segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Técnicas de Previsão Astrológica - Trânsitos

Técnicas de Previsão Astrológica: Trânsitos
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Técnicas de Previsão Astrológica - Trânsitos
Anterior: Técnicas de Previsão Astrológica



Técnicas de Previsão Astrológica - Trânsitos

Os trânsitos definidos – em primeira linha – pelas movimentações (no sistema solar), correlações e aspectos (identificados por graus), reconhecidos entre observações (práticas conforme seus efeitos), se identificam como os responsáveis fundamentos da astrologia. 
Pelo quanto na astrologia se posiciona em função dessa correlação com o fator temporal, comprovada – cada vez mais –, conforme o próprio aumento de seus adeptos, possível seria admitir que, na teoria do Tempo Relativo ainda faltaria incluir – mesmo entre “acanhadas” aproximações dos cientistas – a lógica dos trânsitos por esse sentido; fato que sucede ao contrário, com sérias difamações sobre tudo isso.
Entretanto, esses ataques infundados dos meios acadêmicos contra a astrologia, pouco influem no apreço de sua popularidade (crescente), pelo fato de sempre adquirir novos reconhecedores em função de sua validade indiscutível, conforme até diante de quem dela se aproxima apenas por curiosidade, cuja forma explícita nesse sentido de sua comprovação, os defensores ferrenhos do “método cientifico” não ousam experimentar nem mesmo sob o dever de pesquisa para poder sustentar suas acusações. 
Em prol da astrologia a ciência até agora só contribuiu com a solução – astronômica – dos cálculos através dos astrônomos, em função dos quais assim prossegue determinante, mesmo sob os seus tipos de calúnias. Ainda assim – por respeito –, reconhece que esses cientistas, pelo menos conseguiram denominar corretamente o nome de cada astro (conforme a mitologia).

Independente dessas rejeições, os trânsitos em astrologia determinam a base de sua aplicação, desde a definição precisa do mapa radical (do nascimento), até no quanto exigem melhores direcionamentos nessa ordem. 
A maneira mais simples de realizar uma pesquisa pelo recurso das predições, embora com algumas limitações, consiste no emprego dos trânsitos. Para essa condição, necessário se torna apenas fazer uma consulta nas efemérides (em disponibilidade online) sobre o dia, mês ou ano, que identifica o período nesse sentido.
Por esse motivo, existem vários critérios em razão desse direcionamento, sempre na dependência pelo quanto significa a extensão da consulta, a qual precisa se expressar através de um relatório que identifique posições dos planetas em trânsitos numa correlação (com seus aspectos) ao mapa radical, conforme exige cada caso.
Antes de quaisquer tentativas dessa ordem seria preciso reconhecer que, os trânsitos – pelo seu uso prático – se classificam entre uma condição de análise sobre os efeitos do cotidiano e outra num sentido cíclico.
O valor dessa classificação se baseia no quanto os planetas se qualificam entre as condições de rápidos ou lentos, cuja divisão – num sentido funcional – justifica e identifica o emprego correto dos trânsitos (conforme o tipo de previsão requerida).
Sem necessidade de maiores esclarecimentos, as condições dos trânsitos cotidianos (embasados nos planetas rápidos), conforme seus aspectos em relação ao mapa radical, reconhecidos na escolha por dia, mês ou período anual, seriam de pouca serventia numa qualificação requerente de precisos informes nesse sentido, apenas sob esse tipo de consideração isolada. 
Enfim, isso não desqualifica os planetas rápidos – identificados desde o Sol até Júpiter – nas previsões, só pelo fato de exercerem influências apenas passageiras ou domésticas em relação aos de condições cíclicas (lentos), que determinam as ocorrências fundamentais para um período.
Num esclarecimento melhor, eles também servem para ativar – conforme suas qualidades independentes – cada fator de predição essencial no período, os quais através de certos aspectos nessas precisas relações indicam aproximadamente, o momento de tais influências ocorrerem sob um efeito mais acentuado (tanto nos casos positivos quanto negativos).
Em razão disso se estabelece como regra – em função dos planetas rápidos – na interpretação dessa ordem, um especial e providencial determinante para a ponderação sobre o significado (de cada ano) dos aspectos, o qual promove considerações moderadoras – mais precisas – em razão de quaisquer influências reconhecidas durante cada análise nesse sentido.
Um reforço para entender o sentido providencial quanto a isso, implica num reconhecimento de que, por esse motivo não procede considerar algum aspecto – como num caso de longa duração – que exerça sua influência durante todo o período de modo constante, sem certas fases menos acentuadas, ou seja, isento de variadas condições ou manifestações em função do quanto pode significar.
Por essa lógica, os determinantes astrais – extremamente – negativos, não se justificam entre motivos de alarde ou reconhecimentos temerários, pelo quanto ao invés de serem vistos como um prognóstico “maléfico” requer apenas que o astrólogo prossiga sob um direcionamento semelhante ao do diagnóstico – de procedimento médico ou através dos sintomas – que, implica numa busca de precisas soluções sobre cada influência, a qual também apresenta algumas recaídas com alternadas melhoras (conforme ocorre durante uma doença demorada). 
Talvez, por causa dessa consideração evidente, a literatura de alguns astrólogos, descreve a situação dos trânsitos, na condição pela qual toda pessoa – conforme seu horóscopo – se encontra preparada para enfrentar, através da exigência de renovadas experiências – inevitáveis – relativas a determinado período, que determinam apenas necessárias ordens evolutivas.
Diante desse fato, os trânsitos precisam ser vistos de modo menos radical, sem acentuadas considerações das possíveis ocorrências – nefastas – iminentes (separadas), como ainda sob o reconhecimento das influências gerais expressas num sentido de conjunto, pela determinação do processo em razão de cada período analítico. 
No caso de uma consulta, evidentemente, seria preciso alertar – cada um – em razão de certos “riscos prováveis”, mas com acuidade conselheira, ou seja, através da indicação de melhores direcionamentos (justos e ponderados), diante das apreensões – ou expectativas – incômodas que, normalmente ocorrem durante toda nova fase (experimental) na vida.
Como unidade – humana – viva (do processo astrológico), toda pessoa se define no tempo, pelo quanto se dignifica com um passado (através de causas), no decorrer do presente (entre efeitos atuais e necessárias sublimações pessoais), em busca de um futuro promissor (nos conformes da reciprocidade que qualifica os processos existenciais), na dependência de corretos direcionamentos nesse sentido. 

(continua)