sábado, 16 de julho de 2016

Onipotência VIII


FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial VIII







Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Num rumo progressivo do assunto anterior, de retrospectiva teórica com interesse em mais detalhes, importante se torna uma nova abordagem pela lógica numérica.
Conforme se constata por efetivação lógica, uma vontade propriamente do ser significa apenas um “tipo de onipotência” – ainda que esta quando legítima seja única por definição – moderada ao extremo, de manifestação artificial, de condição incompleta, com efeito parcial na existência; cujo esclarecimento por esses termos ainda resulta da mera comparação formal.
A vontade comum, vulgar, de qualificação inferior, resulta enfim de uma percepção existencial apetitiva como faculdade do ser, determinada pela ordem do estímulo, a qual seria motivada também através da mera sensação humana; sempre no rumo da satisfação almejada.
O predomínio propriamente onipotente não escala (numa escolha) a satisfação como propósito, para realizar o movimento vital na Criação, nem deriva de um ato apetecível dado ao consumo (considerado com estimulante desnecessário) na renovação de forças.
Em sua atitude majoritária de expressão única transcende por significado deveras superior, supremo, a própria Existência, que meramente se identifica por Criação Inferior.
Transcende assim em poder, quaisquer vontades comuns, gerais, pela manifestação da força criativa num sentido de direção universal.
Também não existe possibilidade de nenhuma transposição de direitos nem transferência de poder universal nesse sentido.
Por dimensão analítica – numa visão de dentro para fora – tomada pelos níveis da existência comum (como área sustentável de todas as coisas evidentes) a forma onipotente se observa na característica lógica do triângulo, conforme implica assim em três partes distintas: Onipotência propriamente, Onipresença e Onisciência.
No entanto, significando ainda que, a Onipotência é uma só, em razão de toda a lógica universal.
A Onipotência, na forma mais significativa do termo, pelo universo, se identifica por Unidade Absoluta, na ordem do poder constitucional eterna; em que as demais potencialidades existenciais apenas se definem como derivações.
A existência (84) popularmente concebida – com significância acima de sua real banalidade – não passa de um mero arquétipo, entre os demais da Ordem Suprema; em cuja condição se encontra para o subsídio de coisas consideradas efêmeras devido ao escalonamento por níveis, pela satisfação em pormenores como ressonantes caprichos assim denominados da Eternidade (84 {existência} – 18 {Eternidade} = 66 {Atualidade}).
Como propriedade em função de evidência – na melhor percepção espacial –, a Eternidade (18) mantém (162 – 78 = 84) de memória exclusivamente na forma implícita por resultado, o significativo real de suas derivações existenciais, as quais se identificam sob conclusões numéricas, pela matemática (incluindo ainda geometria e demais lógicas nesse sentido como, por exemplo: no efeito sob a música).
Então, pelo sistema existencial transitório (84: existência provisória, vulgar), na forma de enredo (51: realidade em seus limites) atual (66: dimensão de tempo no presente), a Eternidade (18) pode se manifestar – cientificamente – nos conformes de reconhecida vitalidade, numa espécie de expressiva atuação que se considera por certo significativo ao vivo; em cuja vantagem se realiza a promoção de novos históricos na Criação, com: início, meio e fim.
Conforme foi requerido anteriormente como alternativa para ampliação teórica, para se ter melhor explicação do fato, mais conteúdos se encontram em disponibilidade temática do caso, por intermédio dessa ilustração, que assim se mostra de novo:





109 [Esperança] / 121 [Independência] / 133 [Gratidão]

Neste caso os números se estendem com mais este significativo:

109 [Onisciência] / 121 [Onipotência] / 133 [Onipresença]

Essa configuração numérica nominal apenas identifica outros significados dessa unificação lógica para definir a mesma característica, pela forma individual de cada setor – aparentemente isolado – como constituinte determinante sob a expressão da trindade absoluta. Aliás, se os apreciadores sensatos da ciência pudessem perceber (através do necessário padrão de humildade) mais essa propriedade como outra virtude magnânima – com exclusividade em potencial – ­ do triângulo se admirariam com o fato assim exposto ao bel prazer para que alguém vislumbrasse com sabedoria, e aceitasse como sendo seu, pela sua denominada descoberta, evidentemente. Sim, com certa disposição acertada conforme a lei do triângulo se torna possível realizar determinada polarização excepcional, com três fatores distintos, em cuja dicotomia aparente – similar ao recurso complementar de dois braços sob o mesmo comando   se dispõe de tais categorias diferenciadas, que ainda assim se formam pela expressão da Unidade Absoluta, por integração. Mas, isso faz parte de outro estudo... Então, os três números indicados, além de suas representações conhecidas também identificam as características de Onisciência.      

Por caracterização plenamente explícita, pelo quanto se torna possível observar e constatar, a Existência, conceitualmente, se faz qual referência geral assim conhecida, deveras se constituiu apenas de palavras, que foram pronunciadas em sua formação, conforme se justifica seu início; ou de cujo propósito advém exatas condições para a definição de sua origem: “No Princípio era o Verbo”.
Sim! A Existência parece ter sido formada apenas por palavras, e, para não motivar mais nenhuma questão a respeito de como isso ocorreu, fica então a resposta imediata e antecipada do fato: Ora! Da mesma forma, como qualquer pessoa normal pode exercer o seu dom de criar pelo uso da fala, isso aconteceu! E, este esclarecimento pelo fundamento de tudo é o mais simples e também sensato.

120 [Disciplina] / 121 [Independência] / 122 [Iminente]

Pelo fundamento por essa lógica: a Onipotência (121) é uma forma de revelação (122) renovadora pela disciplinada (120) e condizente ordem constante.
Por uma configuração desse conceito com bases de ordem prática, o domínio poderoso e constante do tempo se mostra como ilustração ideal desse significativo.
Dessa forma, até poderia ser dito que:
Todo conteúdo, incluindo o seu consecutivo recipiente de apoio, não passa de uma demonstrável obra como expressão da Existência. 
Desse modo convém repetir sempre:  a Existência humanamente conhecida e definida equivale apenas a uma simples obra.

(continua)