segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O Tempo Relativo XVI

O Tempo Relativo XVI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XVI



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).






O Tempo Relativo

Por três aspectos distintos – analisados –, certas propriedades do Tempo se evidenciaram, pela sua comparação determinada em função de outras semelhanças – em termos de formas geométricas – como o trem, o filme cinematográfico e o imã, os quais se qualificaram como especiais informes nesse sentido.
No entanto, cada um desses fatores – por causa de certas diferenciações objetivas – acrescentou (como indício) algo de próprio – e essencial – no quanto visara esse direcionamento pela definição do tempo.
A forma do trem que se qualifica de ordem básica (desde as concisas explicações de Einstein sobre sua fórmula), embora – neste caso – entre observações mais detalhadas, por interesses teóricos, implica num tipo de fundamento essencial.
O filme cinematográfico (não importa se digital, ou não), comparado ao trem se assemelha mais – por sua consistência – com a linha férrea, a qual identifica o percurso total da viagem (em toda a sua extensão).
Como propriedade diferenciada, o filme para ser discernido – ao contrário de um viajante do trem como observador –, requer de um efeito quântico, conforme proporciona o sistema de sua projeção, pelo quanto só assim o mecanismo do olho humano, consegue identificar, por essa especial simulação, as imagens em movimento (como já foi explicado).
Por esses efeitos óticos do sistema cinematográfico, suscitam como suspeitas, que o estado dimensional de presente, procede sob inevitáveis manifestações de ordens quânticas (num nível dos macrocorpos). O trem também expressa esse tipo de indício, porém, sem relevantes identificações (abaixo da lógica do cinema), ou simples demais para o observador dedicado nessa pesquisa (sobre o tempo); pelo quanto suas janelas se justifiquem nesse sentido (em razão de suas visualizações diferenciadas).
Pelos números esse efeito “quântico” se esclarece melhor no emprego das “proporções qualitativas” (já esclarecidas), cujo cálculo resulta num entendimento mais amplo, por causa de certas correlações numéricas como informes.
O efeito quântico se justifica pelo número 119 em razão do seguinte: “descontinuidade” 119 + 25 “continuidade” = 144. Conforme isso se confirma em razão de que: “continuidade” (25) 169 – 139 Inesgotável = 30 Tempo. Isso significa que para o fator de “continuidade” o tempo (30) não teria limites (139). Sendo que: Tempo 174 – 119 = 55 Harmonia; 55 – 25 = 30 Tempo.

Então, pelas “proporções qualitativas” se encontram as seguintes correlações numéricas: 

Tempo 174 – 66 “presente” = 108 Discernimento; indicando que o tempo se discerne em relação ao presente, cujo resultado se expressa em razão do número 83 como um efeito de ordens quânticas, pois, “conjunto” (83) 227 – 119 “descontínuo” = 108; mesmo porque: 174 – 83 = 91 Regeneração e  ainda pelo quanto isso se evidencia: (66) 210 – 119 = 91 (regeneração); sendo que o uso dessa propriedade, nada confirma, apenas indica a correlação desses números nesse sentido.
Por essa relação o número 83 (Fraternidade) como agente sobre esse sentido do presente (66), se identifica (informando) sob o termo: “associação”, no quanto assim se assemelha com a estrutura – no caso – de um filme, formado por um grupo de imagens; ou também de acordo com a forma do trem, constituído entre seus vagões; cuja definição se expressa apenas em função dessa propriedade; sendo que isso ainda se confirma entre as seguintes atribuições numéricas:
Pelo número –B- do Tempo (propriedade já ensinada sob a denominação: “fator balança” de um número): Tempo (-B-) 174174 / 143 = 66 (presente); e (66) 210210 / 143 = 30 (tempo); sendo que isso assim se reforça: 210 – 143 = 67 (Sustentação), cujo número representa também a dimensão de comprimento; e ainda conforme isso significa: 174 = “comprimento” 67 +  “altura” 61 + “largura” 46.
Isso esclarece – até certo ponto – a indispensável função (recíproca ou dependente) do presente em relação ao tempo, conforme por esses entrelaçamentos – numéricos – assim se discerne.
Nisso ainda seria possível acrescentar – como necessária observação – que: presente 66 – 36 Saciedade = 30 Tempo; tanto como ainda que: presente 66 – 18 Eternidade = 48 Apetecível.
Desse modo, o presente deve servir de acordo com um sistema de dupla função (inversora, fundamental em eletrônica), implicando por um lado em “fomentar” (48) e pelo outro em saciar (36), ou seja, como uma espécie de “moderador” ou estabilizador do tempo (por intermédio da lógica de retroação); no quanto assim se reforça esse discernimento: presente (66) 210 – 71 Estabilidade = 139 Inesgotável.
Muito se identifica nesse sentido conforme a revisão: Tempo 174 – 55 Harmonia = 119 Disponível, em que o equilíbrio do tempo procede de forma descontínua (ou quântica).
Conforme a lógica do trem – e outras referências: filme ou imã – pela interpretação teórica do tempo, no ponto de equilíbrio – dessas figuras – procede (como central), por essa identificação (sob condições de harmonia: 55), justamente a posição relativa do presente (instantâneo), no quanto coincide com esses informes numéricos.
Em reconhecimento do modelo de estrutura matemática, o qual – por necessária razão –se diferencia deste estudo essencialmente teórico, se justifica (pelo contrário) sob a lógica de identificações contínuas; portanto com precisão (de cálculos) em função da figura geométrica do cone.
No estudo XIII (sobre o tempo) surgiu – por observações – a necessidade de realizar uma análise isolada (já publicada) da figura do cone, na qual foi possível apurar certas propriedades – essenciais – em relação ao sentido de poder e independência (pela qualidade dessa forma geométrica).



E, como o presente se encontra (harmônico) entre dois cones inversos (um do futuro e outro do passado), portanto, representa um setor fundamental e inviolável do tempo.


(continua)

Legado utilizado como bordão:

“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).