sábado, 30 de julho de 2016

Sincronicidade IV

FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Sincronicidade - IV
Publicação anterior: Sincronicidade III





Sincronicidade


Pela expectativa delineada com a possibilidade de poder demonstrar de forma comprovada a personalidade que, por suposição, tenha sido a reencarnação anterior de C. G. Jung, a identificação do planeta Saturno como referencia inicial do fato, se mostrou satisfatória para o andamento desse processo. Sem revelar ainda de qual mapa astral tenha sido extraído esse informe, adianta apenas incluir esse dado para fins analíticos:      






Saturno ( )   25º     53’ (equivalente a número) =  121 Independência
No mapa astral de C. G. Jung:
Saturno ( )   24º     11’ r (equivalente a número) = 116 Paciência 




De fato, conforme indício de reencarnação pela referência astrológica, Saturno no mapa de C. G. Jung se encontra em Aquário, no mesmo signo, ou melhor, tal qual indica na carta da sua suposta personalidade de uma vida anterior. Como se ainda não bastasse (no mapa de Jung) Saturno se encontrar retrógrado (r) e também no mesmo signo; surpreendentemente, a diferença em graus é mínima. Para início analítico a suspeita é boa demais.

Pelas progressões e trânsitos do dia da morte desse provável personagem anterior – dos antecedentes existenciais de Jung –, o planeta Marte (regente da quarta casa) se posiciona no grau que indica esse número 116, formando ainda um sextil exato com o MC também progredido; cujo setor identifica os assuntos regidos por Saturno. Numa interpretação mais avançada (sem possibilidades de esclarecer tal situação com ilustrações conforme os aspectos), inúmeras informações através de Saturno atestam essa ocorrência em termos de uma reencarnação comprovada; na indicação também de um histórico de vida anterior com experiências pessoais significativas, entre descobertas inovadoras, etc. 

Em resumo na explicação de aspectos, Saturno é regente do Ascendente, em duas épocas distintas, antes, em relação ao signo de Capricórnio, e, depois, no caso de Jung, para a representação de Aquário. 
Pela situação em vida anterior, Saturno indica uma realização pessoal de extrema importância, significativa demais, não só para aquela época, cuja descoberta – por sua relevância no nível do conhecimento – seria assim até na atualidade, para que fosse possível de se obter reconhecimento como portador de tal magnitude de um saber universal; que supera todas as expectativas humanas, inclusive cientificamente. 
Essa é uma das razões quanto ao fato de Marte indicar o número 116 (Paciência) na hora da morte (de seu ex...). Desse modo, isso se trata de uma indicação pela continuidade vindoura. 
O Saturno atual retrógrado determina essa situação em termos de necessária moderação da personalidade com suas reais capacitações; cuja competência pessoal deve então permanecer reconhecida apenas num nível do inconsciente, porém, sob precauções, na prudência com possibilidades de lampejos mentais dignos de inspirações surpreendentes, sonhadoras, momentâneas, imaginárias. Jung, até chegou a afirmar que, pelos seus conceitos alguém mais poderia ir muito além, porém, ele próprio, não! 
Aliás, esse fato devido a Saturno, até esclarece – de certo modo para fortalecer a causa – o motivo pelo qual o valor numérico, em razão das consoantes do nome total de Jung resulta em 132 (Imaginação). Einstein (motivado por uma de suas frases célebres) ficou encantado, quando em momento especial durante sua presença pelo reconhecimento do estudo sobre sincronicidade. 

Pelos números determinantes dos Ascendentes de cada um dos dois, isso até se explica melhor; em que o de Jung equivale a 16 (Privilégio); e o outro: 26 (Congênere). 
Para avaliar: 26 – 10 (Pureza) = 16. A diferença de 10 (Pureza) entre dois números resulta sempre numa derivação do maior conforme a resultante, o menor. Isso significa que o Ascendente de Jung (16) é derivado daquele outro (26). 
Desse modo, Saturno atual (116) impede que a personalidade exerça suas condições de privilégio por competência existencialmente pessoal nessa vida. O fato é que, pela lei numérica (conforme o resultado: 116 + 44 [fator de proibição] = 160 [-144], ou seja, 16) Saturno como 116 se exclui do direito sobre o privilégio (16) do Ascendente. 

Esclarecendo de novo esse fato por outra versão: isso não ocorre por acaso, resulta sempre numa intenção decisiva necessária, de sentido evolutivo. Tanto é verdadeiro que, ele conceituou a sincronicidade por observação, experiência, sem os devidos conhecimentos de causa (embasados em estudos esotéricos ou de ordens espirituais); ou melhor, sem a devida consideração por convicção intelectual na real natureza própria da reencarnação, como lei universal da vida. 
Assim sendo, o potencial de Saturno se mantém muito poderoso no nível do inconsciente, embora com aplicada moderação das atitudes e decisões por conveniência na atualidade. 

Essa configuração astrológica está tão bem entrelaçada com a realidade dos fatos que, o Descendente (oposto ao Ascendente) dessa pessoa de uma vida anterior representa o número 32, que determina o total do nome completo de Jung. Como se sabe, o Ascendente indica o eu, e o Descendente o outro. 

Curiosamente, dessa forma também está indicando o “próximo eu”.               

Para sustentar ainda mais a veracidade desse fato, Netuno de Jung se identifica com o número 13, o qual representa a possível ou a provável sublimação desse – antigo – Saturno indiciado anteriormente como 121.Isso se explica pela lei numérica (comprovada)  conforme o cálculo: 121 + 36 = 157 [-144] ou seja, 13. 

Realmente, o número 121 se trata de um significativo muito forte e poderoso, principalmente quando se trata da expressão do planeta Saturno (ainda como o regente do Ascendente). 
Apenas essa qualidade, com mais alguns detalhes, já seria o suficiente para assinalar com certa relevância e até com acerto, o suspeito (muito conhecido mundialmente desse nível) para significar a personalidade célebre do passado, como possível reencarnação de Jung.  



(continua)