segunda-feira, 17 de setembro de 2012

O Tempo Relativo IV

O Tempo Relativo IV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo IV



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).







O Tempo Relativo

Conforme conceitos de ordens gerais (da relatividade), os telescópios então seriam instrumentos os quais não só revelam as 3 dimensões espaciais assim como também o sentido de uma quarta relativa ao tempo; por causa da relação matemática implicada nessa unificação; dada em função da constante velocidade da luz; assim considerada pela contextura exata do universo (será?). Assim, quanto mais distante a percepção (humana) pode se aprofundar no espaço, tanto maior deve se processar seu recuo no tempo (Tempo 174 – 74 Profundez = 100 Opinião). A imagem celeste recebida pelo telescópio, seria aquela mostrada (percebida) daquela galáxia conforme ainda se constituía  em razão de 2 milhões de anos passados – como por exemplo –, para nesse lapso de tempo – implicado na velocidade da luz –, pudesse se efetivar como visão em tal instrumento (especial de observação espacial). Sob as mesmas considerações desse fato, outras estrelas teriam sido formadas, apresentando suas fases de emissões luminosas, cujo tipo de fenômeno ainda não seria visível na terra; fato intransponível o qual precisa ser aceito como real por questão de espaço e tempo (sendo que: Tempo 174 – 123 Liderança = 51 Realidade), ou seja, para a realidade – da coerência humana científica – tais eventos ainda não existem (embora estejam acontecendo). Dessa forma, um determinado instante poderia representar – ao mesmo tempo – presente, passado e futuro, na dependência apenas da posição relativa de cada observador do evento. E, pelo esclarecimento (de modo prático) dessa asserção, seriam necessários 4 corpos siderais (dados no espaços) sob a seguinte suposição:



A = um planeta habitado (por suposição) distante 2 ‘anos luz’ de B;
B = uma estrela que se distancia 10 ‘anos luz’ de C (a terra);
C = a terra, que dista 5 ‘anos luz’de D;
D = um outro planeta supostamente habitado.

Evidentemente esse tipo de simulação seria incabível em termos de realidade – principalmente em razão das distâncias –, servindo apenas – para facilitar o entendimento – como exemplo (noção dada por Euclides Bordignon).

Supondo que neste instante um observador terrestre – posicionado em C – ao examinar com seu telescópio a dita estrela (definida por B), em cuja imagem constate o momento de sua explosão, para esse pesquisador esse fenômeno seria classificado (aqui) como um acontecimento no presente. Para um habitante do planeta dado por A, esse evento – da estrela em B – já seria um fato constatado 8 anos atrás (10 – 2 = 8). Portanto, se esse suposto astrônomo – em C – soubesse que 5 ‘anos luz’ seria a distância da terra em relação ao planeta em D, poderia assegurar (num cálculo simples) que tais habitantes do mesmo só teriam conhecimento desse fenômeno após o transcorrer de 5 anos, ou seja, no futuro. Pois, pela ‘lógica espacial’ um tipo de futuro também já se expressa por questão de um ‘instante do tempo’, pelo menos para os habitantes do planeta em D.
Talvez seja por essa razão que na prática o número 54 (Infinito) também pode representar tanto o “espaço” quanto o “futuro”. Esse exemplo hipotético se apresenta de modo lógico e fácil de se entender, sem ser preciso conhecer a teoria da relatividade num nível avançado (sem necessidade de empreender cálculos complexos). E, além disso, esse modelo simples ainda serve para elucidar aquilo que parecia ocasionar certa confusão em termos numéricos (conforme os 144 números). 
Pois, em razão desse “modelo espacial simples” se esclarece – matematicamente – o motivo (sem mistérios) da seguinte harmonização numérica:

66 (presente)
78 (passado)     +
54 (futuro)
___________________
198 (resulta em espaço)

Quer dizer, pela propriedade “infinita de espaço”, a qual só assim se constitui por causa desse fator de “vanguarda” (o porvir), ou seja, por essa manifestação temporal: presente, passado e futuro que se dimensionam em termos espaciais. 
No entanto, isso até contradiz um conceito de ordem básica – sólida, usual e “corriqueira”, que nem exige mais “reflexões” –, o qual define espaço pelas dimensões de: comprimento, altura e largura.
Assim se encontram os fatores polêmicos que o mais simples embasamento dado pela relatividade suscita; neste caso, sem nem ao menos ter anulado o conceito (condicionador) antigo (implicando apenas num tipo de ampliação desse sentido).
Conforme a lógica numérica e também de acordo com esse “modelo espacial” apresentado, o ‘tempo presente’ em relação ao espaço, seria apenas uma condição de sentido imaginário: espaço 198 – 66 presente = 132 “tempo imaginário”.
Como tipos de vestígios dados sobre o assunto: o transcorrer de ordem temporal em razão do fator eternidade também procede sob a forma (ou condição) de sentido imaginário: Eternidade (18) 162 – 30 Tempo = Imaginário, ou seja, no já concebido – pela física – ‘tempo imaginário’ (132). Sendo que, esse dito ‘tempo imaginário’ apenas procede em função de razões eternas: 132 – 114 Dedicação = 18; até porque: 114 + 30 = 144, ou seja, 30 e 114 são fatores complementares (numericamente).
Fato também que se amplia com o seguinte: o ‘tempo real’ começa (se inicia) no ‘tempo imaginário’, ou seja, naquele mesmo “ponto temporal” em que a eternidade se expressa (como período). Em outros termos Eternidade (18) e Tempo (30) se cruzam (perpendicularmente), em cujo ponto de encontro se definem em razão de suas próprias categorias ou tipos de manifestações.
Considerando que: no ‘tempo imaginário’ o presente seria o próprio ‘presente real’ (66 + 66 = 132); enquanto que o passado representa o futuro ou o futuro o passado (passado 78 + 54 futuro = 132 ‘tempo imaginário’.
E esse fato inclusive foi constatado pelo físico Ilya Prigigine (prêmio Nobel de 1977) ao afirmar:

O grupo unitário de evolução temporal se cinde em dois semigrupos, um para o futuro e outro para o passado.

Sendo que, esse tipo de propriedade só poderia existir em função de um ‘tempo imaginário’ (132), ou seja, aquele dado em razão da Eternidade (18).

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).