O Tempo Relativo XVI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XVI
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Por três aspectos distintos –
analisados –, certas propriedades do Tempo se evidenciaram, pela sua comparação
determinada em função de outras semelhanças – em termos de formas geométricas –
como o trem, o filme cinematográfico e o imã, os quais se qualificaram como
especiais informes nesse sentido.
No entanto, cada um desses
fatores – por causa de certas diferenciações objetivas – acrescentou (como
indício) algo de próprio – e essencial – no quanto visara esse direcionamento
pela definição do tempo.
A forma do trem que se qualifica
de ordem básica (desde as concisas explicações de Einstein sobre sua fórmula),
embora – neste caso – entre observações mais detalhadas, por interesses
teóricos, implica num tipo de fundamento essencial.
O filme cinematográfico (não
importa se digital, ou não), comparado ao trem se assemelha mais – por sua
consistência – com a linha férrea, a qual identifica o percurso total da viagem
(em toda a sua extensão).
Como propriedade diferenciada, o
filme para ser discernido – ao contrário de um viajante do trem como observador
–, requer de um efeito quântico, conforme proporciona o sistema de sua
projeção, pelo quanto só assim o mecanismo do olho humano, consegue
identificar, por essa especial simulação, as imagens em movimento (como já foi
explicado).
Por esses efeitos óticos do
sistema cinematográfico, suscitam como suspeitas, que o estado dimensional de
presente, procede sob inevitáveis manifestações de ordens quânticas (num nível
dos macrocorpos). O trem também expressa esse tipo de indício, porém, sem
relevantes identificações (abaixo da lógica do cinema), ou simples demais para
o observador dedicado nessa pesquisa (sobre o tempo); pelo quanto suas janelas
se justifiquem nesse sentido (em razão de suas visualizações diferenciadas).
Pelos números esse efeito
“quântico” se esclarece melhor no emprego das “proporções qualitativas” (já esclarecidas),
cujo cálculo resulta num entendimento mais amplo, por causa de certas
correlações numéricas como informes.
O efeito quântico se justifica
pelo número 119 em razão do seguinte: “descontinuidade” 119 + 25 “continuidade”
= 144. Conforme isso se confirma em razão de que: “continuidade” (25) 169 – 139
Inesgotável = 30 Tempo. Isso significa que para o fator de “continuidade” o
tempo (30) não teria limites (139). Sendo que: Tempo 174 – 119 = 55 Harmonia;
55 – 25 = 30 Tempo.
Então, pelas “proporções
qualitativas” se encontram as seguintes correlações numéricas:
Tempo 174 – 66 “presente” = 108
Discernimento; indicando que o tempo se discerne em relação ao presente, cujo
resultado se expressa em razão do número 83 como um efeito de ordens quânticas,
pois, “conjunto” (83) 227 – 119 “descontínuo” = 108; mesmo porque: 174 – 83 =
91 Regeneração e ainda pelo quanto isso
se evidencia: (66) 210 – 119 = 91 (regeneração); sendo que o uso dessa
propriedade, nada confirma, apenas indica a correlação desses números nesse
sentido.
Por essa relação o número 83
(Fraternidade) como agente sobre esse sentido do presente (66), se identifica
(informando) sob o termo: “associação”, no quanto assim se assemelha com a
estrutura – no caso – de um filme, formado por um grupo de imagens; ou também
de acordo com a forma do trem, constituído entre seus vagões; cuja definição se
expressa apenas em função dessa propriedade; sendo que isso ainda se confirma
entre as seguintes atribuições numéricas:
Pelo número –B- do Tempo
(propriedade já ensinada sob a denominação: “fator balança” de um número):
Tempo (-B-) 174174 / 143 = 66 (presente); e (66) 210210 / 143 = 30 (tempo);
sendo que isso assim se reforça: 210 – 143 = 67 (Sustentação), cujo número
representa também a dimensão de comprimento; e ainda conforme isso significa:
174 = “comprimento” 67 + “altura” 61 +
“largura” 46.
Isso esclarece – até certo ponto
– a indispensável função (recíproca ou dependente) do presente em relação ao
tempo, conforme por esses entrelaçamentos – numéricos – assim se discerne.
Nisso ainda seria possível
acrescentar – como necessária observação – que: presente 66 – 36 Saciedade = 30
Tempo; tanto como ainda que: presente 66 – 18 Eternidade = 48 Apetecível.
Desse modo, o presente deve
servir de acordo com um sistema de dupla função (inversora, fundamental em
eletrônica), implicando por um lado em “fomentar” (48) e pelo outro em saciar
(36), ou seja, como uma espécie de “moderador” ou estabilizador do tempo (por
intermédio da lógica de retroação); no quanto assim se reforça esse
discernimento: presente (66) 210 – 71 Estabilidade = 139 Inesgotável.
Muito se identifica nesse sentido
conforme a revisão: Tempo 174 – 55 Harmonia = 119 Disponível, em que o
equilíbrio do tempo procede de forma descontínua (ou quântica).
Conforme a lógica do trem – e
outras referências: filme ou imã – pela interpretação teórica do tempo, no
ponto de equilíbrio – dessas figuras – procede (como central), por essa
identificação (sob condições de harmonia: 55), justamente a posição relativa do
presente (instantâneo), no quanto coincide com esses informes numéricos.
Em reconhecimento do modelo de
estrutura matemática, o qual – por necessária razão –se diferencia deste estudo
essencialmente teórico, se justifica (pelo contrário) sob a lógica de
identificações contínuas; portanto com precisão (de cálculos) em função da
figura geométrica do cone.
No estudo XIII (sobre o tempo)
surgiu – por observações – a necessidade de realizar uma análise isolada (já
publicada) da figura do cone, na qual foi possível apurar certas propriedades –
essenciais – em relação ao sentido de poder e independência (pela qualidade
dessa forma geométrica).
E, como o presente se encontra
(harmônico) entre dois cones inversos (um do futuro e outro do passado), portanto,
representa um setor fundamental e inviolável do tempo.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).