O Tempo Relativo XVII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XVII
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão
impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
O micro sistema de um imã – comum
– serve de analogia para identificar – como vestígios – novas qualificações
práticas sobre o tempo, pois: Tempo 174 – 115 Modelo = 59 Magnetismo (conforme
esclarecimentos anteriores).
Como essencial, pelo quanto isso
embasa, o tempo também deveria se processar da mesma forma que assim se observa
– na prática – em razão das polaridades – fundamentais – de um imã. Então, por
essa analogia, seria possível formular o seguinte:
Linhas retroativas de um
presumido “campo temporal”, devem se direcionar – por dispersão no futuro – de
volta ao passado, entrementes, com precavidos afastamentos, pelo quanto for se
aproximando da região do presente (setor central em razão do relativo
comprimento), conforme assim se identifica de acordo com a sistemática ordem de
um imã.
Diante disso, pelo menos em
termos teóricos, muitas qualificações para o entendimento tendem num sentido de
necessárias avaliações – sob questionamentos – pela busca de novas alternativas
em função dessa lógica:
– Poderia o tempo ser identificado
como um tipo de campo?
Evidentemente, pois a própria
ciência atual emprega com êxito – embora de forma inconclusa ou sempre em
atualização – a validade da denominada eletrodinâmica quântica (determinada
pela unificação com a relatividade), no que falta ainda incluir nessa
integração a gravidade (força mais fraca entre todas).
Comparando – sob questionamentos
e observações – tanto em relação ao campo magnético quanto ao temporal, se
constata entre ambos os mecanismos (análogos), certa sistemática perfeita de
retroação, em razão de uma precisa estabilidade.
Para esclarecer pelo quanto isso
se enquadra, essa – reconhecida – atividade se assemelha ao procedimento do
sistema nervoso, o qual regula automaticamente a qualidade de um – preciso –
esforço em função de cada imediata decisão física de uma pessoa, conforme assim
consegue se direcionar (por esse comando) com – necessária – autonomia sobre o
corpo.
Aliás, os reguladores –
automáticos – mecânicos se desenvolveram – originalmente – em razão de
consideradas influências – sob observações e adaptações por analogia – em função
desse procedimento de ordens fisiológicas do sistema nervoso, cuja simulação
lógica nesse sentido, consistiu apenas no aproveitamento dos indevidos desvios
(ou condições desarmônicas), como preciosos acionadores (ou informantes), pela
própria manutenção da estabilidade (ou direção) de quaisquer sistemas (sob
controle).
Conforme essa funcionalidade
(coerente) determinada, sob precavidos tipos de previsões sobre as ocorrências,
tais sistemas reagem pela precisão de cada direcionamento que o processo requer,
com a necessária inversão propulsora, a qual por esse mecanismo ocorre no
instante ideal de controle.
Entre os eficazes recursos da
mecânica, com essa lógica – de discernimento humano - o tempo também assim se
direciona, porém, sob procedimentos de qualificações – altamente – superiores
(Tempo 174 – 103 Adaptação = 71 Estabilidade), cuja resolução perfeita se
justifica por causa da imprescindível integração – nesse sentido – em termos
dimensionais entre: presente (66), passado (78) e futuro (54), com os informes
instantâneos (de controle) em funções de “campo”. Sendo que, em função do campo
eletromagnético isso também procede, até mesmo conforme a eletrodinâmica
quântica – indiretamente – sustenta.
Em suma, esse sistema – ideal
como também natural – se fundamenta sob tripla ação recíproca em função de
campo, quanto em função do magnetismo como do tempo, conforme se constata.
Ainda assim, sob essas apurações
coerentes – unificadas –, seria preciso também determinar no quanto um campo
eletromagnético se assemelha ao do tempo (entre precisas considerações
circunstanciais), ou vice e versa.
Nesse sentido, antes deve ser
considerado o quanto cada campo se identifica de modo especial (ou essencial).
Como por exemplo, o tempo se reconhece – até mesmo em função da relatividade –
pela qualificação de ‘comprimento’ indispensável (em termos de distância e
alongamentos constantes: confirmados), cujo fundamento não procede em relação
ao campo magnético.
Por outro lado, o campo
eletromagnético já se define – essencialmente – sob a lógica de suas
necessárias polaridades (opostas).
Com bases nesse sentido
analítico, comparações entre trem e imã, podem resultar em melhores
discernimentos sobre a – questionada – definição do tempo.
Se pela suposição de que um túnel
– mesmo entre condições fixas – também pudesse representar a forma do tempo –
por ser alongado e estreito –, seria possível considerar o seguinte:
O final do túnel por significar o
local mais adiante, deve se identificar com o futuro (como conclusão dessa
passagem), e sua entrada com o passado por se manter atrás.
Então, quando um trem adentra um
túnel, pelo quanto significa a cabine (sempre adiantada) do condutor
ferroviário, sob a representação de futuro, sucede – simbolicamente – um
qualificado efeito de polarização (como no campo eletromagnético), em que
elementos de ordens opostas se atraem. Nesse caso, isso ocorre por analogia
pela aproximação do futuro no sentido do passado, conforme essa conclusiva
observação (minuciosa).
Dentro do túnel o trem se identifica
como um simples integrante (semelhante aos micros imãs ou linhas de forças) do
fluxo desse suposto campo eletromagnético, em cujas condições nesse estágio o
presente deixa de se manifestar. Curiosamente, esse fato acrescenta –
espontaneamente – novos informes, pois incorre em idêntico fenômeno,
reconhecido durante a análise do sistema cinematográfico, no quanto foi
possível identificar um efeito de nível quântico, determinante durante a
exibição de um filme, para que ocorra a – simulada – movimentação em termos de
imagens. Só que esse efeito dentro do túnel, ocorre exatamente ao contrário
pela anulação da visão (manifestação do presente).
Pelo fato do túnel ser fixo,
embora semelhante ao trem (longo e estreito), em sua representação, serve
apenas para caracterizar o tempo imaginário (entre as observações: Tempo 174 –
42 Princípio = 132 Imaginário; Eternidade 162 – 30 Tempo = 132; Presente 210 –
78 Passado = 132 e 198 Futuro – 66 Presente = 132, o tempo imaginário que se
identifica com a esfera.
Portanto, trem, campo
eletromagnético (ou imã) e sistema cinematográfico, se caracterizam –
fisicamente – como tipos ideais pelo estudo do tempo (por analogia).
Por essas considerações teóricas
o “campo temporal” se caracteriza em função da reciprocidade (Tempo 174 – 34
“relatividade” = 140 Reciprocidade), na qual se encontram os indispensáveis
informes de passado e futuro conciliados no presente.
(continua)
Como Informes: PropriedadesNuméricas do Tempo
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).