essenciais assuntos sobre a vida. 

Isso se justifica em razão de que:

Toda Questão já deve trazer implícita em sua Formulação: a própria Solução. Eis o Fundamento Qualitativo do Triângulo, o qual sempre serve de base para as melhores fórmulas.
   
Aliás, mesmo no caso dos ciclos naturais que se manifestam na ordem de faixa etária, a condição de cada etapa se expressa apenas por sugestiva tendência individual, a qual depende unicamente em razão da fase fisiológica (corporal) como iniciativa própria, conforme cada pessoa.   
Como, por exemplo, se alguém decide se casar em específica fase da vida, o fato se justifica como escolha pessoal, e, não como um fator de obrigatoriedade; mesmo que, o motivo se constate numa indicadora fase por aspecto astrológico.
Pelo quanto (astrologicamente), isso não influi no concomitante efeito que, resulta apenas do confronto entre as naturais condições de Livre Arbítrio e Determinismo (em comum acordo recíproco); cuja ordem se restabelece por coordenada atividade da Providência Cósmica.
 As correspondências que se constatam nesse esquema, se expressam como fundamentos congruentes e lógicos, os quais para serem identificados ou reconhecidos pela tabela, efetivamente implicam em profundos estudos, análises e reflexões por esse sentido.
Por um procedimento analítico prático, na pressuposição sob a forma qualitativa de que, os sinais de igual (“=”) entre as expressões aritméticas se identifiquem ao termo: “equivale”, a interpretação do diagrama se torna coerente.
Com isso, se torna possível supor também que, em função do Livre Arbítrio, cada representante numérico de um ciclo, se encontra nas condições (por esse entrelaçamento) de quatro alternativas como opção pessoal; nos conformes desse processo do destino.
Assim sendo, por alternativas básicas, se encontram condições expressivas pela sublimação de destinos humanos (por escolha própria entre as quatro opções).
Dessa maneira, não seria concebível a prepotência da Providência (em sua atividade) quanto aos destinos humanos, conforme a própria teoria apresentada assim se justifica.
Como ilustração por essa lógica, a fase do casamento se reconhece qualitativamente pelo indicador da Concórdia (96):
96 (Concórdia) x 23 (Humildade) = 69 (Ponderação) x 32 (Naturalidade) = 2208 (que representa o número 48: Apetecível).

Desse modo congruente, se reconhece a ordem de um casamento simples (23), sensato, natural (nos conformes da Ponderação).
Entretanto, por esse mesmo estágio, em razão de uma escolha complexa, por opção ainda se encontra mais uma possibilidade de expressão numérica: 96 x 46 = 69 x 64 = 4416 (número da Concórdia), cuja interpretação por esses termos permanece ao encargo de quem bem aprouver.


(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).