Estudos
Astrológicos: O Princípio da Oposição
O
Princípio da Oposição
Para entender o aspecto de oposição num sentido mais amplo, implica em observar no quanto a própria estrutura do Zodíaco se configura nos conformes dessa definição. Sendo que por esse mesmo procedimento, a definição de quadratura se tornou mais clara, objetiva e fácil de entender, cuja apuração resultou ainda em mais detalhes de reconhecimentos astrológicos como atualização. Em termos de mais informes assim deve suceder também em razão desse estudo sobre a oposição. Incluindo o aspecto de 90 graus da quadratura nessa relação, considerando que a oposição significa o dobro dessa qualificação, como reforço importante se torna reconhecer seus efeitos. Em função do Zodíaco, a quadratura se define num sentido simbólico conforme a relação entre os signos de Áries e Câncer (pela distância de 90 graus), cujo efeito principal implica numa dependência de ordens geradoras. Para esclarecer com facilidade, isso significa que – em função do Zodíaco – Câncer gera Áries; Leão gera Touro; e assim sucessivamente.
Acrescentando Libra ao sentido simbólico entre Áries e Câncer, a condição de oposição já se define de modo simples. Não que se justifique em toda oposição a presença influente de duas quadraturas, conforme propriamente se define esse aspecto, cujo argumento teórico nesse sentido serve apenas para ilustrar essa situação. Mas isso procede, mesmo porque simbolicamente Libra – pelo efeito de quadratura – gera Câncer (a família).
Por
sua origem – num sentido teórico – se a quadratura resulta no aspecto de
conflito (dinâmico) do eu com suas próprias condições emocionais (Câncer), a
oposição implica num fator de dependência pessoal (Áries) em função do outro
(Libra).
Outra
observação importante se constitui pelo seguinte, os seis primeiros signos (de
Áries a Virgem) identificam o lado pessoal do Zodíaco, enquanto que os
restantes o lado impessoal (de Libra até Peixes).
Com isso, qualquer aspecto de oposição implica nesse tipo de configuração do Zodíaco. Por isso mesmo, em todas as definições de oposição (entre as várias) o denominador comum desse aspecto se encontra por esse sentido lógico; até porque, o próprio termo justifica essa base. Portanto, os seis eixos do Zodíaco, também se fundamentam em função da oposição, em cuja separação determinante cada signo propriamente se define.
Desse modo, a de se convir que, por seis oposições naturais (numa divisão) o Zodíaco se classifica entre doze signos. Sendo que só com isso, a oposição já se define como um aspecto determinante. Pois, por essa observação, reconhecível se torna esse efeito inalterável nessa estrutura, o qual implica numa perfeita vedação de cada ambiente próprio em função dos signos.
Por esse efeito isolante, um planeta em seu percurso, ao adentrar um novo signo, muda instantaneamente suas qualidades em razão das diferenças territoriais assim determinadas. Pela constituição das cúspides (casas terrestres) outras vedações radicais novamente sucedem, demarcando (com mais seis oposições) novos ambientes (diferentes ou não) radicais sobre os específicos territórios dos signos, como se sob um mandato inevitável. De fato, quaisquer signos se alteram como significadores específicos em função das casas as quais sustentam.
Outra consideração importante nesse sentido consiste no fato de que, os signos opostos (em oposição) implicam em fundamentadas polarizações conforme os significativos de seus eixos, pelo quanto isso resulta numa atração determinante. Isso se torna persistente por causa do limite (de sua influência), o qual se estende por atração em relação ao sentido complementar do outro signo em seu eixo. Por efeito das cúspides que são derivadas dos signos, a condição se repete, cujo determinante desse processo se define pelo aspecto de oposição. Por essa lógica em relação ao Zodíaco, a oposição precisa ser considerada como um aspecto de extrema consistência (conforme o seu efeito).
Com isso, qualquer aspecto de oposição implica nesse tipo de configuração do Zodíaco. Por isso mesmo, em todas as definições de oposição (entre as várias) o denominador comum desse aspecto se encontra por esse sentido lógico; até porque, o próprio termo justifica essa base. Portanto, os seis eixos do Zodíaco, também se fundamentam em função da oposição, em cuja separação determinante cada signo propriamente se define.
Desse modo, a de se convir que, por seis oposições naturais (numa divisão) o Zodíaco se classifica entre doze signos. Sendo que só com isso, a oposição já se define como um aspecto determinante. Pois, por essa observação, reconhecível se torna esse efeito inalterável nessa estrutura, o qual implica numa perfeita vedação de cada ambiente próprio em função dos signos.
Por esse efeito isolante, um planeta em seu percurso, ao adentrar um novo signo, muda instantaneamente suas qualidades em razão das diferenças territoriais assim determinadas. Pela constituição das cúspides (casas terrestres) outras vedações radicais novamente sucedem, demarcando (com mais seis oposições) novos ambientes (diferentes ou não) radicais sobre os específicos territórios dos signos, como se sob um mandato inevitável. De fato, quaisquer signos se alteram como significadores específicos em função das casas as quais sustentam.
Outra consideração importante nesse sentido consiste no fato de que, os signos opostos (em oposição) implicam em fundamentadas polarizações conforme os significativos de seus eixos, pelo quanto isso resulta numa atração determinante. Isso se torna persistente por causa do limite (de sua influência), o qual se estende por atração em relação ao sentido complementar do outro signo em seu eixo. Por efeito das cúspides que são derivadas dos signos, a condição se repete, cujo determinante desse processo se define pelo aspecto de oposição. Por essa lógica em relação ao Zodíaco, a oposição precisa ser considerada como um aspecto de extrema consistência (conforme o seu efeito).
O
autor Elman Backer sustenta o aspecto de oposição pelo sentido contrário ao da
conjunção, a qual significa – simbolicamente – a fusão de fatores planetários
evidenciados num mesmo padrão potencial, para a amplificação de uma determinada
força (de mesma direção).
Conforme
essa teoria, toda oposição – por sua origem – resulta de uma conjunção
anteriormente estabelecida (em vidas passadas). Como esclarecimento, uma
oposição entre Saturno e Netuno, por exemplo, teria sua origem conforme uma
conjunção anterior desses dois planetas. Sob essa consideração o autor sugere
que o efeito da oposição implica num aspecto dinâmico muito forte e
constrangedor (ou maléfico na prática), pelo quanto se reconhece nesse sentido
um motivo para o reajuste da personalidade.
Notoriamente, essa lógica não contraria outras definições básicas, porque se identifica com as considerações – quase idênticas pelo simbolismo – sobre o ciclo lunar, com o qual a teoria da oposição também se embasa.
O
ciclo lunar se inicia pela conjunção entre Sol e Lua, ou Lua Nova,
sendo que (sem ser preciso incluir as condições de Lua Crescente e Lua
Minguante), a Lua Cheia implica numa oposição (com a divisão do Zodíaco durante
esse período).
Mesmo
entre as várias interpretações pelo esclarecimento do aspecto de oposição,
qualquer definição sempre retoma a base teórica que se justifica nessa –
reconhecida – relação entre Áries e Libra.
Então, pela análise apurada desse eixo se define esse aspecto de oposição.
Como
implicações principais dessa ordem, a reconhecida divisão do Zodíaco fundamenta
essa teoria, a qual dessa forma se desdobra sob a incontestável condição de
dependência.
Desse modo, os efeitos desses aspectos, os quais sempre resultam em tensão, se explicam através dos duplos envolvimentos sobre o fator de conclusão. Como Áries significa ação e Libra reação, esse duplo sentido – por dicotomia – reflete como efeito no aspecto de oposição, o qual por essa lógica determina; confronto, disputa, desconfiança, etc. Se Áries define a atitude e Libra a solicitude, disso se reconhece a indecisão, dificuldade nas iniciativas, falta de esmero nos tratamentos, etc.
Ampliando as considerações de Elman Backer, esse aspecto por efeito retroativo, implica numa atração de influências discrepantes, principalmente pelo arrojo direcionado no sentido de alternativas incompatíveis, cujas situações se tornam desastrosas por incompetência da própria pessoa, a qual sempre requer de soluções rápidas. Nisso se reconhece também a dependência em função da reciprocidade. Pela lógica entre causas e efeitos, o indivíduo se encaminha em direções reservadas conforme implica o seu próprio destino, precisamente em função de seu aprimoramento pessoal.
Por
isso mesmo, o aspecto de oposição se manifesta bem mais através da área do
relacionamento, uma dependência propriamente determinante desse eixo (Áries e
Libra). Portanto, se define muito mais em razão do comportamento.
Em
síntese, esse aspecto implica numa dissociação psicológica provocada pelos dois
planetas envolvidos.
A
solução para aplacar essas condições exige o reconhecimento das situações, com
o sentido da harmonização e bom senso.
(continua)