O Tempo Relativo XXXI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XXXI
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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Todos os relatos sobre
experiências científicas que resultam na possibilidade de um deslocamento
temporal (como invenção por aparelhos especiais) nunca incluem as devidas
comprovações.
No entanto, por uma análise
propriamente investigativa, caso não se trate de pura ficção (ou fraude), algum
vestígio – como pista – permanece em decorrência da realidade; cujo
reconhecimento nesse sentido pode se constatado até pelo seguinte fato:
Em 1943, através da Marinha dos
Estados Unidos ocorreu um ousado experimento científico, o qual se reconhecia
apenas em conformidade com as descrições de poucas testemunhas que supostamente
participaram do evento.
De fato, a única prova desse caso
seria o próprio destróier de escolta da marinha que serviu para o teste da
pesquisa, cujo seu diário de bordo com as devidas comprovações simplesmente
desapareceram.
A iniciativa científica consistia
no emprego de um equipamento eletrônico pelo qual um navio com esse dispositivo
de proteção, por teoria, não seria localizado através do radar.
Então, esse seria o motivo como
real interesse da marinha de proporcionar a realização do projeto.
O invento se justificava pela
básica Teoria Unificada de Campos conforme a definição de Einstein, cuja
objetividade do sistema implicava numa adaptada aplicação da bobina de Tesla
com as necessárias alterações para o determinante efeito nesse sentido.
Por
definição num reconhecimento prático, nesse navio do experimento, os técnicos
do projeto instalaram geradores de invisibilidade. Resumindo, essa embarcação de
autos custos do governo deveria ficar exposta – sob riscos – aos desconhecidos
efeitos eletromagnéticos e gravitacionais pelo presumido fundamento da
Unificação de Campos.
Na descrição do fato, consta que
os oficiais e técnicos pelo navio de observação presenciaram um acontecimento
surpreendente.
Logo de início, a experiência
parecia ter transcorrido com êxito. Envolto por uma névoa esverdeada,
provavelmente pela ionização do ar, e sob o extraordinário efeito sonoro da
eletricidade estática, o destróier deixou de ser detectado pelo radar.
Na etapa seguinte, pela visão dos
observadores, passou a alternar entre uma imagem transparente para a condição
de invisível, com a comprovada impressão de seu casco nas águas do mar.
De repente, desapareceu, em cuja
continuidade do caso – sendo verídico ou não – se incluem os seguintes
informes:
Não havia mais a possibilidade
como controle da situação num contato por rádio;
O navio – aleatoriamente – se
materializou no porto de Norfolk propriamente muito distante da Filadélfia por
um período temporal que, não condizia com a realidade em razão desse percurso
tão longo;
Enfim, por essa narrativa sem
conclusões lógicas, novamente reapareceu em seu local de origem (na
Filadélfia).
Para os tripulantes o episódio
resultou em graves conseqüências que, de modo geral significou sérias desordens
mentais, sem mencionar pelas variantes as tragédias individuais.
Essa então teria sido a versão de
Carl Allen.
Dune, por seu testemunho afirmou
que o projeto desde seu início incluía também a possibilidade de viagem no
tempo.
Bielek, em 1980, como testemunha
mais recente, declarou que participara como responsável técnico da parte
eletrônica do experimento. Expôs também os líderes intelectuais dessa resolução
da marinha: Einstein, Tesla (numa data antes da qual ele teria falecido) e John
Von Neumann, pelo fundamento de que a iniciativa envolvia viagem no tempo.
Pois, ele próprio havia viajado
para 1983, voltando depois com novidades pela amplitude do projeto. Alegou ter
sofrido lavagem cerebral, e que só passou a recordar após assistir ao filme: Projeto Filadélfia (legendado e completo). Revelou também que o navio era o destróier: DE 173
Eldridge.
A marinha negou tudo sobre esse
assunto. No entanto, por documentos encontrados, Einstein consta na folha de
serviço do Ministério da Marinha precisamente em função desse período.
Caso essa narração se caracterize
tão somente num conto de ficção, que se ampliou pela leitura e difusão de
outrem, o autor original deveria se tratar de um gênio da ciência.
A Unificação de Campos pela
integração de forças realmente resulta em função do Tempo.
O Tempo, de algum modo (como elo)
regula essa distribuição em função da própria relatividade, cujo fluxo
energético precisa se alternar entre magnetismo e gravidade: (distribuição) 133
– (gravidade) 74 = 59 (magnetismo).
Para esclarecer melhor seria
preciso elaborar um tema especial sobre o assunto.
Curioso nessa “história” se
mostra propriamente pela participação de Tesla, como um dos idealizadores do
sistema descrito.
Ainda que na bobina de Tesla se
incluam outros componentes eletrônicos pelo seu funcionamento, vale mencionar o
seguinte (apenas como ilustração do tema):
Anos atrás, através de
experimentações, por acaso, se tornou possível elaborar uma bobina que (sem
outros componentes especiais) distorce um campo eletromagnético, apenas em
função de seu formato.
Para a constatação experimental
caseira (sem riscos: como no caso do Projeto Filadélfia), seria preciso
proceder pelo seguinte:
Montar uma bobina circular
simples (pelos seus conformes) na forma de um “anel”, ou melhor, não muito
larga.
Dobrar a bobina pelo centro de
maneira curva e com harmonia, em cuja técnica se define um formato de sela.
Aliás, seria como uma dupla sela por inversão.
O ajuste pela sua funcionalidade,
ou para identificar sua correta formatação, consiste num teste que identifique
o valor de sua resistência.
De modo geral, nenhuma bobina sob
esse teste apresenta um aspecto de resistência extrema. Sendo que, neste caso a
resistência deve variar muito, de modo constante, com quedas rápidas e
extremas.
De fato, se o projeto descrito
ocorreu, esse componente simples deve ter sido "descoberto" e incluído para incrementar a
poderosa bobina de Tesla.
(continua)