FILOSOFIA
DOS NÚMEROS: Sincronicidade - IV
Publicação
anterior: Sincronicidade III
Sincronicidade
Pela expectativa delineada com a possibilidade
de poder demonstrar de forma comprovada a personalidade que, por suposição,
tenha sido a reencarnação anterior de C. G. Jung, a identificação do planeta
Saturno como referencia inicial do fato, se mostrou satisfatória para o
andamento desse processo. Sem revelar ainda de qual mapa astral tenha sido
extraído esse informe, adianta apenas incluir esse dado para fins analíticos:
Saturno
(♄ ) 25º ♒
53’ (equivalente a número) = 121
Independência
No
mapa astral de C. G. Jung:
Saturno
(♄ ) 24º ♒
11’ r (equivalente a número) = 116 Paciência
De
fato, conforme indício de reencarnação pela referência astrológica, Saturno no
mapa de C. G. Jung se encontra em Aquário, no mesmo signo, ou melhor, tal qual
indica na carta da sua suposta personalidade de uma vida anterior. Como se ainda
não bastasse (no mapa de Jung) Saturno se encontrar retrógrado (r) e também no
mesmo signo; surpreendentemente, a diferença em graus é mínima. Para início
analítico a suspeita é boa demais.
Pelas
progressões e trânsitos do dia da morte desse provável personagem anterior –
dos antecedentes existenciais de Jung –, o planeta Marte (regente da quarta
casa) se posiciona no grau que indica esse número 116, formando ainda um sextil
exato com o MC também progredido; cujo setor identifica os assuntos regidos por
Saturno. Numa interpretação mais avançada (sem possibilidades de esclarecer tal
situação com ilustrações conforme os aspectos), inúmeras informações através de
Saturno atestam essa ocorrência em termos de uma reencarnação comprovada; na
indicação também de um histórico de vida anterior com experiências pessoais significativas,
entre descobertas inovadoras, etc.
Em resumo na explicação de aspectos, Saturno
é regente do Ascendente, em duas épocas distintas, antes, em relação ao signo
de Capricórnio, e, depois, no caso de Jung, para a representação de Aquário.
Pela
situação em vida anterior, Saturno indica uma realização pessoal de extrema
importância, significativa demais, não só para aquela época, cuja descoberta –
por sua relevância no nível do conhecimento – seria assim até na atualidade,
para que fosse possível de se obter reconhecimento como portador de tal
magnitude de um saber universal; que supera todas as expectativas humanas, inclusive
cientificamente.
Essa é uma das razões quanto ao fato de Marte indicar o número
116 (Paciência) na hora da morte (de seu ex...). Desse modo, isso se trata de
uma indicação pela continuidade vindoura.
O Saturno atual retrógrado determina
essa situação em termos de necessária moderação da personalidade com suas reais
capacitações; cuja competência pessoal deve então permanecer reconhecida apenas
num nível do inconsciente, porém, sob precauções, na prudência com
possibilidades de lampejos mentais dignos de inspirações surpreendentes,
sonhadoras, momentâneas, imaginárias. Jung, até chegou a afirmar que, pelos
seus conceitos alguém mais poderia ir muito além, porém, ele próprio, não!
Aliás, esse fato devido a Saturno, até esclarece – de certo modo para fortalecer
a causa – o motivo pelo qual o valor numérico, em razão das consoantes do nome total
de Jung resulta em 132 (Imaginação). Einstein (motivado por uma de suas frases
célebres) ficou encantado, quando em momento especial durante sua presença pelo
reconhecimento do estudo sobre sincronicidade.
Pelos números determinantes dos
Ascendentes de cada um dos dois, isso até se explica melhor; em que o de Jung
equivale a 16 (Privilégio); e o outro: 26 (Congênere).
Para avaliar: 26 – 10
(Pureza) = 16. A diferença de 10 (Pureza) entre dois números resulta sempre numa
derivação do maior conforme a resultante, o menor. Isso significa que o Ascendente
de Jung (16) é derivado daquele outro (26).
Desse modo, Saturno atual (116)
impede que a personalidade exerça suas condições de privilégio por competência
existencialmente pessoal nessa vida. O fato é que, pela lei numérica (conforme
o resultado: 116 + 44 [fator de proibição] = 160 [-144], ou seja, 16) Saturno
como 116 se exclui do direito sobre o privilégio (16) do Ascendente.
Esclarecendo de novo esse fato por outra versão: isso não ocorre por acaso,
resulta sempre numa intenção decisiva necessária, de sentido evolutivo. Tanto é
verdadeiro que, ele conceituou a sincronicidade por observação, experiência,
sem os devidos conhecimentos de causa (embasados em estudos esotéricos ou de
ordens espirituais); ou melhor, sem a devida consideração por convicção intelectual
na real natureza própria da reencarnação, como lei universal da vida.
Assim
sendo, o potencial de Saturno se mantém muito poderoso no nível do inconsciente,
embora com aplicada moderação das atitudes e decisões por conveniência na
atualidade.
Essa configuração astrológica está tão bem entrelaçada com a
realidade dos fatos que, o Descendente (oposto ao Ascendente) dessa pessoa de
uma vida anterior representa o número 32, que determina o total do nome
completo de Jung. Como se sabe, o Ascendente indica o eu, e o Descendente o
outro.
Curiosamente, dessa forma também está indicando o “próximo eu”.
Para
sustentar ainda mais a veracidade desse fato, Netuno de Jung se identifica com
o número 13, o qual representa a possível ou a provável sublimação desse –
antigo – Saturno indiciado anteriormente como 121.Isso se explica pela lei
numérica (comprovada) conforme o
cálculo: 121 + 36 = 157 [-144] ou seja, 13.
Realmente, o número 121 se trata de
um significativo muito forte e poderoso, principalmente quando se trata da
expressão do planeta Saturno (ainda como o regente do Ascendente).
Apenas essa
qualidade, com mais alguns detalhes, já seria o suficiente para assinalar com
certa relevância e até com acerto, o suspeito (muito conhecido mundialmente desse nível)
para significar a personalidade célebre do passado, como possível reencarnação
de Jung.
(continua)