Onipotência Existencial
VI
FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Ainda que não seja o
momento exato de tocar no assunto com minúcias, o esclarecimento anterior sobre
a Existência retoma um direcionamento de grande amplitude, pelo discernimento
atual nas questões filosóficas da vida; mesmo no quanto muito mais suscita em
qualidade teórica o significado da Onipotência.
Na ampliação conceitual
da Existência, o Ourobos se identifica pelo representativo significado implícito
no círculo, eventualmente formado com a espontânea curvatura da serpente que,
ao se alimentar da própria cauda, de fato simboliza a sistemática importância
da pulsação vital pelo universo como expressivo fator da realidade.
O propósito pela
descrição deste tema, realmente seria na dependência de não precisar mencionar
por antecipação o significativo – de modo prático – dos 144 números para
ilustrar o assunto, antes de poder definir o efeito da Cabala como influência
na ampliação do saber humano, nos diversos aspectos ou áreas do conhecimento.
Ainda assim, por essa
situação seria preciso esclarecer que: a Onipotência como fator analítico
equivale ao número 121 (Independência), e a Existência se identifica pela
lógica da Higidez (84).
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[Esperança] / 121 [Onipotência] / 133 [Gratidão: gratuito]
Na escala da lógica numérica,
a Onipotência também se localiza entre a Esperança e a Gratidão. A Esperança se
entende como a insuficiência genérica da vida, seja lá do que for a razão da
existência. A Gratidão se identifica pelo número 133, o qual para essa situação
de esclarecimento deveras elevado, sobre a existência, por essa qualidade em
altitude, traz seu significado correto conforme o termo “gratuito”; em cuja
serventia universal se conclui na atividade indispensável da distribuição
energética, da irradiação. De fato, pela manifestação da Onipotência como
Poder, algo deve ser dado em troca, que nessa situação se processa com a
distribuição de forças (a energia primordial de aparência gratuita); numa
transformação energética da Luz, como Princípio.
Para não ser preciso se
estender em demasia – e até sair do contexto – a colocação do número 84, num
qualificativo da Existência deve ficar para outra instância.
Por esse reforço lógico
se justifica como procede ao seguinte conceito:
A Existência numa
espécie de derivação da Higidez (84) representa um mecanismo universal, com
atividade sensorial para dar sustentação (67), manutenção, regeneração,
propriamente de importância vital, nas manifestações de ordens gerais, ou de
tudo.
Por definição
sintética, reduzida, seria importante ressaltar apenas que, a Onipotência se
torna totalmente responsável (37) pelos reais direcionamentos da Existência, na
qual se reconhece por simbolismo da serpente a impulsiva manifestação de
instinto, vigor, estímulo, impulsividade, animação, animosidade como fator de
base.
O círculo formado nessa
ordem significa coerência, congruência, lógica, percepção do ser ou qualidade
de expressão anímica, animal, em desenvolvimento (fator pelo despertar de
reconhecimento, consciência, responsabilidade pessoal).
Nessa junção de
talentos naturais, se reproduz a pulsação universal que, representa a suprema
força vital em atividade.
De fato, pelo efeito
dessa mescla de combinação universal se esclarece a expressão rudimentar da
vida, em cujo precípuo interesse de expansão impessoal, significa o resultado
da evolução de ordem coletiva.
Pois, o núcleo da
Onipotência pelo seu próprio significado (121: Independência), substancialmente
não precisa dessa existência superficial, por se encontrar fora dessa dimensão rudimentar,
num patamar assegurado com o qualificativo supremo da Eternidade; pelo Qual –
numa expressão de individualidade aparente – nada do que for buscado como
requerido deixa de se encontrar sem a disponibilidade absoluta, vital.
Acontece que, pela
condição dessa região de situação existencial genérica (única possível, até
então em pensamento nos conformes da filosofia, nível de congruência humana),
propriamente gravita o ser de ordem coletiva, atraído ao consentâneo âmbito
como meio deveras de apoio, com sua característica pessoal por si intitulada na
suposição das circunstâncias imparciais, unitárias, unilaterais da vida,
todavia num aspecto dependente quanto aos necessários subsídios para sua sustentação,
vitalidade.
No ritmo dessa pulsação
existencial, o tempo se desenvolve por substancial representativo o devido
histórico que, se reconhece como essencial pelo andamento da vida, num
processamento progressivo, com o alternar entre formação, sustentação,
estabilidade e decomposição.
Nesse comprometimento
com a Existência o tempo se condensa pela qualificação histórica dos fatos que
se estendem por complexidade da vida, nas condições de Reciprocidade em função
da memória acumulativa por espécies de arquivos, sob os efeitos direcionais
inclusive para determinar o fator época, como no caso do momento exato de
reversão ou resgate do passado; propriamente nos conformes da gravidade, como
lei de realidade sobre os eventos.
Isso até se esclarece
pelo fato de que, a Existência se identifica por semelhança com a Realidade,
que se expressa exatamente nas etapas enfocadas por exatas diretrizes do tempo
conforme indicativas sensações para a dimensão no presente, com reações cujo
efeito sustenta o passado.
Dessa forma, por
determinação de valores, o círculo propriamente como influência da lógica –
expressa em graus específicos – de significativa atividade constante e
universal, se identifica pelos efeitos inexoráveis de abundante produção da
vida, justificada em razão da Onipotência (como unidade padrão) na equalização
de forças. Para esclarecer prontamente esse significativo da lógica, o círculo resulta
em qualidade numa escala que perfaz a série ideal dos valores condizentes aos
fatores existenciais correlacionados aos efeitos condicionados pelo ritmo do
tempo.
Então, pelo
discernimento integral, a falta do que a Cabala omitiu no significativo
existencial, influi nos direcionamentos analíticos para o convicto
reconhecimento de efeito conclusivo. Então, o rumo certo da verdade, se perde
justamente por questão do significativo existencial pela ordem qualitativa de
sentido genérico. Recapitulando, a Cabala manteve em oculto (discretamente sem
ser revelado) que tudo na existência resulta genericamente apenas da
consistência de árvores e frutos, para o significativo exato de todos os
assuntos (e coisas). Isso influi como modificação filosófica e por raciocínio
lógico em muito, num regime coerente direcionado ao preciso e precioso saber
onisciente.
(continua)