domingo, 20 de setembro de 2015

O Tempo Relativo XXXV

O Tempo Relativo XXXV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXV





Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).




O Tempo Relativo






Conforme estudos anteriores, na dependência de pessoas sensitivas e sensores no nível da radiestesia ou propriamente por meio de circuitos especiais – da radiônica –, já inventaram aparelhos eletrônicos com indicadas funções pelo registro do tempo, em relação aos eventos da cronologia de passado ou de futuro.
Tecnicamente, esses mecanismos se justificam apenas por definição, sem os certificados de experimentações nos conformes de necessárias observações do público em geral, cujo esquema eletrônico desse tipo de equipamento ainda permanece secreto.






Pelo simulacro dessa possibilidade de poder explorar o tempo, até se encontra por ficção científica a produção cinematográfica do filme: Minority Report, o qual apenas apresenta um tipo de aproveitamento teórico com semelhança nesse sentido.
Realmente similar ao efeito padrão comentado na divulgação desse suposto invento, simplesmente sem provas de sua existência efetiva, a obsoleta câmera fotográfica de revelação instantânea Polaroid, pela sua manipulação no caso de pessoas sensitivas, antigamente também servia para produzir esses idênticos resultados nas gravações de imagens temporais; cujas realizações nesse sentido sempre ocorriam de forma espontânea, com efeitos sensatos, sem fraudes.






Em resumo pela explicação funcional da máquina Polaroid nesse nível dimensional temporário, entre o negativo (filme sensível) e a possibilidade de revelação num único objeto (pacote) para efetivar a reação química nos conformes da película fotográfica, existe por significativa suposição coerente, uma gama de atributos energéticos rarefeitos relacionados com os integrantes elementos ambientais, propriamente incluídos nos fatos reais de um específico momento (no espaço e tempo).
Isso significa que, uma película Polaroid numa conclusão de foto revelada, se constitui pela integração logicamente de dois pólos condizentes: o negativo junto ao positivo na formação e sustentação coerente da imagem (com possibilidade de efeitos inusitados).
Pelos entendidos nessa área de irradiações sutis, a foto Polaroid se qualificava (conforme se comentava) para identificação, atração de espécie ou compatibilidade energética, em plena vibração com o corpo físico real do evento, como por exemplo, durante uma seção condizente ao tratamento de saúde à distância, numa sintonia envolvida com a técnica do recurso radiônico.
Por esse motivo, uma foto desse tipo se classificava como “testemunho” (termo usual nessa área) que, para os trabalhos desse porte resultaria em similitude ao corpo físico real do indivíduo no processamento.
Então, a fotografia de uma pessoa significaria por lógica a sua própria presença.
Todavia, os efeitos raros obtidos através dessa câmera dependiam quase que exclusivamente da virtude de quem a manipulasse, cujos resultados variariam muito, desde a condição de foto normal até aos casos deveras surpreendentes.
Na época, felizmente, de modo raríssimo ocorria o fato em que uma ou outra pessoa não conseguisse obter nenhum efeito especial de imagem “clicada”, por falta individual de reação ou qualidade sensitiva.
No geral, esse seria o denominador comum da máquina Polaroid: surpreender com registros inusitados nos conformes ambientais de uma realidade paralela; cujo contato por vibração de mesma espécie só dependia da condição de cada pessoa.






Em fotos tiradas no jardim ou então, num enfoque da Natureza como ambiente imune por sua localização distante da coletividade humana, imagens de seres elementares foram reveladas, numa inclusão complementar pelo encanto da realidade dos fatos.
As pessoas fotografadas dentro desse esquema, conforme a situação de cada uma delas, relativas manifestações especiais como vibração distinta de cores se identificavam, que nos casos de doenças se apresentavam pelo tipo de aura equivalente, entre específicas manchas ao redor do corpo.

Relacionado ao tempo, significativo se torna o seguinte caso como exemplo:

Um instantâneo fotográfico feito numa residência de dentro para fora, flagrado com a câmara Polaroid por uma dupla de sensitivos, resultou na significativa presença “antecipada” no tempo de pasmar, como vaticínio consistente pela realidade do fato.
Como “aparição” ou visão introduzida – sem explicação – pela vidraça na janela, a figura de uma criancinha flutuando, ainda feito neném, era a evidência da imagem fotográfica com seus expressivos detalhes.
A sensitiva como membro do par que, ainda era também a mãe da moradora local, interpretou o fato pelo indicativo de gravidez para sua filha, a qual por sua justificativa pessoal de mulher negava a possibilidade dessa ordem ocasional em sua vida, para aquela inadmissível suspeita.
De fato, tudo ocorreu não apenas como indício de nascimento muito próximo em família, pelo quanto também nos conformes do previsto, ela acertara em razão de sexo da criança numa data aproximada do evento; e até com quem sua futura neta haveria de parecer, por características nos detalhes sobre seu semblante, etc.

Ainda seria preciso salientar como contingência desse processo experimental que, as imagens sobrepostas ou propriamente de manifestação suplementar (como figuras “fantasmagóricas” advindas de dimensões paralelas) pela extensão da realidade fotográfica, com o tempo ocasionalmente apresentavam perdas de nitidez, sem nenhuma explicação definitiva do fato.
Por teoria, apenas ficava aparentando que a parte adicional da imagem (como complemento ocasional da realidade), significava um fator energético de outro nível vibratório, propriamente capturado nos conformes do sistema, o qual numa suposição entre razões desconhecidas haveria de ir se desprendendo ou se desfazendo com o passar do tempo.


(continua)