Ciclos Cósmicos III
FILOSOFIA DOS NÙMEROS:
Ciclos Cósmicos III
Ciclos Cósmicos
Para o reconhecimento
da definição anterior de modo prático, os 28 números que apresentam
propriedades especiais se justificam na ordem dos seguintes:
Graça (12); Experiência
(13); Comunicação (14); Perfeição (21); Humildade (23); Predileção (24);
Congeneridade (26); Providência (28); Arte (31); Naturalidade (32);
Familiaridade (34); Saciedade (36); Ilusão (39); Distinção (41); Princípio
(42); Concepção (43); Popularidade (46); Apetecível (48); Explícito (62);
Incomensurável (63); Diplomacia (64); Fertilidade (68); Ponderação (69);
Vergonha (82); Higidez (84); Proeminência (86); Juízo (93); Concórdia (96).
Na dependência de seu emprego, como por exemplo, pela astrologia, tais números servem também para a identificação de específicos ciclos durante um período (em termos de previsão ou avaliação do momento).
Nesse caso, ainda seria
preciso de esclarecimentos em detalhes teóricos e técnicos sobre o assunto.
A Hierarquia da Graça:
Nesse conjunto, o número 12 se qualifica como o único termo que, representa também uma hierarquia, a qual por síntese implica em trabalho e saúde.
No entanto, todos esses fatores, mesmo sob seus significados comuns na – coerente – escala dos 144 números, pela ordem da Providência indicam fases propriamente sobre fatos especiais (para um sentido analítico profundo).
Para esse discernimento
básico, a lógica – evidentemente – se expressa conforme o seguinte diagrama:
De modo geral, cada
grupo numérico (com quatro fatores) caracteriza a dependente integração de
fatos específicos, para o objetivado direcionamento da Providência, nos
conformes de sua própria classificação “contábil” (especial), cuja ordem
deveras transcende a lógica de reconhecimento comum; pelo quanto, quaisquer dos
números pela qualificação de conjunto, se identificam também sob os significativos
genéricos de classes.
Isso significa que, cada grupo de 4 números por essa demanda, se identifica por substituição (na lógica de valores compatíveis) com o qualificativo geral de sua ordem.
Isso significa que, cada grupo de 4 números por essa demanda, se identifica por substituição (na lógica de valores compatíveis) com o qualificativo geral de sua ordem.
No entanto, essa lógica
em suma se reconhece pelo seguinte conceito existencial de expressão qualitativa:
Providência = Determinismo x Livre Arbítrio; cuja fórmula (propriamente qualitativa) também implica na versão de que: Providência / Determinismo = Livre Arbítrio (pelo menos, nos níveis da espécie humana); ou nas condições de que: Providência / Livre Arbítrio = Determinismo.
Disso se conclui que, existe uma interação entre Determinismo e Livre Arbítrio, pelo quanto a Providência só implica – de modo universal – em harmonizar por esse sentido.
De fato, em razão desta fórmula, evidentemente, se encontra a enorme possibilidade de revisão existencial por reflexão, nos conformes dos essenciais assuntos sobre a vida.
Isso se justifica em razão de que:
Toda Questão já deve trazer implícita em sua Formulação: a
própria Solução. Eis o Fundamento Qualitativo do Triângulo, o qual sempre serve de base para as melhores fórmulas.
Aliás, mesmo no caso
dos ciclos naturais que se manifestam na ordem de faixa etária, a condição de
cada etapa se expressa apenas por sugestiva tendência individual, a qual
depende unicamente em razão da fase fisiológica (corporal) como iniciativa
própria, conforme cada pessoa.
Como, por exemplo, se
alguém decide se casar em específica fase da vida, o fato se justifica como
escolha pessoal, e, não como um fator de obrigatoriedade; mesmo que, o motivo
se constate numa indicadora fase por aspecto astrológico.
Pelo quanto
(astrologicamente), isso não influi no concomitante efeito que, resulta apenas
do confronto entre as naturais condições de Livre Arbítrio e Determinismo (em
comum acordo recíproco); cuja ordem se restabelece por coordenada atividade da
Providência Cósmica.
As correspondências que se constatam nesse
esquema, se expressam como fundamentos congruentes e lógicos, os quais para
serem identificados ou reconhecidos pela tabela, efetivamente implicam em
profundos estudos, análises e reflexões por esse sentido.
Por um procedimento
analítico prático, na pressuposição sob a forma qualitativa de que, os sinais
de igual (“=”) entre as expressões aritméticas se identifiquem ao termo:
“equivale”, a interpretação do diagrama se torna coerente.
Com isso, se torna
possível supor também que, em função do Livre Arbítrio, cada representante
numérico de um ciclo, se encontra nas condições (por esse entrelaçamento) de
quatro alternativas como opção pessoal; nos conformes desse processo do
destino.
Assim sendo, por
alternativas básicas, se encontram condições expressivas pela sublimação de
destinos humanos (por escolha própria entre as quatro opções).
Dessa maneira, não
seria concebível a prepotência da Providência (em sua atividade) quanto aos
destinos humanos, conforme a própria teoria apresentada assim se justifica.
Como ilustração por
essa lógica, a fase do casamento se reconhece qualitativamente pelo indicador
da Concórdia (96):
96 (Concórdia) x 23
(Humildade) = 69 (Ponderação) x 32 (Naturalidade) = 2208 (que representa o
número 48: Apetecível).
Desse modo congruente, se reconhece a ordem de um casamento simples (23), sensato, natural (nos conformes da Ponderação).
Entretanto, por esse
mesmo estágio, em razão de uma escolha complexa, por opção ainda se encontra
mais uma possibilidade de expressão numérica: 96 x 46 = 69 x 64 = 4416 (número
da Concórdia), cuja interpretação por esses termos permanece ao encargo de quem
bem aprouver.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).