O Tempo Relativo VII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo VII
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (Teoria dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
De acordo com as demonstrações
anteriores o tempo se classifica pelas dimensões espaciais (comprimento 67 +
altura 61 + largura 46); e em contrapartida o espaço também reflete sua curiosa
inversão, por resultar em presente (66), passado (78) e futuro (54). Sendo que
sobre isso não existe nada de “estranho”, pois, vale até para confirmar o
vínculo existente entre espaço e tempo definido pela relatividade.
Ampliando o que já foi analisado
em relação ao 137, número regente das medidas (Mensurável): Mensurável 137 –
107 “uniformidade” = 30 Tempo. Para essa expressão lógica seria preciso considerar
que em funções de medidas, a uniformidade (107) mantida como um tipo de padrão
– unitário – se torna fundamental; embora, mesmo com sua ordem de qualidade
simétrica (como tipo de informação determinante) ainda assim depende do fator
temporal (30), cuja conclusão – conforme indicam os números – também sustenta a
formulação de Lorentz; sobre as transformações relativas em termos de medidas
exatas (137). Para uma observação mais apurada vale decompor – qualitativamente
– esses números: 137 – 107 (61 + 46) = 30 (174 = 67 “comprimento” + 61 “altura”
+ 46 “largura”).
Logo de início já se conclui que,
desse modo a dimensão dada por comprimento (67) se caracteriza – sobremaneira –
conforme um tipo de ordem temporal, cuja qualidade – de variação extensível – justifica
a própria integração – fundamental – entre espaço e tempo, de acordo com a
relatividade. Pois, curiosamente, o 66 “presente” antecede o 67 “cumprimento”,
portanto, os dois participam do acorde: 65 Decência / 66 “presente”/ 67
“comprimento”, cuja soma dos três resulta em 198, número do espaço. Então,
dessa relação poderia ser extraído o seguinte vestígio reflexivo: “espaço” 198
– 65 “decente” = 66 “presente” + (e) 67 “comprimento” (a soma de duas
dimensões, uma temporal e a outra espacial). E, Tempo 174 – 66 “presente” =
108, que sucede o 107, em cuja relação poderia se formar o seguinte acorde: 107
“uniformidade”/ 108 Discernível / 109 Esperança.
A indicação dada por: Tempo 174 –
67 “comprimento” = 107 (61 + 46), poderia significar que, o tempo seria
uniforme (107) em sua extensão (67); assim como, poderia resultar num fator de
ordem tangível, dotado de sua própria forma (como modelo); e até, talvez
determinado sob um certo tipo de “massa” (“massa temporal” ?).
Mesmo porque, até agora a ciência
ainda não atingiu um definição exata sobre massa, quer dizer, acima de um sentido – puramente – vago.
Frente ao caso, suscita outra
consideração muito importante: “espaço” 198 – 137 “medida” = 61 “altura”;
qualificando nesse sentido que, a medida em termos de altura é da competência –
relativa – classificada em função da categoria espacial, cujo tipo de
objetivação (consistência) reforça ainda mais a bem definida relatividade (com
sua lógica sobre o tempo); determinando desse modo a própria coordenada temporal
(forma) num sentido horizontal (extensão).
Se o espaço consegue associar 3
dimensões temporais num único instante, seria preciso considerar também um
outro tipo de propriedade: 66 “presente” x 3 = 198 “espaço”, cuja lógica – em
termos numéricos – justifica tais possibilidades (relativas) de ordem espacial;
conforme a qual, talvez se encontre mais uma nova função (oculta) sobre essa
integração de espaço e tempo; pois isso envolve o fator distância (condição
fundamentada pela forma temporal qualificada por extensão).
Assim, por definição, isso parece
estar relacionado com a necessária fusão existente entre espaço e tempo, em
cuja expressão talvez se encontre por lógica certo tipo de vestígio revelador
que qualifique de forma mais apropriada – em detalhes – o real sentido de
consistência, pelo seguinte: Discernível 108 (“espaço” 54 x 2) + 66 “presente”
= 174 Tempo; e, 198 – 108 = 90 (Tempo 30 x 3).
Aliás, em termos de consistência,
nem seria preciso quaisquer justificativas; pois pela própria relatividade, não
existe nenhuma distinção entre energia (E = mc²), massa (m) ou tempo (t),
fatores que são resolvidos pela mesma equação (Lorentz) em razão das
transformações conforme a condição de
velocidade (entre os eventos sobre esses fatores).
Por essa consideração, ou seja,
se o Tempo – de alguma forma – também se inclui nessa manifestação classificada
por “massa”, até que assim seria mais fácil entender o princípio da
relatividade, o qual se embasa sob o sentido do principal fundamento: a
velocidade da luz; cuja qualidade se sustenta pela lógica numérica dada por: 52
“velocidade” (ou movimento) – 10 Pureza = 42 “luz”. Visto que, em razão disso,
quase todo tipo de corpo – conforme sua classificação – poderia significar
também – por base – seu próprio “relógio” (de ordem particular quanto ao seu
relativo sentido temporal).
Pelo fundamento dado em razão das
próprias observações objetivas (ou de ordens práticas), o fato se esclarece
ainda mais, quanto a essa – suposta – qualificação de “massa”, desde que, sob a
consideração de um ‘princípio antrópico – no mínimo – forte’, o qual em suma,
visa “facilitar” a lógica (sobre tudo) num sentido da coerência humana.
De acordo com isso seria inegável
afirmar que, os observáveis tipos de massas, necessariamente, se definem também
conforme uma manifestação de ordem temporal, cuja comprovação se encontra pelo
fato como as formas se apresentam, ou seja, sob o condicionamento real
implicado em: um início, duração e fim (por decomposição).
Quanto a isso, as propriedades do carbono 14, servem para ilustrar o sentido dessa teoria (por determinar a idade das coisas).
Quanto a isso, as propriedades do carbono 14, servem para ilustrar o sentido dessa teoria (por determinar a idade das coisas).
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).