Os Graus do Zodíaco – Tabela
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Os Graus do
Zodíaco – Tabela
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Os Graus do Zodíaco: Tabela
Após intensos esclarecimentos
sobre a posição de cada número no Zodíaco, em função de um específico signo,
numa sequência progressiva de 2º 30’, sob direcionadas qualificações de ordens
contábeis, como também entre motivações simétricas, por essa conclusão em
termos de um necessário resumo, assim se define esta tabela, a qual se
identificou pelo seu uso comprovado durante muitos anos, como preciso padrão do
zodíaco (por sua determinante ordem circular) conforme o aval de seu autor.
Antes, para evitar certas dúvidas
entre aqueles que ainda desconhecem este sistema, seria preciso diferenciar as
necessárias qualificações (diante disso):
Os 144 números, numa distribuição progressiva, conforme assim se justifica para cada um dos 12 primeiros números (principais), classificados como fundamentais num sentido lógico, em termos de específicas – e necessárias – hierarquias, são determinantes por essa ordem numérica.
Sendo que, através dessa
distribuição – por hierarquias –, sucedem efetivos tipos de cálculos –
principalmente – aritméticos (ou até mesmo em função da matemática de ordem
mais elevada), no quanto a numerologia (determinante de revelações
qualitativas) assim exige para a sua exatidão, cuja base se define pelo número
144, como fator fundamental para esse processamento lógico.
No entanto, em função do Zodíaco (base da astrologia), por se identificar pelo círculo (expressos entre os seus 360º), o procedimento lógico implica numa distribuição numérica diferente, porém – necessária –, sob condições harmônicas (também correlacionadas num sentido da precisão).
Para esse tipo de resolução –
sobre os graus do Zodíaco – tal direcionamento, até poderia ser classificado –
entre os vários casos de presunções humanas exacerbadas – como uma busca
inatingível (improvável), a qual pelo contrário se definiu naturalmente, sob
qualificações inesperadas, no quanto parecia apenas uma tentativa em vão de seu
autor.
Desse modo, o exato
reconhecimento desta tabela implicou – por persistência durante muito tempo –
nas observações sigilosas (de testes) sem alardear ninguém em função dessa
pesquisa secreta, como ainda, entre considerações no quanto a astrologia
tradicional sempre significou, conforme as qualificações de seus recursos
básicos (fundamentos essenciais).
Por esse procedimento objetivo,
pelo quanto – cada vez mais – se identificava o emprego dessa tabela, sob a
qual sempre resultava numa facilidade maior nas interpretações astrológicas
(com seu uso), nem por isso, conforme assim valia, ainda não era possível
reconhecer seus qualificativos de ordens harmônicas – em termos de suas
exatidões matemáticas –, ou seja, em razão de sua perfeição (consistência nesse
sentido).
No início, pelo seu uso, foi
possível detectar como primeira constatação simétrica que, toda oposição exata
no Zodíaco em relação aos números envolvidos (conforme determinação da tabela),
implicava numa diferença numérica igual a 6; sob a condição fácil de ser observada em razão das cúspides (de um
mapa astral), as quais sempre se definem por esse critério.
Somente após a resolução do quadrado “mágico” dos 144 números, entre minuciosas comparações (numa pesquisa de correlação qualitativa sob considerações quantitativas) com a tabela do Zodíaco, se tornou possível reconhecer pelo quanto – sob ordens perfeitas da matemática – essa identificação astrológica se qualificava (entre inesperados resultados precisos).
Por esse procedimento, esse
quadrado resulta na soma de cada uma de suas linhas, colunas e diagonais, o
valor equivalente a 870, o qual por avaliação pelos 144 números resulta no
número 6 (referência precisa das diferenças reconhecidas nas oposições do
Zodíaco).
O fato é que a soma isolada dos números de quaisquer dos 12 signos do Zodíaco – conforme esse sistema – também resulta em 870; como por exemplo, no caso de Áries: 1 + 18 + 35 + . . . + 140 = 870.
Ainda pelo quanto implica essas observações de ordens homogêneas, as notas musicais (ou cifras), em razão dos signos – conforme seus números –, também se igualam, como por exemplo, no caso de Touro, seus números: 8, 13, 30, até o 135, se identificam com a frequência sonora do G (ou Sol), cuja conferência se obtém pelo texto: Escalas Musicais.
Para ressaltar os qualificativos dessa tabela ainda (por observações) se reconhece mais este determinante lógico:
Pelas exatas ordens desse quadrado (dos 144 números), se cada número for substituído por sua respectiva posição em graus no Zodíaco, outro quadrado “mágico” assim se identifica. Isso assegura – por esse procedimento – que a soma de cada linha (coluna, etc.) resulta num idêntico valor, ou seja, equivalente a 165º.
Como 9 x 16 = 144, grupos de nove
números, resultam em mais outros (16) quadrados “mágicos” independentes, os
quais concomitantemente – por ordenação – implicam numa nova lógica desse
sentido com os seguintes fatores em graus: 217º 30’ + 192º 30’+ 160º + 315º =
165º; 45º + 70º + 102º 30’ + 307º 30’= 165º; 135º + 340º + 12º 30’+ 37º 30’ =
165º; e 127º 30’+ 282º 30’+ 250º + 225º = 165º.
Como se isso não bastasse pela
qualificação lógica dessa tabela do Zodíaco, no quanto cada grau nessa ordem
identifica por substituição de seus exatos números, novamente, a coerência –
matemática – ressalta sob a lógica desse sentido (com mais um quadrado
“mágico”).
Portanto, esta tabela do Zodíaco, se qualifica como correta!
Para sua consulta, basta se direcionar através dos graus de 0º a 27º 30 e cruzar com o signo escolhido, no qual se encontra o número em questão, cuja palavra chave (se não for conhecida) se encontra entre os 144 números.