segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Vestígios Indeléveis

Vestígios Indeléveis
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis



Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.

Vestígios Indeléveis - Apresentação

Este tema se dirige apenas em razão daqueles que almejam obter em suas questões (de ordens quaisquer) a forma ideal para que possam habilitar determinada pesquisa, ou dar uma qualidade satisfatória (decisiva) em cada tipo de opinião sob um resultado pelo menos razoável. De maneira geral o essencial já foi dado; como teoria no estudo de ‘Lógica Relativa’ (uma ampliação da lógica formal), cuja síntese se encontra em: ‘Os 22 Axiomas’ e o sentido prático em ‘Numeral’; fora os inúmeros exemplos (de interpretação) apresentados nas postagens, as quais podem ser localizadas em seus devidos setores de numerologia, astrologia, psicologia, física teórica, etc.
Conforme os próprios exemplos dados (como modelos) para cada tipo de interpretação através dos 144 números, parece ter tornado claro que: um elemento (simbólico, como número, etc.) isolado não poderia caracterizar uma ‘informação’ de qualidade satisfatória num sentido conclusivo (exato); pois, por questão disso, a própria ‘unidade’ (sob quaisquer considerações) só se define (se reafirma) pelo menos em razão da ‘trindade’ (propriedade do triângulo).
A própria lógica formal (aplicada por todos), embora configurada sob considerações insuficientes perante a coerência  dada pelos 144 números, também não admite esse tipo de expressão isolada (unívoca) como fator de qualidade informal  conclusiva (objetiva).
Portanto, para uma razoável interpretação seria preciso empregar – pelo menos – o mínimo de correlação permitida conforme exige este método, sobre quaisquer tipos de pesquisas.
Pois, ‘vestígios indeléveis’ se encontram em função de relações, simultaneidade = 94 Autenticidade; como se pela montagem de um “quebra-cabeças” que se define por fatores de ordens coincidentes (correspondentes).
Pela ampliação desse sistema dado para as interpretações, ideais se mostram os exemplos:

Alfred Adler, tem em seu mapa o Nodo Lunar Norte (Ω) situado no grau relativo ao número 132 (Imaginação). Para encontrar possíveis relações desse fator com outros elementos, seria preciso passar a subtrair de 132 em razão dos outros números pela busca de um ‘par compatível’, ou seja, o qual pudesse perfazer esse valor. Nessa prática se encontravam os seguintes:

38 + 94 = 132 – par relacionado com Mercúrio e Sol
31 + 101 = 132 – par relacionado com as casas: VI e XI
11 + 121 = 132 – par relacionado com a casa VIII e Marte
86 + 46 = 132 – par relacionado com os nomes: Alfred Adler + Adler

Por essas qualificações foi possível compor – em parte – as interpretações desse mapa, logicamente, sob confirmações obtidas em razão de outros aspectos do mesmo.
Por definição – lógica – esses resultados obtidos indicam apenas correlações (qualitativamente numéricas), o que – por isso – não poderia ser aceito (inescrupulosamente) como se fosse a mais exata expressão da verdade (mas funcionam como importantes vestígios da mesma). Portanto, esse método serve para revelar “pistas de uma investigação”, oferecendo sugestões em prol de uma boa interpretação (como um tipo de incremento que aguça a qualidade intuitiva por sua própria simetria). Dessa forma, vale como um fator de harmonia em função de seus especiais tipos de “acordes” (ou qualidades simultâneas).
 E, essa técnica pode ser aplicada sobre quaisquer tipos de assuntos, caracterizados por números tomados isoladamente, apesar disso ser possível apenas sob a coerência dos 144 números (não existe nada conhecido que possa se adaptar ou servir de substituto em prol de tais buscas). Como por exemplo, o sobrenome Adler: 40 + 144 = 184; é um número que coincide com o par: 79 + 105 = 184; o qual implica – respectivamente – nas posições de Netuno (79) e da casa III (105), em relação ao mapa astrológico dessa personalidade.
Aliás, Jung, sequioso – pelo encontro de qualidades ideais em prol de uma boa interpretação –, de certa forma conseguiu se aproximar dessa propriedade, ao ressaltar o que definira como “sincronicidade”.
A Autenticidade (94) que também se amplia sob o termo “simultaneidade”, uma lógica essencial em termos existenciais (eternos), se expressa apenas em função do simbolismo; caracterizando dessa forma a linguagem ideal de qualidade universal.
Como 33 “equivalência” + 94 “simultaneidade” = 127 antiforma; ou seja, a condição dessa propriedade consiste em diferenciar os valores equivalentes (concorrentes, adversários, etc.), valendo apenas como um fator de ordem participativa (incluso num fato apenas por identidade); isso significa também que se manifesta como um tipo de “fruto temporal”, o qual se identifica no tempo presente como – imprescindível – complemento (informativo).   
Voltando ao caso da sincronicidade, uma teoria embasada nessa propriedade (embora de forma inconclusa), vale relatar que, Pauli (prêmio Nobel) também participara dessas impressões – pesquisas – junto de Jung. Estranhamente, esse cientista importante (considerável gênio),  nem tentara – pelo menos como sugestão – expor essa qualificada propriedade como fator de relevância em defesa ou ampliação do Princípio Antrópico (único elo entre ciência e sentido existencial); apesar dos livros que os dois publicaram juntos.  
Outras técnicas de interpretação devem ser apresentadas aqui, com exemplos relevantes as quais devem salientar (comprovadamente) esse recurso.

(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).