domingo, 30 de setembro de 2018

Onipotência Existencial XXII






FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XXII

Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna

(continuação)

A explicação sobre Onipotência Existencial sempre aparenta se tratar de um estudo constantemente repetitivo, interminável, para cujo sistema de discernimento quanto ao assunto não existe outra maneira melhor para ampliação deste conhecimento. O sistema é assim em razão de que se trata do assunto mais simples pela explicação universal, global sobre tudo, originalmente. Cada página que se abre e se escreve, de novo denotam os mesmos tópicos, embora, sempre pelo confronto inevitável e nos conformes de nova roupagem.   Como maior entrave contra a essência básica disso tudo, proveniente da genuína lógica universal esclarecedora, se constata apenas, muito mais pela falta do conhecimento correto sobre o principal responsável de toda a existência, que se mostra na característica potencialmente sempre manifesta que é a Eternidade; do que em razão de outra coisa. O motivo desta falha pela apreensão exata sobre o principal fator de discernimento: que é a eternidade, tem sido servido de diálogo desde o início deste tema, em cujo nível atual se mostra mais acertado (pois, conforme constam: muitos absurdos para embargar o autêntico saber, foram implantações “humanamente” propositais). Agora, para demonstrar como qualquer mexida nos fatos implica em novo direcionamento, basta apenas acrescentar no assunto que: A Eternidade (18) é um derivado dos Ciclos Universais (28). Explicação:      
     
28 (Ciclos) – 10 (Pureza) = 18 (Eternidade)

De fato, conforme já foi demonstrado, o número 10 (Pureza) que representa o crédito relativo a tudo, determina numericamente as derivações, o qual para correto esclarecimento, praticamente não cria nada, apenas desenvolve com o fator da Pureza (10) precisos desmembramentos. 

18 (Eternidade) – 10 (Pureza) = 8 (Respeito)

Todos os valores (8), por exemplo, são derivados da Eternidade (18), e isso já foi caracterizado de muitas outras formas. Aliás, cada tópico que surge com o desmembramento conceitual de Eternidade condiz a uma nova integração ramificada de mais outro significado em pauta, independente, personificado, para um estudo a parte.




Quanto aos Ciclos Numéricos um tema já foi levantado para esclarecer este assunto muito especial. Como se sabe, o tempo relativo da Eternidade se caracteriza por imaginário (162 – 30 = 132) cuja modalidade de medida que é diferenciada, se aproxima de alguma forma da função periódica de ciclo. Sendo que ambas as funções independem propriamente de um determinante proposto pela Realidade. Ao contrário, o Tempo é líder da Realidade. De modo paralelo, se constata a relação da espécie humana com a lógica nesse sentido em que se nota o seguinte:

160 (humanidade) – 28 (ciclos) = 132 (tempo imaginário)

Embora requeira de certo esforço para discernimento do fato, isto significa que, a espécie humana pelo seu desenvolvimento, passou por certa fase sob a lógica de um determinado tempo imaginário. 
Seria uma situação inviável tentar recapitular num simples esboço o que já foi esclarecido amplamente sobre os ciclos.



Sendo possível assim apenas, e necessário para o momento, ainda incluir a lógica pela formação numérica destes ciclos universais. Já ficou esclarecido que pela lógica toda manifestação é dual; condizente, portanto, também em relação aos ciclos. A dualidade neste caso, se nota nestes números, em relação a inversão de dígitos. Pois, o 21 é uma inversão do 12; o 42 uma inversão do 24; o 63 uma inversão do 36, etc.  Sendo esta inversão importante para o motivo principal, em razão de que um ciclo originalmente acontece por seu direcionamento circular. E a rota no sentido circular também exerce uma função de dualidade; com um momento considerado ativo através do percurso de ida no primeiro semicírculo; e o segundo andamento dado como já sendo de volta (passivo) pelo outro semicírculo. Então, seria como se o termo 24, por exemplo, significasse a passagem inicial por meio do primeiro semicírculo, e o número 42 que é invertido numericamente caracterizasse o movimento oposto de volta. Pode parecer uma situação difícil de compreender, por ser complexa a explicação de algo extremamente lógico e evidente em função do movimento. Mas com alguns instantes de reflexão tudo se esclarece com facilidade.     

Falta ainda saber qual a razão de serem estes os números especialmente condizentes aos ciclos fundamentais; estipulados por 28 termos; sendo o número 28 contido como o essencial, qualificado como o segundo número perfeito, abaixo apenas do 6, estando em primeiro lugar.
Esta propriedade dos 28 números cíclicos se esclarece pela lógica dos nove primeiros dígitos, que se entende melhor na observação das nove simples comparações de igualdade:

1x4 = 2x2
1x6 = 2x3
2x8 = 4x4
2x9 = 3x6
2x6 = 3x4
1x8 = 2x4
1x9 = 3x3
3x8 = 4x6
4x9 = 6x6

Como solução exemplar, da igualdade: 1x4 = 2x2, obtém-se: 

12x42 = 21x24

Da igualdade: 1x6 = 2x3, se extraem duas soluções:

12x63 = 21x36;

13x62 = 31x26.

E assim sucessivamente, se encontram as 14 soluções, que condizem a 28 números cíclicos. 
E esta sistemática não significa nenhuma brincadeira de salão com números, perfazendo com extrema seriedade a lógica dos números cíclicos, os quais foram testados e comprovados pela sua eficácia.
Para se ter uma ideia da influência através destes números de efeito periódico, cíclicos, um exemplo trivial por intermédio da astrologia se relaciona com o número 96 (Concórdia). Pelas progressões e trânsitos como sistema eficaz das predições astrológicas, este número (96) anuncia principalmente e na maioria das vezes, como por exemplo, um casamento ou eventos similares; servindo também para indicar associações, contratos, associações, compromissos assumidos, etc.  
Dada a grande importância destes números cíclicos como anunciadores do momento certa para determinado evento ou em vista de algum acontecimento iminente, que de outro modo seria imprevisível; seria necessário um estudo a parte sobre este tema.

(continua)