FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XXII
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
(continuação)
A explicação sobre
Onipotência Existencial sempre aparenta se tratar de um estudo constantemente
repetitivo, interminável, para cujo sistema de discernimento quanto ao assunto
não existe outra maneira melhor para ampliação deste conhecimento. O sistema é
assim em razão de que se trata do assunto mais simples pela explicação
universal, global sobre tudo, originalmente. Cada página que se abre e se
escreve, de novo denotam os mesmos tópicos, embora, sempre pelo confronto
inevitável e nos conformes de nova roupagem.
Como maior entrave contra a
essência básica disso tudo, proveniente da genuína lógica universal esclarecedora,
se constata apenas, muito mais pela falta do conhecimento correto sobre o
principal responsável de toda a existência, que se mostra na característica
potencialmente sempre manifesta que é a Eternidade; do que em razão de outra
coisa. O motivo desta falha pela apreensão exata sobre o principal fator de
discernimento: que é a eternidade, tem sido servido de diálogo desde o início
deste tema, em cujo nível atual se mostra mais acertado (pois, conforme
constam: muitos absurdos para embargar o autêntico saber, foram implantações “humanamente” propositais). Agora, para
demonstrar como qualquer mexida nos fatos implica em novo direcionamento, basta
apenas acrescentar no assunto que: A Eternidade (18) é um derivado dos Ciclos
Universais (28). Explicação:
28 (Ciclos) – 10
(Pureza) = 18 (Eternidade)
De fato, conforme já
foi demonstrado, o número 10 (Pureza) que representa o crédito relativo a tudo,
determina numericamente as derivações, o qual para correto esclarecimento,
praticamente não cria nada, apenas desenvolve com o fator da Pureza (10)
precisos desmembramentos.
18 (Eternidade) – 10
(Pureza) = 8 (Respeito)
Todos os valores (8),
por exemplo, são derivados da Eternidade (18), e isso já foi caracterizado de
muitas outras formas. Aliás, cada tópico que surge com o desmembramento
conceitual de Eternidade condiz a uma nova integração ramificada de mais outro
significado em pauta, independente, personificado, para um estudo a parte.
Quanto aos Ciclos
Numéricos um tema já foi levantado para esclarecer este assunto muito especial.
Como se sabe, o tempo relativo da Eternidade se caracteriza por imaginário (162
– 30 = 132) cuja modalidade de medida que é diferenciada, se aproxima de alguma
forma da função periódica de ciclo. Sendo que ambas as funções independem
propriamente de um determinante proposto pela Realidade. Ao contrário, o Tempo
é líder da Realidade. De modo paralelo, se constata a relação da espécie humana
com a lógica nesse sentido em que se nota o seguinte:
160 (humanidade) – 28
(ciclos) = 132 (tempo imaginário)
Embora requeira de
certo esforço para discernimento do fato, isto significa que, a espécie humana
pelo seu desenvolvimento, passou por certa fase sob a lógica de um determinado
tempo imaginário.
Seria uma situação
inviável tentar recapitular num simples esboço o que já foi esclarecido
amplamente sobre os ciclos.
Sendo possível assim apenas,
e necessário para o momento, ainda incluir a lógica pela formação numérica
destes ciclos universais. Já ficou esclarecido que pela lógica toda
manifestação é dual; condizente, portanto, também em relação aos ciclos. A
dualidade neste caso, se nota nestes números, em relação a inversão de dígitos.
Pois, o 21 é uma inversão do 12; o 42 uma inversão do 24; o 63 uma inversão do
36, etc. Sendo esta inversão importante
para o motivo principal, em razão de que um ciclo originalmente acontece por
seu direcionamento circular. E a rota no sentido circular também exerce uma
função de dualidade; com um momento considerado ativo através do percurso de
ida no primeiro semicírculo; e o segundo andamento dado como já sendo de volta
(passivo) pelo outro semicírculo. Então, seria como se o termo 24, por exemplo,
significasse a passagem inicial por meio do primeiro semicírculo, e o número 42
que é invertido numericamente caracterizasse o movimento oposto de volta. Pode
parecer uma situação difícil de compreender, por ser complexa a explicação de
algo extremamente lógico e evidente em função do movimento. Mas com alguns
instantes de reflexão tudo se esclarece com facilidade.
Falta ainda saber qual
a razão de serem estes os números especialmente condizentes aos ciclos
fundamentais; estipulados por 28 termos; sendo o número 28 contido como o
essencial, qualificado como o segundo número perfeito, abaixo apenas do 6, estando
em primeiro lugar.
Esta propriedade dos 28
números cíclicos se esclarece pela lógica dos nove primeiros dígitos, que se
entende melhor na observação das nove simples comparações de igualdade:
1x4 = 2x2
1x6 = 2x3
2x8 = 4x4
2x9 = 3x6
2x6 = 3x4
1x8 = 2x4
1x9 = 3x3
3x8 = 4x6
4x9 = 6x6
Como solução exemplar,
da igualdade: 1x4 = 2x2, obtém-se:
12x42 = 21x24
Da igualdade: 1x6 =
2x3, se extraem duas soluções:
12x63 = 21x36;
13x62 = 31x26.
E assim sucessivamente,
se encontram as 14 soluções, que condizem a 28 números cíclicos.
E esta sistemática não
significa nenhuma brincadeira de salão com números, perfazendo com extrema
seriedade a lógica dos números cíclicos, os quais foram testados e comprovados
pela sua eficácia.
Para se ter uma ideia
da influência através destes números de efeito periódico, cíclicos, um exemplo
trivial por intermédio da astrologia se relaciona com o número 96 (Concórdia).
Pelas progressões e trânsitos como sistema eficaz das predições astrológicas, este
número (96) anuncia principalmente e na maioria das vezes, como por exemplo, um
casamento ou eventos similares; servindo também para indicar associações,
contratos, associações, compromissos assumidos, etc.
Dada a grande
importância destes números cíclicos como anunciadores do momento certa para
determinado evento ou em vista de algum acontecimento iminente, que de outro
modo seria imprevisível; seria necessário um estudo a parte sobre este tema.
(continua)