segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Propriedades Numéricas do Tempo






Propriedades Numéricas do Tempo


Como muitos acessam este blog pela primeira vez, compreensivo se torna a dificuldade de alguns pelo discernimento preciso de cada postagem, mesmo sob elaborações cuidadosas que visam facilitar o entendimento num sentido geral. Para reforçar o reconhecimento desses conteúdos inéditos, um resumo sobre as propriedades numéricas, se encontra em disponibilidade como recurso expresso pelo apoio de quaisquer leitores, os quais serão direcionados nesse sentido quando for necessário.
As propriedades numéricas do tempo também já foram divulgadas – em temas independentes – cujo interesse atual consiste em reuni-las neste único texto.
O motivo desta iniciativa, também implica na necessidade de poder prosseguir com o tema: O Tempo Relativo (um pouco longo), com tranquilidade por intermédio destas comprovações, justamente por causa de alguns leitores “apressados” que, sem reconhecimentos de causa (por desconhecimento do básico), ousam tecer críticas infundadas sobre o assunto (deveras consistente, embora direcionado em discrepância com o teorema de Gödel conforme os 144 números assim se embasam).

 6  Amor; 18 Eternidade; 30 Tempo; 42 Princípio; 54 Infinito; 66 Atualidade; 78 Inesquecível; 90 Sentimento; 102 Conciliação; 114 Dedicação; 126 Sublimação e 138 Indulgência.

O Tempo (número 30), responsável pela manifestação objetiva de todas as coisas, conforme os 144 números, se expressa na hierarquia do Amor (ou última escala entre as doze), a qual em termos práticos significa “ressonância”.  Por simetria, os componentes essenciais do Tempo – ou dimensões – também participam dessa mesma divisão por integração, cuja condição implica em sua funcionalidade.  Isso se esclarece pelo seguinte: 0 66 (Atualidade) também se justifica como dimensão do presente, assim como o 78 (Inesquecível), expressa o passado e o 54 (Infinito) o futuro. Não existem limites – por comprovações lógicas – pelo quanto essa escala se dignifique como fatores coerentes em relação ao Tempo. Por esse motivo, como este texto se trata apenas de um resumo, precisa ser direcionado com objetividade, para evitar divagações (pela apresentação de suas propriedades numéricas).
Conforme a escala dessa hierarquia, o Tempo começa nos “limites” da Eternidade e se estende  sem nunca alcançar – em direção ao Princípio, cujo determinante (intransponível) desse nível inicial implica nessa separação natural.  Porém, o tempo da Eternidade é imaginário (18 + 144 = 162; Eternidade 162 – 30 Tempo = 132 Imaginação). Então, o Tempo em seu limiar tem também o sentido (lógico)  de “imaginário”. Os componentes do Tempo se processam sob a seguinte observação: o presente (66) se expressa nos extremos limites do futuro (54) e se estende até o iniciar do passado (78), o qual por essa razão ou ordem deixa transparecer seu movimento retrógado (como por uma espécie de arquivamento natural do mesmo), cujo mecanismo suscita ainda o sentido de uma reta em termos de dimensões temporais.
Por outra escala (29/30/ 31), o Tempo (30) se justifica entre o Maravilhoso (29) e a Arte (31), diferenciado nessa ordem conforme suas próprias virtudes. Pelo reconhecimento dessa relação se torna possível identificar um número básico da astrologia, a qual só se define em função do tempo; pois: 29 x 30 = 870.



 O fato é que a soma dos 12 números representativos (em graus: no débito da tabela) de quaisquer signos resultam em 870, cujo valor reduzido como um fator entre os 144 (870  – 144 . . . – 144 ) se identifica pelo número 6. Obviamente: 870 / 2 = 435 que equivale a 1 + 2 + 3 . . . + 29.
Conforme a propriedade  de correlação numérica – denominada: ‘Entre os 144 Números”, presente (66) e passado (78) se justificam, ou seja, 66 + 78 = 144. O número 132 que se identifica como o tempo da Eternidade ou “tempo imaginário”, implica nessa relação: passado 78 + 54 futuro = 132. Isso significa que, sob esse efeito as noções temporais se invertem, ou melhor, no “no tempo imaginário” o futuro significa passado e vice versa (132 – 78 = 54).
Isso ainda assim se justifica: Tempo 174 – 42 Princípio = 132, o que identifica o princípio do tempo como imaginário.



Pelo Quadrado da Cruz (já interpretado), o qual perfaz por soma – de cada 3 casas correspondentes – o total de 102 (Conciliação: sua função genérica) , cujo número também participa da hierarquia do Amor (6), seria preciso acentuar apenas mais alguns detalhes. Seu Meio Ativo –  casa dos recursos – identifica (102 – 37 = 65) o 65, sendo que sua Finalidade Ativa (102 – 35 = 67) resulta em 67, cujos dois números (65/66/67) são os extremos do presente (66). Mais adiante, sob outras observações lógicas o número 67 (Sustentação = “extensão” ou “comprimento” como dimensão), deve se justificar muito mais. O Débito (102 – 36 = 66) identifica a importância do presente (66). O Crédito (102 – 32 = 70) identifica o que se constata pela propriedade numérica denominada “integração percentual” (%):Tempo 30 100 70 Castidade; determinando como isso que as “horas” (30) são imaculadas (70).




Essa tabela identifica uma qualidade muito interessante das hierarquias em função do tempo, a qual para ser reconhecida com propriedade, precisa ser analisada com atenção. Pois, o fator numérico que significa o presente de um número anterior equivale ao passado do número seguinte e outras coerências mais por essa ordem dimensional do tempo. Por esclarecimento expresso, isso significa que cada uma das 12 hierarquias (conforme essa qualidade determinante para todas), teria como privilégio o poder de inspecionar todas as ocorrências sob um reconhecimento integral em termos de presente, passado e futuro (como se encontrasse acima do tempo). Por outro lado, isso se torna importante em função de uma análise investigativa, conforme o próprio exemplo prático pelo reconhecimento de uma correlação entre dois números:
 A Lua (além de outras identificações) do mapa de Oscar Wilde, assinalada pelo número 83 (83 – 54 “futuro” = 29) resulta no 29, o qual equivale ao Netuno de Freddie Mercury (como recurso numa pesquisa sobre reencarnação em função do tempo) para justificar mais uma correlação.




Pelo emprego do número  balança (-B-) os resultados sobre  a relação do Tempo (30) com seus fatores (dimensões)  são significantes.  Sem ser preciso um reconhecimento em função de todos os cálculos, vale conferir os mais relevantes:

Tempo: 174174 / 143 = 1218; cuja redução implica em 66 (presente). Isso significa que o Tempo clama (143) pela  sustentação  ou continuidade do presente.
Presente: 210210 / 143 = 1470; que por redução equivale ao número 30 (Tempo). Indicando que o presente suplica pela continuidade do Tempo.
Passado: 222222 / 143 = 1554; que equivale ao número 114 (Dedicação), o qual se identifica como complemento do Tempo (30 + 144).

Divisões sob o 91 (Regeneração

Tempo 174174 / 91 = 42 Princípio

Presente 210210 / 91 = 6 Amor

Passado 222222 / 91 = 138 Indulgência

Futuro 198198 / 91 = 18 Eternidade

O Tempo (174) e o Mistério (77)

Tempo 174174 / 77 = 102 Conciliação. O número 102 (Conciliação, se identifica com o total do quadrado do tempo.

Tempo (174) e a Temperança (7) – o equilíbrio

Tempo 174174 / 7 = 114 Dedicação (seu fator complementar).

Presente 210210 / 7 = 78 passado, sendo ainda seu fator complementar: 78 + 66 = 144.

Passado 222222 / 7 = 66  presente (seu fator complementar).

Em considerações ao número 198 (Infinito: 54 + 144), que ainda identifica o termo “futuro”, se justifica também conforme essa curiosa observação:
66 (presente) + 78 (passado) + 54 (futuro) = 198; sendo que dessa forma  se identifica também com o sentido espacial (espaço).  Por essa observação o espaço parece sustentar (englobar) as dimensões do tempo.
Aliás, isso coincide em razão do seguinte:
As dimensões espaciais se identificam pelos números: 67 (Sustentação: “comprimento”, “extensão”, etc.), o qual ainda assim se justifica em razão de representar um extremo do presente (65 / 66 / 67); 61 (Ascensão: “altura”); e o 46 (Popularidade: “quantidade”, “espessura”, “largura” e alguns outros termos mais), que implica em vários sintagmas (por seu significativo conteúdo); cuja soma desses números resulta em 174 (fator do tempo). Em suma, as dimensões espaciais se integram de forma numérica ao tempo.
Isso serve até para justificar a integração definida pela relatividade conforme a necessária unificação assim reconhecida entre espaço e tempo.

 A descoberta dessas propriedades numéricas do Tempo (30), resulta de uma pesquisa –  realizada durante anos – em função dos sorteios lotéricos.

 Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).