domingo, 17 de maio de 2015

O Tempo Relativo XXXI

O Tempo Relativo XXXI
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXI

Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).







O Tempo Relativo

Todos os relatos sobre experiências científicas que resultam na possibilidade de um deslocamento temporal (como invenção por aparelhos especiais) nunca incluem as devidas comprovações.
No entanto, por uma análise propriamente investigativa, caso não se trate de pura ficção (ou fraude), algum vestígio – como pista – permanece em decorrência da realidade; cujo reconhecimento nesse sentido pode se constatado até pelo seguinte fato:

Em 1943, através da Marinha dos Estados Unidos ocorreu um ousado experimento científico, o qual se reconhecia apenas em conformidade com as descrições de poucas testemunhas que supostamente participaram do evento.





De fato, a única prova desse caso seria o próprio destróier de escolta da marinha que serviu para o teste da pesquisa, cujo seu diário de bordo com as devidas comprovações simplesmente desapareceram.
A iniciativa científica consistia no emprego de um equipamento eletrônico pelo qual um navio com esse dispositivo de proteção, por teoria, não seria localizado através do radar.
Então, esse seria o motivo como real interesse da marinha de proporcionar a realização do projeto.





O invento se justificava pela básica Teoria Unificada de Campos conforme a definição de Einstein, cuja objetividade do sistema implicava numa adaptada aplicação da bobina de Tesla com as necessárias alterações para o determinante efeito nesse sentido. 

Por definição num reconhecimento prático, nesse navio do experimento, os técnicos do projeto instalaram geradores de invisibilidade. Resumindo, essa embarcação de autos custos do governo deveria ficar exposta – sob riscos – aos desconhecidos efeitos eletromagnéticos e gravitacionais pelo presumido fundamento da Unificação de Campos.
Na descrição do fato, consta que os oficiais e técnicos pelo navio de observação presenciaram um acontecimento surpreendente.
Logo de início, a experiência parecia ter transcorrido com êxito. Envolto por uma névoa esverdeada, provavelmente pela ionização do ar, e sob o extraordinário efeito sonoro da eletricidade estática, o destróier deixou de ser detectado pelo radar.





Na etapa seguinte, pela visão dos observadores, passou a alternar entre uma imagem transparente para a condição de invisível, com a comprovada impressão de seu casco nas águas do mar.
De repente, desapareceu, em cuja continuidade do caso – sendo verídico ou não – se incluem os seguintes informes:
Não havia mais a possibilidade como controle da situação num contato por rádio;
O navio – aleatoriamente – se materializou no porto de Norfolk propriamente muito distante da Filadélfia por um período temporal que, não condizia com a realidade em razão desse percurso tão longo;
Enfim, por essa narrativa sem conclusões lógicas, novamente reapareceu em seu local de origem (na Filadélfia).
Para os tripulantes o episódio resultou em graves conseqüências que, de modo geral significou sérias desordens mentais, sem mencionar pelas variantes as tragédias individuais.
Essa então teria sido a versão de Carl Allen.
Dune, por seu testemunho afirmou que o projeto desde seu início incluía também a possibilidade de viagem no tempo.

Bielek, em 1980, como testemunha mais recente, declarou que participara como responsável técnico da parte eletrônica do experimento. Expôs também os líderes intelectuais dessa resolução da marinha: Einstein, Tesla (numa data antes da qual ele teria falecido) e John Von Neumann, pelo fundamento de que a iniciativa envolvia viagem no tempo.




Pois, ele próprio havia viajado para 1983, voltando depois com novidades pela amplitude do projeto. Alegou ter sofrido lavagem cerebral, e que só passou a recordar após assistir ao filme: Projeto Filadélfia (legendado e completo). Revelou também que o navio era o destróier: DE 173 Eldridge.

A marinha negou tudo sobre esse assunto. No entanto, por documentos encontrados, Einstein consta na folha de serviço do Ministério da Marinha precisamente em função desse período.
Caso essa narração se caracterize tão somente num conto de ficção, que se ampliou pela leitura e difusão de outrem, o autor original deveria se tratar de um gênio da ciência.
A Unificação de Campos pela integração de forças realmente resulta em função do Tempo.
O Tempo, de algum modo (como elo) regula essa distribuição em função da própria relatividade, cujo fluxo energético precisa se alternar entre magnetismo e gravidade: (distribuição) 133 – (gravidade) 74 = 59 (magnetismo).
Para esclarecer melhor seria preciso elaborar um tema especial sobre o assunto.




Curioso nessa “história” se mostra propriamente pela participação de Tesla, como um dos idealizadores do sistema descrito.
Ainda que na bobina de Tesla se incluam outros componentes eletrônicos pelo seu funcionamento, vale mencionar o seguinte (apenas como ilustração do tema):

Anos atrás, através de experimentações, por acaso, se tornou possível elaborar uma bobina que (sem outros componentes especiais) distorce um campo eletromagnético, apenas em função de seu formato.
Para a constatação experimental caseira (sem riscos: como no caso do Projeto Filadélfia), seria preciso proceder pelo seguinte:
Montar uma bobina circular simples (pelos seus conformes) na forma de um “anel”, ou melhor, não muito larga.




Dobrar a bobina pelo centro de maneira curva e com harmonia, em cuja técnica se define um formato de sela. Aliás, seria como uma dupla sela por inversão.
O ajuste pela sua funcionalidade, ou para identificar sua correta formatação, consiste num teste que identifique o valor de sua resistência.




De modo geral, nenhuma bobina sob esse teste apresenta um aspecto de resistência extrema. Sendo que, neste caso a resistência deve variar muito, de modo constante, com quedas rápidas e extremas.

De fato, se o projeto descrito ocorreu, esse componente simples deve ter sido "descoberto" e incluído para incrementar a poderosa bobina de Tesla.

Ao interessado em participar com sua opinião sobre o tema: Enquete


(continua)