domingo, 1 de maio de 2016

Onipotência Existencial

Onipotência Existencial VI
FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial VI





Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

Ainda que não seja o momento exato de tocar no assunto com minúcias, o esclarecimento anterior sobre a Existência retoma um direcionamento de grande amplitude, pelo discernimento atual nas questões filosóficas da vida; mesmo no quanto muito mais suscita em qualidade teórica o significado da Onipotência.
Na ampliação conceitual da Existência, o Ourobos se identifica pelo representativo significado implícito no círculo, eventualmente formado com a espontânea curvatura da serpente que, ao se alimentar da própria cauda, de fato simboliza a sistemática importância da pulsação vital pelo universo como expressivo fator da realidade.
O propósito pela descrição deste tema, realmente seria na dependência de não precisar mencionar por antecipação o significativo – de modo prático – dos 144 números para ilustrar o assunto, antes de poder definir o efeito da Cabala como influência na ampliação do saber humano, nos diversos aspectos ou áreas do conhecimento.
Ainda assim, por essa situação seria preciso esclarecer que: a Onipotência como fator analítico equivale ao número 121 (Independência), e a Existência se identifica pela lógica da Higidez (84).

109 [Esperança] / 121 [Onipotência] / 133 [Gratidão: gratuito]

Na escala da lógica numérica, a Onipotência também se localiza entre a Esperança e a Gratidão. A Esperança se entende como a insuficiência genérica da vida, seja lá do que for a razão da existência. A Gratidão se identifica pelo número 133, o qual para essa situação de esclarecimento deveras elevado, sobre a existência, por essa qualidade em altitude, traz seu significado correto conforme o termo “gratuito”; em cuja serventia universal se conclui na atividade indispensável da distribuição energética, da irradiação. De fato, pela manifestação da Onipotência como Poder, algo deve ser dado em troca, que nessa situação se processa com a distribuição de forças (a energia primordial de aparência gratuita); numa transformação energética da Luz, como Princípio.

Para não ser preciso se estender em demasia – e até sair do contexto – a colocação do número 84, num qualificativo da Existência deve ficar para outra instância.   

Por esse reforço lógico se justifica como procede ao seguinte conceito:

A Existência numa espécie de derivação da Higidez (84) representa um mecanismo universal, com atividade sensorial para dar sustentação (67), manutenção, regeneração, propriamente de importância vital, nas manifestações de ordens gerais, ou de tudo.
Por definição sintética, reduzida, seria importante ressaltar apenas que, a Onipotência se torna totalmente responsável (37) pelos reais direcionamentos da Existência, na qual se reconhece por simbolismo da serpente a impulsiva manifestação de instinto, vigor, estímulo, impulsividade, animação, animosidade como fator de base.
O círculo formado nessa ordem significa coerência, congruência, lógica, percepção do ser ou qualidade de expressão anímica, animal, em desenvolvimento (fator pelo despertar de reconhecimento, consciência, responsabilidade pessoal).
Nessa junção de talentos naturais, se reproduz a pulsação universal que, representa a suprema força vital em atividade.
De fato, pelo efeito dessa mescla de combinação universal se esclarece a expressão rudimentar da vida, em cujo precípuo interesse de expansão impessoal, significa o resultado da evolução de ordem coletiva.
Pois, o núcleo da Onipotência pelo seu próprio significado (121: Independência), substancialmente não precisa dessa existência superficial, por se encontrar fora dessa dimensão rudimentar, num patamar assegurado com o qualificativo supremo da Eternidade; pelo Qual – numa expressão de individualidade aparente – nada do que for buscado como requerido deixa de se encontrar sem a disponibilidade absoluta, vital.
Acontece que, pela condição dessa região de situação existencial genérica (única possível, até então em pensamento nos conformes da filosofia, nível de congruência humana), propriamente gravita o ser de ordem coletiva, atraído ao consentâneo âmbito como meio deveras de apoio, com sua característica pessoal por si intitulada na suposição das circunstâncias imparciais, unitárias, unilaterais da vida, todavia num aspecto dependente quanto aos necessários subsídios para sua sustentação, vitalidade.
No ritmo dessa pulsação existencial, o tempo se desenvolve por substancial representativo o devido histórico que, se reconhece como essencial pelo andamento da vida, num processamento progressivo, com o alternar entre formação, sustentação, estabilidade e decomposição.

Nesse comprometimento com a Existência o tempo se condensa pela qualificação histórica dos fatos que se estendem por complexidade da vida, nas condições de Reciprocidade em função da memória acumulativa por espécies de arquivos, sob os efeitos direcionais inclusive para determinar o fator época, como no caso do momento exato de reversão ou resgate do passado; propriamente nos conformes da gravidade, como lei de realidade sobre os eventos.
Isso até se esclarece pelo fato de que, a Existência se identifica por semelhança com a Realidade, que se expressa exatamente nas etapas enfocadas por exatas diretrizes do tempo conforme indicativas sensações para a dimensão no presente, com reações cujo efeito sustenta o passado.
Dessa forma, por determinação de valores, o círculo propriamente como influência da lógica – expressa em graus específicos – de significativa atividade constante e universal, se identifica pelos efeitos inexoráveis de abundante produção da vida, justificada em razão da Onipotência (como unidade padrão) na equalização de forças. Para esclarecer prontamente esse significativo da lógica, o círculo resulta em qualidade numa escala que perfaz a série ideal dos valores condizentes aos fatores existenciais correlacionados aos efeitos condicionados pelo ritmo do tempo.
Então, pelo discernimento integral, a falta do que a Cabala omitiu no significativo existencial, influi nos direcionamentos analíticos para o convicto reconhecimento de efeito conclusivo. Então, o rumo certo da verdade, se perde justamente por questão do significativo existencial pela ordem qualitativa de sentido genérico. Recapitulando, a Cabala manteve em oculto (discretamente sem ser revelado) que tudo na existência resulta genericamente apenas da consistência de árvores e frutos, para o significativo exato de todos os assuntos (e coisas). Isso influi como modificação filosófica e por raciocínio lógico em muito, num regime coerente direcionado ao preciso e precioso saber onisciente.

(continua)