FILOSOFIA
DOS NÚMEROS: Sincronicidade - III
Publicação
anterior: Sincronicidade II
Sincronicidade
Durante
os estudos sobre o Tempo Relativo foi
possível assimilar e constatar (como princípio importante) o inviolável
significativo real de simultaneidade
que, também institui a formação ou propriedade de expressão da denominada
sincronicidade (94 [simultaneidade] – 60 [composição] = 34 [relatividade]),
desde que esta por definição se compare – de alguma forma – com a Relatividade Temporal; cuja condição
nesse sentido praticamente se comprova conforme observações anteriores.
De
fato, a simultaneidade é absolutamente diferente da equivalência, por resolução
de lógica formal que, facilmente se constata pela ilustração conclusiva
conforme ocorre numa corrida de
atletismo com a pista em raias. Pois, em pleno percurso da prova, um corredor
paralelo de outro que representa seu concorrente, conforme pistas distintas parece estar equivalente ao mesmo pela
velocidade no trajeto, cuja colocação condicional de momento seria apenas
aparente, em termos de resultado parcial pela corrida... Da mesma forma, assim
também se justifica pelo discernimento da sincronicidade, que por definição inclui
elementos adjuntos na companhia como paralelos da ocorrência, cuja real
compatibilidade entre as partes do fato, que conforme as observações de Jung
seriam ainda discutíveis...
Pela
sua descrição e andamento nesta terceira etapa do texto, a sincronicidade como tema, enfim se efetiva com maior consistência,
no meio definitivo, mas sistemático emprego na prática da astrologia
atualizada, com o respaldo da numerologia autêntica e moderna.
Conforme
o anunciado, assim prossegue o tema com
novos esclarecimentos pela interpretação do mapa astral e de outros
identificadores da personalidade como fundamento dos fatos, de Carl Gustav
Jung.
Para
o tema “Uma Análise de Jung” – fartamente explorado no estudo de psicologia –
o mapa astral utilizado, conforme o cálculo feito por Dane Rudhyar, que não se
apresentava com exatidão (em termos de horário do nascimento); a interpretação ocorreu
embasada praticamente apenas pela
considerada e garantida posição correta
dos planetas; ainda que essa diferença em minutos não tivesse afetado tanto
os detalhes da carta (mantendo o signo do ascendente e o grau de alguma forma
certo pela posição lunar). Entretanto, isso afetou o significado numérico do Ascendente e das casas terrestres. Por
isso, houve um erro em razão de detalhes pela interpretação das reencarnações
de Jung. Sobre esse assunto, a informação dada pelos números determinantes do
fato constou que, Jung houvera tido dificuldades
para se reencarnar (tendo sofrido inúmeros abortos dentro do ventre
materno, antes de nascer na atualidade); que havia sido numa vida anterior juiz da inquisição, em cuja sua
contradição praticava também a magia negra, etc..
Em razão desse engano inevitável, nem de
longe, foi possível presumir qual personalidade de destaque no passado se
enquadrava com o perfil de Jung; em cuja situação contrária conforme outras
interpretações se constataram as vidas
anteriores com precisão de Freud
e principalmente – entre rigorosos detalhes lógicos e matemáticos – de Alfred Adler.
No entanto, por intermédio desta outra carta, de modo surpreendente e com
espontânea facilidade pela demonstração comprovada desse fato indicativo
deveras da reencarnação constatada por astrologia
e numerologia; se tornou possível descobrir uma vida anterior de extrema
importância para o significativo direcionamento existencial de Carl Gustav
Jung.
Portanto, antes assim se apresentam seus
informes essenciais, pelos quais se processarão os devidos procedimentos
analíticos e apurações do fato nesse sentido:
Carl G. Jung – Carta
Natal
Dados:
26/07/1875 – 19h20 – Kesswii – Suíça
Ascendente – 3º Aquário 7’ – 16
Casa II – 27º Peixes
9’ – 128
Casa III – 5º
Touro 33’– 30
Casa IV –0º
Gêmeos 22’ – 3
Casa V – 19º Gêmeos
50’ – 86
Casa VI – 8º Câncer
48’ – 37
Casa VII – 3º
Leão 7’– 22
Casa VIII – 27º
Virgem 9’ – 122
Casa IX – 5º
Escorpião 33 – 36
MC – 0º
Sagitário 22’ – 9
Casa XI – 19º Sagitário
50’ – 92
Casa XII – 8º
Capricórnio 48’– 43
Sol – 3º 20’ Leão – 22 Intransponível = (48 – 26: Lua – Asc )
Lua – 15º 35’
Touro – 74 Profundez = 26 + 48 (Asc e Lua de Par.)
Mercúrio – 13º
48’Câncer – 71 Estabilidade
Vênus – 17º
33’ Câncer – 93 Juízo
Marte – 21º
22’ Sagitário – 97 Veracidade
Júpiter 23º
48’ Libra – 112 Excelência
Saturno 24º
12’ Aquário – 116 Paciência (retrógrado)
Urano – 14º
50’ Leão – 66 Atualidade
Netuno – 3º
03’ Touro – 13 Experiência
Plutão 23º 15’
Touro – 113 Abstração
Nodo 11 º 43’
Áries – 57
Nodo Sul 11 º 43’ Libra – 51
Quiron 26º 24’ Áries – 123
Lilith 0º 4’ Sagitário – 9
Roda: 15 º 22’ Escorpião - 80
Pelo propósito analítico – em primeira
instância – de identificar e comprovar a presumida reencarnação de Jung, embora com a intenção de descobrir os
possíveis certificadores e determinantes nesse sentido; é importante salientar
a teoria astrológica de Elman Backer
para esse tipo de caso.
Por esse intermédio consta que, planetas
retrógrados além de seus significados usuais definidos pela astrologia comum,
tradicional, estes ainda representam num sentido esotérico indícios em termos
de qualidades correlacionadas e mantidas como influências persistentes no nato
da carta, por questões de outras vidas, ou melhor, como – efeito da –
continuidade de características pessoais constantes em outras encarnações (no
mapa astral dessa ordem antiga).
Na prática, um planeta específico quando
retrógrado, pode ser identificado no mesmo signo (alguns casos apenas na
idêntica casa terrestre) da carta astrológica condizente com a pessoa do nato,
em uma possível constatação de alguma de suas vidas anteriores.
Neste caso, Jung tem como planeta
retrógrado Saturno. E, esse requisito confere com a presumida carta, dada
como sendo indicada para uma de suas reencarnações, ou seja, contendo Saturno
também no signo de Aquário. Como se não bastasse essa “coincidência”
(sincronicidade técnica) os graus estão por causa da grande aproximação,
praticamente na mesma posição do Zodíaco; indicando o mesmo número: isso
significa uma “coincidência” surpreendente; que, aliás, se inclui no corolário
de muitas outras similaridades.
(continua)