O Tempo Relativo XXI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXI
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Pelas verificações sobre a
funcionalidade do tempo através dos 144 números como subsídios para este
estudo, o qual visa o discernimento da relatividade de modo mais amplo (que se
estagnara em razão das atualizações pela física quântica), por esse
direcionamento, reconhecimentos inéditos ainda se identificam – progressivos –conforme
procede esse ousado tipo de pesquisa.
Pelas apurações anteriores, a
decantada quarta dimensão como denominador – teórico – comum da relatividade,
se qualifica no presente como padrão de espessura do tempo; portanto, entre
suas laterais.
Mais considerações por esse
sentido:
O presente (presente 66 – 32
Naturalidade = 34 relatividade) se manifesta naturalmente relativo e com os
necessários predicativos de independência (presente 210 – 89 Virtude = 121
Independência).
O presente se justifica pelo
padrão dimensional de altura (presente 66 – 5 padrão = 61 altura) e se garante
em função do fator largura (presente 66 – 20 Segurança = 46 espessura) do tempo
(Tempo 174 = comprimento 67 + 61 altura + 46 largura).
Ademais, conforme a dimensão
altura (altura 61: 205 – 127 anti-forma = 78 passado) desqualifica o fator do
passado (78) e reconhece o equilíbrio (61 – 7 equilíbrio = 54 futuro) do futuro
(54), com vantagem o presente se dignifica no espaço tempo (como quarta
dimensão); em cuja sua virtude se encontra sua – opcional – condição de
elasticidade espacial.
Através de apuradas reflexões,
isso provavelmente tende a possibilitar uma ampliação do presente – por esse
recurso dimensional – em função da gravidade pelo efeito de elevação (61). Por
conclusões anteriores a gravidade implica na manifestação do presente. Desse
modo, aquele – ou aquilo – que se destacar com maior leveza – pela gravidade –
entre os demais elementos de seu período no “agora”, poderia encontrar –
facilmente – maior amplitude na dimensão do presente; nos conformes dessa consideração.
No entanto, isso não significa
que o presente (66) possa interferir no ritmo do tempo (Tempo 174 – 121
Independência = 53 Inexorável), o qual se define como inalterável. Mesmo
porque, o presente se manifesta por um sistema descontínuo, aos “saltos”
(presente 210 – 91 regeneração = 119 (Disponível: “descontinuidade”; “efeito
quântico”, “padrão monetário”); como que – simbolicamente – enclausurado e
dividido entre cada compasso do tempo, numa condição semelhante ao do processo
cinematográfico, pelo quanto, também como se define a escrita musical (pela
lógica de uma partitura).
Por essa observação o presente
não se conclui pela medida insatisfatória da – indefinida – instantaneidade
conforme os estabelecidos determinantes convencionais; os quais até prejudicam
o discernimento teórica sob esse aspecto simples.
Portanto, essa específica
autonomia – sustentável – do presente se justifica apenas em razão dos períodos
– diversificados – de seus eventos variáveis, os quais por média determinam
propriamente sua medida conforme cada tipo de seus ciclos no tempo (presente
210 – 71 Estabilidade = 139 Inesgotável; presente 66 – 36 Saciável = 30 Tempo;
presente 66 – 13 = 53 Inexorável); em cuja sua amplitude particular não
interfere na – inalterável – velocidade do tempo.
Senão, o presente – sob
considerações filosóficas – nem poderia se justificar como precípuo componente
do livre arbítrio de cada um, deveras implicado com causas e efeitos
(reciprocidade) em razão de comprometedores relacionamentos dessa ordem
(presente 210 – 118 Sensatez = 92 Arbítrio).
A lógica determinante nesse
sentido teórico (“espaço” 198 = “presente” 66 + “passado” 78 + “futuro” 54) identifica
que a dimensão do presente (quarta dimensão de espaço tempo) se justifica propriamente
nos conformes da ordem molecular (de extensões biológicas).
Talvez, por esse motivo alguns
cientistas, ou seja, sugestionados também por esses aspectos cíclicos e
relativos do tempo, decidiram empreender – as primeiras – pesquisas nesse
sentido.
Por ordem dessa iniciativa, a
italiana de 27 anos, Stefania Follini, decoradora, qualificada para essa
experiência como voluntária – entre vários concorrentes – permaneceu de13 de
janeiro até 22 de maio de 1989 ou durante cerca de quatro meses, fora do tempo
(supostamente ordenado pela direção do futuro em função do passado), ou melhor,
apenas (enclausurada) sob os efeitos íntimos do – determinante – presente (de
qualificações fisiológicas e gravitacionais).
Para a realização desse estudo o qual consistia
em verificar os efeitos – humanos – mentais e fisiológicos sem quaisquer
referências sobre o tempo – por um isolamento que impedia consultas de
calendário, horas ou possíveis reconhecimentos exteriores –, o projeto implicou
na montagem de um módulo de acrílico dentro de uma caverna situada numa região
do Novo México.
Como detalhe importante desse
procedimento científico monitorado por computador, o ambiente dessa voluntária
se qualificava como ideal em termos de temperatura – muito agradável –, com luz
artificial suficiente, a qual poderia ser diminuída, porém, nunca em condições
de ser apagada.
Carente dessas verificações
objetivas de tempo, Stefania, entre noções independentes sobre a dimensão do
presente, passou a considerar seu – próprio – período diário com graduados
aumentos de ordens horárias.
Dessa forma, paulatinamente, ela
esticou seu ciclo entre a vigília e o sono para 25 horas, e logo depois para 28
até chegar ao indicativo de um dia em razão das 44 horas.
Entretanto, essa sua noção do
presente divergia em função de cada reconhecimento diário; pois, em algumas
ocasiões permanecia ativa até 30 horas, pelo quanto entre outras condições
(assim monitoradas) chegava a dormir 24 horas seguidas.
Resumindo:
Pela finalização desse experimento, Stefani, quando questionada sobre o tempo transcorrido, presumia (entre sensações e reconhecimentos quanto ao sentido da dimensão do presente) ter permanecido em sua moradia subterrânea apenas por dois meses; cujo preciso tempo monitorado pela equipe de cientistas se justificara na ordem de quatro meses.
Depois desse fato, novos
experimentos se sucederam pelo avanço da ciência nesse sentido (da
cronobiologia).
(continua)
Legado utilizado como bordão: