O Tempo Relativo XXXV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXXV
Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido
científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho
sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios
científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível)
diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Conforme estudos anteriores, na
dependência de pessoas sensitivas e sensores no nível da radiestesia ou
propriamente por meio de circuitos especiais – da radiônica –, já inventaram
aparelhos eletrônicos com indicadas funções pelo registro do tempo, em relação
aos eventos da cronologia de passado ou de futuro.
Tecnicamente, esses mecanismos se
justificam apenas por definição, sem os certificados de experimentações nos
conformes de necessárias observações do público em geral, cujo esquema
eletrônico desse tipo de equipamento ainda permanece secreto.
Pelo simulacro dessa possibilidade de poder explorar o tempo, até se encontra por ficção científica a produção cinematográfica do filme: Minority Report, o qual apenas apresenta um tipo de aproveitamento teórico com semelhança nesse sentido.
Realmente similar ao efeito
padrão comentado na divulgação desse suposto invento, simplesmente sem provas
de sua existência efetiva, a obsoleta câmera fotográfica de revelação
instantânea Polaroid, pela sua manipulação no caso de pessoas sensitivas,
antigamente também servia para produzir esses idênticos resultados nas
gravações de imagens temporais; cujas realizações nesse sentido sempre ocorriam
de forma espontânea, com efeitos sensatos, sem fraudes.
Em resumo pela explicação funcional da máquina Polaroid nesse nível dimensional temporário, entre o negativo (filme sensível) e a possibilidade de revelação num único objeto (pacote) para efetivar a reação química nos conformes da película fotográfica, existe por significativa suposição coerente, uma gama de atributos energéticos rarefeitos relacionados com os integrantes elementos ambientais, propriamente incluídos nos fatos reais de um específico momento (no espaço e tempo).
Isso significa que, uma película
Polaroid numa conclusão de foto revelada, se constitui pela integração
logicamente de dois pólos condizentes: o negativo junto ao positivo na formação
e sustentação coerente da imagem (com possibilidade de efeitos inusitados).
Pelos entendidos nessa área de
irradiações sutis, a foto Polaroid se qualificava (conforme se comentava) para identificação, atração
de espécie ou compatibilidade energética, em plena vibração com o corpo físico
real do evento, como por exemplo, durante uma seção condizente ao tratamento de
saúde à distância, numa sintonia envolvida com a técnica do recurso
radiônico.
Por esse motivo, uma foto desse
tipo se classificava como “testemunho” (termo usual nessa área) que, para os
trabalhos desse porte resultaria em similitude ao corpo físico real do
indivíduo no processamento.
Então, a fotografia de uma pessoa
significaria por lógica a sua própria presença.
Todavia, os efeitos raros obtidos
através dessa câmera dependiam quase que exclusivamente da virtude de quem a
manipulasse, cujos resultados variariam muito, desde a condição de foto normal
até aos casos deveras surpreendentes.
Na época, felizmente, de modo
raríssimo ocorria o fato em que uma ou outra pessoa não conseguisse obter
nenhum efeito especial de imagem “clicada”, por falta individual de reação ou qualidade
sensitiva.
No geral, esse seria o
denominador comum da máquina Polaroid: surpreender com registros inusitados nos
conformes ambientais de uma realidade paralela; cujo contato por vibração de
mesma espécie só dependia da condição de cada pessoa.
Em fotos tiradas no jardim ou então, num enfoque da Natureza como ambiente imune por sua localização distante da coletividade humana, imagens de seres elementares foram reveladas, numa inclusão complementar pelo encanto da realidade dos fatos.
As pessoas fotografadas dentro
desse esquema, conforme a situação de cada uma delas, relativas manifestações
especiais como vibração distinta de cores se identificavam, que nos casos de
doenças se apresentavam pelo tipo de aura equivalente, entre específicas
manchas ao redor do corpo.
Relacionado ao tempo, significativo se torna o seguinte caso como exemplo:
Um instantâneo fotográfico feito numa residência de dentro para fora, flagrado com a câmara Polaroid por uma dupla de sensitivos, resultou na significativa presença “antecipada” no tempo de pasmar, como vaticínio consistente pela realidade do fato.
Como “aparição” ou visão
introduzida – sem explicação – pela vidraça na janela, a figura de uma
criancinha flutuando, ainda feito neném, era a evidência da imagem fotográfica
com seus expressivos detalhes.
A sensitiva como membro do par
que, ainda era também a mãe da moradora local, interpretou o fato pelo
indicativo de gravidez para sua filha, a qual por sua justificativa pessoal de mulher negava a
possibilidade dessa ordem ocasional em sua vida, para aquela inadmissível suspeita.
De fato, tudo ocorreu não apenas
como indício de nascimento muito próximo em família, pelo quanto também nos
conformes do previsto, ela acertara em razão de sexo da criança numa data
aproximada do evento; e até com quem sua futura neta haveria de parecer, por
características nos detalhes sobre seu semblante, etc.
Ainda seria preciso salientar como contingência desse processo experimental que, as imagens sobrepostas ou propriamente de manifestação suplementar (como figuras “fantasmagóricas” advindas de dimensões paralelas) pela extensão da realidade fotográfica, com o tempo ocasionalmente apresentavam perdas de nitidez, sem nenhuma explicação definitiva do fato.
Por teoria, apenas ficava
aparentando que a parte adicional da imagem (como complemento ocasional da
realidade), significava um fator energético de outro nível vibratório,
propriamente capturado nos conformes do sistema, o qual numa suposição entre
razões desconhecidas haveria de ir se desprendendo ou se desfazendo com o
passar do tempo.
Como Informe: Propriedades Numéricas do Tempo
(continua)