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Sincronicidade XII
Sincronicidade
Ainda que, pela lógica
dos 144 números sem nenhum motivo discrepante aparente, se constate a
autenticidade deste processo de reencarnação como continuidade existencial
inquestionável, desde o vulto histórico influente no desenvolvimento – de
efeito categoricamente exponencial – dos tratados de medicina e farmacologia a
partir da idade média, antes vulgo Paracelso até seu outro renascimento na
posterior personalidade denominada Jung; numa situação de quase sempre
ocasionar dúvidas aos céticos com a possibilidade de um fato considerado
inusitado como este, por representar uma extraordinária comprovação – de nível
apenas filosófico para a inacreditável realidade – e a descoberta deveras científica,
se justifique acrescentar também em termos de mais reforço no caso: centenas de
anos temporariamente transcorridos de uma data em questão da outra. Ainda
assim, os esclarecimentos sucedem pelo tempo em progressiva disposição contínua
precisamente complementar e lógica. De fato, o processo se encontra até mesmo
nos conformes teóricos da definida Sincronidade de Jung. Acentuando-se que, a
Sincronicidade propriamente, faz parte de uma evolutiva situação de progresso
pela atual condição da Relatividade do tempo, definida por Einstein. A explicação do fato condiz com a concatenada
situação de Jung e Paracelso esclarecida pela astrologia, principalmente
conforme a correlata indicação do fator Tempo em ambos os mapas.
PARACELSO: Casa IV – 6º
Touro 37’ – 30 [Tempo]
JUNG: Casa III – 5º
Touro 33’– 30 [Tempo]
Supõe-se que, desde
Paracelso já partira de modo latente essa ideia revolucionária pela instituição
teórica da Sincronicidade, assim denominada e definida por Jung, no momento
certo em que se manifestou com seu ideal amadurecer, existencialmente em
desenvolvimento vivencial. Disso se presume, em razão de se associar
astrologicamente com a Casa IV (setor proveniente de fatores emocionais) que, Paracelso
já constatara por sensações e observações especiais, os efeitos práticos para
esse sentido teórico, cuja situação de ordem anímica prevaleceu, se mantendo
até por questões de sua outra reencarnação nas expressões individuais, já
caracterizadas pela personalidade de Jung.
Teoricamente, Jung, em
seu livro sobre o assunto explica esse fenômeno natural:
❝Por
causa do caráter de certa simultaneidade observada, escolhi o termo
Sincronicidade para designar um fator hipotético de explicação equivalente à
causalidade. Em meu artigo sobre esse fato, considerei a sincronicidade como
uma relatividade do tempo e do espaço condicionada psiquicamente. ❞
Pela filosofia numérica
essa lógica consta inteiramente válida:
(30: tempo) 174 – 140
[Reciprocidade] = 34 [“relatividade”]
Aliás, conforme já foi
informado e descrito aqui, Einstein, ao tomar conhecimento disso, também expôs
seu parecer concordando com essa renovadora versão como correta possibilidade
de fato, ficando ainda encantado com tal amplitude inusitada sobre a
relatividade do tempo, assim, naturalmente tão bem observável para as situações
normais na própria experiência pelo cotidiano de pessoas comuns.
Pela experimentação
antecipada do fato – ainda latente – por Paracelso, consta o seguinte:
Ainda muito
jovem, Paracelso foi enviado à famosa escola dos beneditinos do mosteiro de
Santo André, no Lavantal, a fim de lhe ser ministrada a instrução religiosa.
Foi assim que ele se tornou amigo do bispo Eberhard Baumgartner, que era
considerado um dos alquimistas mais notáveis de seu tempo. Tamanho foi o ardor
com que Paracelso se dedicou aos seus trabalhos de laboratório, tanta a sua
força de observação nos fenômenos que estudava que, imediatamente se viu em
condições insuperáveis para começar a executar um trabalho que se antecipava ao
seu século.
Logo depois
Paracelso se transferiu para a Basileia,
onde fez grandes progressos no estudo das Ciências Ocultas com o abade Jean
Trithemius, que era temido como bruxo e alquimista.
Tendo abandonado de repente certas práticas mágicas, por julgá-las indignas e
contrárias à divina vontade. Tinha aversão, sobretudo, à necromancia praticada por homens pouco
escrupulosos, convencido de que por meio dela só se atraíam forças maléficas.
Aplicando o
determinante genérico da própria Sincronicidade, até por uma questão analítica
numérica como esta, é possível constatar seguramente, fatores
correlacionados.
J
|
e
|
a
|
n
|
||||||||||||
10
|
5
|
1
|
14
|
||||||||||||
e 6
|
h 1
|
e 1
|
h 9
|
||||||||||||
Total:
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|||||||||||||||
30
|
|||||||||||||||
Vogais:
|
|||||||||||||||
6
|
|||||||||||||||
Consoant
|
|||||||||||||||
24
|
|||||||||||||||
T
|
r
|
i
|
t
|
h
|
e
|
m
|
i
|
u
|
s
|
||||||
20
|
18
|
9
|
20
|
8
|
5
|
13
|
9
|
21
|
19
|
||||||
h 4
|
h 3
|
e 6
|
h 4
|
e 3
|
h 1
|
h 5
|
e 6
|
t 5
|
t 1
|
||||||
Total:
|
|||||||||||||||
142
|
|||||||||||||||
Vogais:
|
|||||||||||||||
44
|
|||||||||||||||
Consoant
|
|||||||||||||||
98
|
|||||||||||||||
Jean: (e 11) (h 19) =
30 [Tempo]
Trithemius: (e 26) (h
76) (t 40) = 142 [Moral]
Total Nome: (172) 28
(Consoantes: 122; vogais: 50) ou (e 37) (h 95) (t 40)
Valor
esotérico de um nome: (e: espiritual); (h: humano); (t: terreno)
Além do número 30, Jung
em sua carta astrológica se identifica com os fatores 37 (Casa 6) e 122 (Casa
8). Paracelso mantém afinidade com o número 26 (Ascendente). Aliás, o número 37
prevaleceu como experiência significativa para Jung na expressão de
Responsabilidade conforme sintetiza sua Casa 6 (referente ao trabalho).
Quando não se pode
levantar o mapa astral, como neste caso, um nome, por mais simples que seja
como referência, também é significativo. Nestas condições, se constata como
relevante o fator tempo (30) que se identifica com a Sincronicidade. Sem
maiores detalhes, se justifica por essa característica que, o abade Trithemius,
participa, ao menos indiretamente, pelos primórdios dessa concepção teórica de
Jung, como influência através de suas aulas de magia e alquimia, cuja
assimilação desses conhecimentos nem foi diretamente dele, mas ainda conforme o
aprendizado estabelecido por Paracelso. Consta que o abade era conhecido como
Trithemius, em razão do local de sua origem, tendo realmente recebido em
batismo o nome de: Jean Heindemberg.
H
|
e
|
i
|
n
|
d
|
e
|
m
|
b
|
e
|
r
|
g
|
|
8
|
5
|
9
|
14
|
4
|
5
|
13
|
2
|
5
|
18
|
7
|
|
e 3
|
h 1
|
e 6
|
h 9
|
h 2
|
h 1
|
h 5
|
e 9
|
h 1
|
h 3
|
e 5
|
|
Total:
|
|||||||||||
90
|
|||||||||||
Vogais:
|
|||||||||||
24
|
|||||||||||
Consoant
|
|||||||||||
66
|
|||||||||||
Isso qualifica ainda
mais o elemento tempo que fundamenta a teoria da Sincronicidade, em razão do
número 66 (dimensão temporal de presente), o qual caracteriza o planeta Urano
no mapa de Jung, importante regente do Ascendente.
Em suma,
nesses estudos sobre bruxaria autêntica, essencialmente se considera a
similitude dos componentes que fundamentam as fórmulas ditas mágicas, assim
como, faz parte a escolha exata pelo envolvimento indispensável do fator tempo,
fases da lua e ainda outros fatores astrológicos para essa prática.
Eberhard:
61(Consoantes:
50; vogais: 11) ou: (e 11) (h 50)
Baumgartner:
120
(Consoantes: 92; vogais: 28) ou: (e 11) (h 88) (t 21)
Total Nome: (181) 37
(Consoantes: 142; vogais: 39) ou: (e 22) (h 138) (t 21)
Como se
pode notar os fatores numéricos (pelo ministrar de ensino) têm muito a haver por
ressonância em termos de influência significativa. O número 61 indicando
afinidade entre ambos condiz com o nome total de Paracelso, e ainda representa
também o fator esotérico terreno (t) para Jung; isso sem ressaltar outros
valores importantes: 22, 37, etc..
Apenas como
observação pelo menos por enquanto, de efeito um tanto curioso, que conforme biografia
em 1895 - 1900: Jung cursou
medicina na Universidade de (também na) Basileia.