segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O Tempo Relativo XVII

O Tempo Relativo XVII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XVII



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).







O Tempo Relativo




O micro sistema de um imã – comum – serve de analogia para identificar – como vestígios – novas qualificações práticas sobre o tempo, pois: Tempo 174 – 115 Modelo = 59 Magnetismo (conforme esclarecimentos anteriores).
Como essencial, pelo quanto isso embasa, o tempo também deveria se processar da mesma forma que assim se observa – na prática – em razão das polaridades – fundamentais – de um imã. Então, por essa analogia, seria possível formular o seguinte:



Linhas retroativas de um presumido “campo temporal”, devem se direcionar – por dispersão no futuro – de volta ao passado, entrementes, com precavidos afastamentos, pelo quanto for se aproximando da região do presente (setor central em razão do relativo comprimento), conforme assim se identifica de acordo com a sistemática ordem de um imã.
Diante disso, pelo menos em termos teóricos, muitas qualificações para o entendimento tendem num sentido de necessárias avaliações – sob questionamentos – pela busca de novas alternativas em função dessa lógica:

– Poderia o tempo ser identificado como um tipo de campo?

Evidentemente, pois a própria ciência atual emprega com êxito – embora de forma inconclusa ou sempre em atualização – a validade da denominada eletrodinâmica quântica (determinada pela unificação com a relatividade), no que falta ainda incluir nessa integração a gravidade (força mais fraca entre todas).
Comparando – sob questionamentos e observações – tanto em relação ao campo magnético quanto ao temporal, se constata entre ambos os mecanismos (análogos), certa sistemática perfeita de retroação, em razão de uma precisa estabilidade.
Para esclarecer pelo quanto isso se enquadra, essa – reconhecida – atividade se assemelha ao procedimento do sistema nervoso, o qual regula automaticamente a qualidade de um – preciso – esforço em função de cada imediata decisão física de uma pessoa, conforme assim consegue se direcionar (por esse comando) com – necessária – autonomia sobre o corpo.



Aliás, os reguladores – automáticos – mecânicos se desenvolveram – originalmente – em razão de consideradas influências – sob observações e adaptações por analogia – em função desse procedimento de ordens fisiológicas do sistema nervoso, cuja simulação lógica nesse sentido, consistiu apenas no aproveitamento dos indevidos desvios (ou condições desarmônicas), como preciosos acionadores (ou informantes), pela própria manutenção da estabilidade (ou direção) de quaisquer sistemas (sob controle).
Conforme essa funcionalidade (coerente) determinada, sob precavidos tipos de previsões sobre as ocorrências, tais sistemas reagem pela precisão de cada direcionamento que o processo requer, com a necessária inversão propulsora, a qual por esse mecanismo ocorre no instante ideal de controle.
Entre os eficazes recursos da mecânica, com essa lógica – de discernimento humano - o tempo também assim se direciona, porém, sob procedimentos de qualificações – altamente – superiores (Tempo 174 – 103 Adaptação = 71 Estabilidade), cuja resolução perfeita se justifica por causa da imprescindível integração – nesse sentido – em termos dimensionais entre: presente (66), passado (78) e futuro (54), com os informes instantâneos (de controle) em funções de “campo”. Sendo que, em função do campo eletromagnético isso também procede, até mesmo conforme a eletrodinâmica quântica – indiretamente – sustenta.
Em suma, esse sistema – ideal como também natural – se fundamenta sob tripla ação recíproca em função de campo, quanto em função do magnetismo como do tempo, conforme se constata.
Ainda assim, sob essas apurações coerentes – unificadas –, seria preciso também determinar no quanto um campo eletromagnético se assemelha ao do tempo (entre precisas considerações circunstanciais), ou vice e versa.
Nesse sentido, antes deve ser considerado o quanto cada campo se identifica de modo especial (ou essencial). Como por exemplo, o tempo se reconhece – até mesmo em função da relatividade – pela qualificação de ‘comprimento’ indispensável (em termos de distância e alongamentos constantes: confirmados), cujo fundamento não procede em relação ao campo magnético.



Por outro lado, o campo eletromagnético já se define – essencialmente – sob a lógica de suas necessárias polaridades (opostas).
Com bases nesse sentido analítico, comparações entre trem e imã, podem resultar em melhores discernimentos sobre a – questionada – definição do tempo.
Se pela suposição de que um túnel – mesmo entre condições fixas – também pudesse representar a forma do tempo – por ser alongado e estreito –, seria possível considerar o seguinte:
O final do túnel por significar o local mais adiante, deve se identificar com o futuro (como conclusão dessa passagem), e sua entrada com o passado por se manter atrás.



Então, quando um trem adentra um túnel, pelo quanto significa a cabine (sempre adiantada) do condutor ferroviário, sob a representação de futuro, sucede – simbolicamente – um qualificado efeito de polarização (como no campo eletromagnético), em que elementos de ordens opostas se atraem. Nesse caso, isso ocorre por analogia pela aproximação do futuro no sentido do passado, conforme essa conclusiva observação (minuciosa).
Dentro do túnel o trem se identifica como um simples integrante (semelhante aos micros imãs ou linhas de forças) do fluxo desse suposto campo eletromagnético, em cujas condições nesse estágio o presente deixa de se manifestar. Curiosamente, esse fato acrescenta – espontaneamente – novos informes, pois incorre em idêntico fenômeno, reconhecido durante a análise do sistema cinematográfico, no quanto foi possível identificar um efeito de nível quântico, determinante durante a exibição de um filme, para que ocorra a – simulada – movimentação em termos de imagens. Só que esse efeito dentro do túnel, ocorre exatamente ao contrário pela anulação da visão (manifestação do presente).



Pelo fato do túnel ser fixo, embora semelhante ao trem (longo e estreito), em sua representação, serve apenas para caracterizar o tempo imaginário (entre as observações: Tempo 174 – 42 Princípio = 132 Imaginário; Eternidade 162 – 30 Tempo = 132; Presente 210 – 78 Passado = 132 e 198 Futuro – 66 Presente = 132, o tempo imaginário que se identifica com a esfera.



Portanto, trem, campo eletromagnético (ou imã) e sistema cinematográfico, se caracterizam – fisicamente – como tipos ideais pelo estudo do tempo (por analogia).
Por essas considerações teóricas o “campo temporal” se caracteriza em função da reciprocidade (Tempo 174 – 34 “relatividade” = 140 Reciprocidade), na qual se encontram os indispensáveis informes de passado e futuro conciliados no presente.

(continua)


Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).