domingo, 15 de junho de 2014

O Tempo Relativo XXI

O Tempo Relativo XXI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXI



Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).






O Tempo Relativo

Pelas verificações sobre a funcionalidade do tempo através dos 144 números como subsídios para este estudo, o qual visa o discernimento da relatividade de modo mais amplo (que se estagnara em razão das atualizações pela física quântica), por esse direcionamento, reconhecimentos inéditos ainda se identificam – progressivos –conforme procede esse ousado tipo de pesquisa.
Pelas apurações anteriores, a decantada quarta dimensão como denominador – teórico – comum da relatividade, se qualifica no presente como padrão de espessura do tempo; portanto, entre suas laterais.
Mais considerações por esse sentido:
O presente (presente 66 – 32 Naturalidade = 34 relatividade) se manifesta naturalmente relativo e com os necessários predicativos de independência (presente 210 – 89 Virtude = 121 Independência).
O presente se justifica pelo padrão dimensional de altura (presente 66 – 5 padrão = 61 altura) e se garante em função do fator largura (presente 66 – 20 Segurança = 46 espessura) do tempo (Tempo 174 = comprimento 67 + 61 altura + 46 largura).
Ademais, conforme a dimensão altura (altura 61: 205 – 127 anti-forma = 78 passado) desqualifica o fator do passado (78) e reconhece o equilíbrio (61 – 7 equilíbrio = 54 futuro) do futuro (54), com vantagem o presente se dignifica no espaço tempo (como quarta dimensão); em cuja sua virtude se encontra sua – opcional – condição de elasticidade espacial.
Através de apuradas reflexões, isso provavelmente tende a possibilitar uma ampliação do presente – por esse recurso dimensional – em função da gravidade pelo efeito de elevação (61). Por conclusões anteriores a gravidade implica na manifestação do presente. Desse modo, aquele – ou aquilo – que se destacar com maior leveza – pela gravidade – entre os demais elementos de seu período no “agora”, poderia encontrar – facilmente – maior amplitude na dimensão do presente; nos conformes dessa consideração.
No entanto, isso não significa que o presente (66) possa interferir no ritmo do tempo (Tempo 174 – 121 Independência = 53 Inexorável), o qual se define como inalterável. Mesmo porque, o presente se manifesta por um sistema descontínuo, aos “saltos” (presente 210 – 91 regeneração = 119 (Disponível: “descontinuidade”; “efeito quântico”, “padrão monetário”); como que – simbolicamente – enclausurado e dividido entre cada compasso do tempo, numa condição semelhante ao do processo cinematográfico, pelo quanto, também como se define a escrita musical (pela lógica de uma partitura).
Por essa observação o presente não se conclui pela medida insatisfatória da – indefinida – instantaneidade conforme os estabelecidos determinantes convencionais; os quais até prejudicam o discernimento teórica sob esse aspecto simples.
Portanto, essa específica autonomia – sustentável – do presente se justifica apenas em razão dos períodos – diversificados – de seus eventos variáveis, os quais por média determinam propriamente sua medida conforme cada tipo de seus ciclos no tempo (presente 210 – 71 Estabilidade = 139 Inesgotável; presente 66 – 36 Saciável = 30 Tempo; presente 66 – 13 = 53 Inexorável); em cuja sua amplitude particular não interfere na – inalterável – velocidade do tempo.
Senão, o presente – sob considerações filosóficas – nem poderia se justificar como precípuo componente do livre arbítrio de cada um, deveras implicado com causas e efeitos (reciprocidade) em razão de comprometedores relacionamentos dessa ordem (presente 210 – 118 Sensatez = 92 Arbítrio).

A lógica determinante nesse sentido teórico (“espaço” 198 = “presente” 66 + “passado” 78 + “futuro” 54) identifica que a dimensão do presente (quarta dimensão de espaço tempo) se justifica propriamente nos conformes da ordem molecular (de extensões biológicas).
Talvez, por esse motivo alguns cientistas, ou seja, sugestionados também por esses aspectos cíclicos e relativos do tempo, decidiram empreender – as primeiras – pesquisas nesse sentido.



Por ordem dessa iniciativa, a italiana de 27 anos, Stefania Follini, decoradora, qualificada para essa experiência como voluntária – entre vários concorrentes – permaneceu de13 de janeiro até 22 de maio de 1989 ou durante cerca de quatro meses, fora do tempo (supostamente ordenado pela direção do futuro em função do passado), ou melhor, apenas (enclausurada) sob os efeitos íntimos do – determinante – presente (de qualificações fisiológicas e gravitacionais).
 Para a realização desse estudo o qual consistia em verificar os efeitos – humanos – mentais e fisiológicos sem quaisquer referências sobre o tempo – por um isolamento que impedia consultas de calendário, horas ou possíveis reconhecimentos exteriores –, o projeto implicou na montagem de um módulo de acrílico dentro de uma caverna situada numa região do Novo México.
Como detalhe importante desse procedimento científico monitorado por computador, o ambiente dessa voluntária se qualificava como ideal em termos de temperatura – muito agradável –, com luz artificial suficiente, a qual poderia ser diminuída, porém, nunca em condições de ser apagada.

Carente dessas verificações objetivas de tempo, Stefania, entre noções independentes sobre a dimensão do presente, passou a considerar seu – próprio – período diário com graduados aumentos de ordens horárias.
Dessa forma, paulatinamente, ela esticou seu ciclo entre a vigília e o sono para 25 horas, e logo depois para 28 até chegar ao indicativo de um dia em razão das 44 horas.
Entretanto, essa sua noção do presente divergia em função de cada reconhecimento diário; pois, em algumas ocasiões permanecia ativa até 30 horas, pelo quanto entre outras condições (assim monitoradas) chegava a dormir 24 horas seguidas.



Resumindo:

Pela finalização desse experimento, Stefani, quando questionada sobre o tempo transcorrido, presumia (entre sensações e reconhecimentos quanto ao sentido da dimensão do presente) ter permanecido em sua moradia subterrânea apenas por dois meses; cujo preciso tempo monitorado pela equipe de cientistas se justificara na ordem de quatro meses.
Depois desse fato, novos experimentos se sucederam pelo avanço da ciência nesse sentido (da cronobiologia).


(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).