segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O Sol Progredido

Interpretação do Sol Progredido
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: Interpretação do Sol Progredido



Interpretação do Sol Progredido


Um Sol Progredido, por aspecto, no geral implica numa influência significativa no período, pelo fato de assinalar acontecimentos importantes na vida, cujo determinante varia em função de idade.
Isso se discerne pela justificativa de idade em razão de que, o aspecto pode indicar prestígio (formatura ou graduação acadêmica), magnetismo (namoro, noivado ou casamento), dignidade (primeiro emprego ou promoção ocupacional), etc.
Por essa lógica, o Sol precisa ser reconhecido pelo astrólogo como padrão (ou essência) da vitalidade; cujo aspecto influi num determinante direcionamento (atual) na vida.
No geral, tais aspectos resultam numa especial sintonia que, revitaliza o qualificativo do planeta envolvido na época. Isso significa que, o indivíduo conforme o planeta se envolve com o correspondente tipo de assunto por esse aspecto.
Como por exemplo, um bom aspecto com Marte significa aumento de vitalidade, com práticas de esportes, exercícios, atividades dinâmicas, etc.
No entanto, o significativo essencialmente básico de Sol progredido permanece, ainda que por essa tônica de cada planeta (como regente de assunto específico).

O Sol progredido em bom aspectofundamentalmente – identifica um período de influência positiva.   
Por definição desse aspecto (determinante) o Sol como essência vital de tudo, nessas condições benfazejas – pela interpretação do astrólogo –, pouco importa outras circunstâncias adversas assinaladas no mapa; cujo período propriamente se dignifica com a possibilidade de superação de quaisquer obstáculos.

De modo geral, esse aspecto se identifica pelas palavras chave: prestígio, honrarias, vitalidade, força, energia, vigor, saúde, magnetismo, atração pessoal, brilho, entusiasmo, criatividade, irradiação, contentamento, facilidade de comando, capacidade de governar e dirigir, glória, êxitos, promoções, ascensão, vitória nos esportes, sorte em jogos, distinções, elogios, refinamento, eficiência com reconhecimento nas ocupações, etc.

O período favorece a vontade pessoal nos conformes das seguintes iniciativas:

Fazer contato com pessoas de alto prestígio social; receber apoio ou favores de superiores, do pai (ou do marido), de autoridades governamentais; ganho de causa processual com o auxílio de testemunhas (propriamente sob a influência de Júpiter); em cuja possibilidade por essa influência solar, se encontra na condição expressa de se impor com apelos sensatos e ser atendido, como ainda se restabelecer em casos de uma doença (anterior) prolongada, etc.

0 Sol Progredido em mau aspecto:

Pelas observações práticas e usuais nos conformes desse significativo astrológico, o mau aspecto do Sol progredido se reconhece com as palavras chave: orgulho, desprestígio, autoritarismo, atritos com autoridades, antipatia, dificuldade em governar, perda de vitalidade, má reputação, prepotência, despotismo, arrogância por amor próprio, egoísmo, egocentrismo, indignação, julgamentos errados, insatisfação, falta de humildade, indisciplina, irritação descabida, desconfiança, atritos, desentendimentos, etc.

Problemas de saúde nessa fase: visão, coração e coluna.

Conforme Stephen Arroyo, os aspectos do Sol progredido representam fases fundamentais da vida. Pelo quanto, de acordo com o próprio significativo do Sol, para a pessoa o fato resulta sempre em justificado aperfeiçoamento e conscientização; em cuja condição não importa com qual tipo de aspecto ou planeta (como no caso de uma consideração desfavorável).

Para ilustrar seu conceito, concebido por experiência, ele assinala alguns casos de ordens positivas e negativas (nos critérios da teoria astrológica sobre o assunto).
No entanto, para justificar a ordem do fato que identifica o valor desse aspecto no período, ele inclui a faixa etária do nato (exposto como exemplo), pelo reconhecimento astrológico nesse sentido.

O Sol progredido em conjunção com Marte (homem aos 28 anos): significou uma acentuada qualificação de masculinidade, a qual antes era inexpressiva pela própria quadratura de Marte com Saturno no mapa radical; o período representou um desenvolvimento de coragem e confiança na vida; o importante no fato é que, depois dessa assimilação pessoal o modo de agir receoso e a forma hesitante ao falar não mais voltaram.

O Sol progredido em conjunção com Vênus (mulher aos 48 anos): significou um período de reconhecimento da própria natureza feminina. Ela que nunca se casou e nem tivera interesses de ordens afetivas, passou a se sentir atrativa (confiante emocionalmente), e, se iniciou nas relações amorosas nessa época.

O Sol progredido em quadratura com Júpiter (rapaz aos 19 anos): significou um período de grande expansão com muitas aventuras e descobertas, cuja influência compensou em termos de aprendizado e desenvolvimento.

O Sol progredido em conjunção com Netuno (moça aos 26 anos): o fato teve seu início com o abandono do emprego por incrível indecisão pessoal. O motivo consistia numa sensação anormal de dissolvência (reação de Netuno) na vida, cuja insatisfação perdurou durante alguns meses. Depois desse efeito psicológico se esclareceu como idealista, cujo significativo na vida resultou no direcionamento de sua carreira em medicina.

O Sol progredido em conjunção com Urano (homem aos 27 anos): o período resultou numa espécie de busca renovadora, com grande interesse pelo estudo em várias áreas do conhecimento acadêmico.

O Sol progredido em quadratura com Plutão (homem aos 30 anos): representou uma transformação radical na vida, com o abandono de antigas atividades, pelo reconhecimento de significativos interesses profissionais da atualidade.

O Sol progredido em quadratura com Saturno (homem aos 25 anos): resultou numa fase pela assimilação da responsabilidade pessoal que, de modo geral esse aspecto implica em outros correspondentes atributos de Saturno, ou seja, paciência, aceitação, tempo, maturidade, sentido conservador, etc.

(continua)


domingo, 16 de agosto de 2015

O Tempo Relativo XXXIV

O Tempo Relativo XXXIV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXIV





Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).


O Tempo Relativo






Incluindo o denominado “Cronovisor” ou televisão do passado do Padre Ernetti, como tentativa na possibilidade de conseguir filmar ou fotografar, num controle especial de imagem pela ordem dimensional do tempo; algumas teorias ou mesmo inventos sucederam por esse sentido.




Henry Silanov, um geólogo russo, acreditava ter inventado – por acaso – uma câmera capaz de fotografar manifestações de imagens relacionadas ao passado.
Para comprovar a realidade do fato, ele mantinha disponível ao público sua coleção de inúmeras fotos, em cuja variedade poderia ser vistos imagens como as válidas pelo registro da segunda guerra mundial; e de tantas outras ocorrências ainda muito mais antigas.
Por se tratar de um equipamento experimental ainda não havia o recurso para o controle de datas, a tiragem das fotos sucedia de forma aleatória pela ordem do tempo.




Desse modo, por presunção, em uma de suas fotografias, ele supunha ter conseguido rever a presença relativa de um dinossauro, nos conformes de seu remoto período na terra.
Pela sua definição os registros do passado se manifestam com a emissão sistemática de raios ultravioletas, os quais durante o processo seriam especialmente bloqueados por um instrumento ótico convencional de fotografar.
Por esse motivo, para o seu invento desenvolveu lentes adequadas, propriamente feitas de quartzo num aproveitamento correto de suas propriedades especiais ao projeto.




Pela funcionalidade, o filme de constituição diversa, também personalizada, se encontrava desprovido da camada de gelatina, a qual tal como um filtro deveras reduzia em muito a passagem do fluxo de ordem ultravioleta.




Em 1897, William Maplebeck e Robert Stookes, se apresentaram em Liverpool como autores de uma adaptada montagem, com espelhadas lentes de quartzo que, por intermédio de uma câmera servia para projetar imagens do passado em chapa fotográfica; mas apenas de forma aleatória em função do tempo.
Os dois inventores até chegaram a exibir por slides algumas de suas fotos inusitadas do pretérito como: de soldados romanos, homens da caverna, etc.
No entanto, debaixo de vaias reconheceram imediatas acusações de fraude, para num precavido supetão antecipar o final do evento.





O cientista Charles Steinmetz alegou ter desenvolvido um equipamento para registrar imagens do passado, o qual também funcionava com especializadas lentes de quartzo, cuja descoberta – conforme sua declaração – sucedera apenas por inspiração, propriamente embasada na filosofia de Baird Thomas Spalding.





Surgiram ainda alguns outros inventos como o de Ernst Von Lubek, cujo equipamento com circuito eletrônico diferenciado incluía também como dispositivo básico uma bobina tesla, que implicava numa necessária alteração eletromagnética pela sua funcionalidade nesse tipo de relação com o tempo.




Na década de 50 surgiu a câmera radiônica do tempo desenvolvida por George De La Warr, que era capaz de detectar tanto o passado quanto o futuro.
Por intermédio desse recurso ele publicou algumas fotos para comprovar seu invento, numa demonstração dos efeitos especiais do aparelho.
Pela teoria do autor o tempo significava uma espécie de vetor do espectro magnético (conforme os números: 174 “tempo” – 115 “modelo” = 59 “magnetismo”), pelo qual o espaço propriamente se equalizava para a formação da específica ordem escalonada dos eventos.
Em suma, havia um estado de relativa situação latente dos fatos existenciais como antecipada manifestação física do tempo, a qual a câmera conseguia registrar.
Mesmo que, pela teoria de La Warr, o tempo se esclarecesse nas mais plenas sugestões de notoriedade, inclusive com a descrição dos determinantes técnicos num sentido prático, o simples fato de evidenciar sua funcionalidade com um circuito radiônico já classificaria o projeto como extremamente radical; fora dos propósitos de qualificações científicas.
De fato, com vistas na lógica do esquema funcional, os padrões do circuito eletrônico seriam não convencionais, contraditórios aos sistemas de ordem científica.




Como um derivado algo mais sofisticado, um aparelho radiônico nos conformes dessa adaptação funcional, por teoria quanto na prática ainda se fundamenta no conhecimento tradicional de radiestesia, cuja manipulação eficiente depende de uma pessoa sensitiva pelas funções técnicas, para a sua devida operação.
O pêndulo seria por tradição o instrumento primordial de radiestesia, cujas regras básicas de seu funcionamento se devem ao abade Mermet, um grande sensitivo de conhecimentos por experiência e prática no assunto.





A forma da grande pirâmide – montada de modo experimental – se identifica como o mais simples e o mais antigo instrumento radiônico conhecido.
Pelo seu significado e utilização prática, muitos informes se popularizaram nesse sentido.
Antes, quando houve a tentativa pela possibilidade de poder integrar a radiestesia ao esquema eletrônico, ocorreu a situação de experiência surpreendente, que resultou em específicos conhecimentos sobre essa área, numa real implantação da radiônica.
O próprio De La Warr, por acaso, descobriu que na radiônica a funcionalidade do aparelho não depende de um circuito fechado; como nos conformes inevitáveis, por lógica da eletricidade em teoria e prática.





Realmente, na parte fundamental desses esquemas os componentes eletrônicos estão instalados no aparelho sob essa “modalidade” inusitada; conforme um circuito aberto, tecnicamente de propósito; que para esclarecer o leigo na área: não haveria pela condução um fluxo normal de força elétrica.
Disso se conclui que, o essencial pelo resultado satisfatório desses equipamentos, depende exatamente da qualidade sensitiva do operador.
(continua)   


domingo, 9 de agosto de 2015

Ciclos Cósmicos II

Ciclos Cósmicos II
FILOSOFIA DOS NÙMEROS: Ciclos Cósmicos II

Ciclos Cósmicos



A Providência que se identifica pelo número 28 (reconhecido matematicamente como perfeito), resulta numa atividade fundamental da existência, principalmente com o perfazimento determinante de ciclos cósmicos, em cuja execução nesse sentido envolve a Natureza (32) em sua funcionalidade, o Tempo (30), o fator de Reciprocidade (140) e a dignificada expressão da Justiça (9).

O número 28 como fator especial pela ordem da vida, embasa por sua qualificação numérica o emblemático significativo de vários ciclos naturais da existência, pelo quanto não seria necessário mencionar cada um deles (expressos conforme se conhece em ritmos por esse mesmo termo).
De fato, até pelo fundamento da Linguagem da Cruz, 28 números também se destacam na formação de um grupo especial, cujo diferenciado conjunto implica em ordens cíclicas.






Esses números se identificam pela correspondência lógica de 14 pares, que se caracterizam sob a inversão de seus dois dígitos, cuja condição indica harmonia entre ambos.
Pela ordem da tabela se reconhece que: os números 12 e 21 são pares por esse sentido (inverso), os números 13 e 31, idem, e assim por diante.

A harmonia (como neste exemplo) resulta pelo seguinte:

12 x 42 = 21 x 24

Enfim, existem 14 combinações numéricas entre esses 28 números por esse qualificativo matemático.
A dignificação dessa propriedade matemática se justifica pelo fato de se estender por lógica também em termos qualitativos.
No entanto, essa teoria numérica se constitui num fundamento propriamente “novo”, o qual depende ainda de necessários esforços analíticos – sob estudos e pesquisas – pelo seu discernimento e aplicação.

Desse modo, antes seria preciso reconhecer essa lógica desde o significativo de seu determinante (ou denominador comum da teoria), o qual se expressa pelo número 28 (Providência).
Para um discernimento amplo sobre o assunto, seria preciso reconhecer três grupos numéricos dessa ordem, os quais se justificam através de seus três números consecutivos: 12, 13, 14; 41, 42, 43; e 62, 63, 64.

O primeiro grupo (12,13, 14) se comporta propriamente em função da Justiça (9) para a sua inspeção – eterna – de modo global, cujo processamento se assemelha ao sistema circulatório do sangue (nos conformes de um perfazimento total e universal), pelo quanto também influi sobre quaisquer espécies de organismos.

O segundo grupo (41, 42, 43) se estabelece sob a sistemática de uma ordem extrema, intransponível, inexorável e exata (mesmo entre as inevitáveis condições de variações do ritmo nos ciclos), cuja sua determinante funcionalidade depende do comando da Providência (28), pelo qual se justifica a perfeição da Natureza (32) sobre todas as expressões da vida, do universo.

O terceiro grupo (62, 63, 64) implica na sustentação, equilíbrio, distribuição e vigilância das forças de grande porte (ou potencialidades imensas) do universo.

O número 28 se expressa por essa única combinação:

28 (Providência) x 41 (Distinção) = 14 (Comunicação) x 82 (Vergonha) = (1148) 140 (Reciprocidade)

Esse resultado (28 x 41 = 140) propriamente confere com a onisciência da Providência, a qual reconhece sob a condição do inumerável – instantaneamente – a distinção de quaisquer fatores de um conjunto em função da Reciprocidade (140).
A correspondente inversão de cálculo (14 x 82 = 140) como propriedade matemática esclarece a lógica de possibilidade numérica.

Pela eficácia desse discernimento, seria preciso considerar para essa interpretação o amplo (ou extensivo) significado de cada termo numérico para as conclusões:

A Comunicação (14), por síntese representa qualquer tipo de linguagem, conforme em que ainda, identifica uma classe de ordem específica; a Vergonha ou Pudor também resulta num significativo diferenciado de reação espontânea (em função de cada espécie), tipo de liberação individual por compatibilidade e combinação química como efeito; A Reciprocidade (140) numa definição geral, se expressa como no simples adágio popular: “o que se planta se justifica com a respectiva colheita”.

Por essa metodologia de avaliação natural, o número 82 (Pudor) resulta no significativo de “honestidade”, pelo qual se encontra a possibilidade de reconhecer com precisão a essência de quaisquer espécies (como: átomos, moléculas, células, organismos, reinos, etc.) em todos os níveis constitucionais.
Em suma, assim se define a atividade da Providência (28) por essa propriedade (como determinante básico).
Sendo que, tais informes permanecem como fundamentais nos organismos (num sentido global) pela ordem de destinos e tipos de manifestações necessárias, até cada devida conclusão (individual) por perfazimento, cujas particularidades podem ser decifradas (ou transparecidas), no quanto assim contribui a natureza.
Na prática, a ciência humana também reconhece tal recurso natural, por exames e análises apenas num sentido parcial, pelo fato de desconsiderar o amplo significativo desse determinante cósmico.
Conforme outras áreas consideradas avançadas (por meras alternativas), como no caso da astrologia, a reverência que se expressa prestativa  na aplicação nesse sentido, resulta em surpreendentes conclusões lógicas (sob maravilhosas correlações com a realidade objetiva).
Para o prosseguimento por esse estudo, seria preciso reconhecer também as outras combinações numéricas nos conformes de uma tabela.


(continua)

domingo, 2 de agosto de 2015

Análise Investigativa XII

Análise Investigativa XII
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa XII





Análise Investigativa

Prosseguindo com essa análise sobre o tema de Eugen Weidmann, necessário se torna analisar também a causa determinante dessa ordem comportamental, a qual pela nomenclatura psicológica, assim se identifica o sistemático psicopata; sem, entretanto fundamentar o seu motivo, propriamente definido como irreversível.




Pela astrologia o Ascendente determina a forma precisa de decidir pessoalmente conforme cada situação de ordem objetiva, a qual nesse caso implica no significativo do número 81 (Revogável); por atitudes discretas, sem demonstrações de impulsividade. 
Como justificativa de decisão do Ascendente o Sol (ego ou vontade direcionada) implica num tipo de coerência pela lógica do número 77 (Mistério); determinando uma atração “irresistível”, num efeito de brilho pessoal, aparentemente sem despertar temerárias suspeitas.

A Lua como determinante emocional influi pelo significativo do número 133 (Gratidão).

Plutão que resulta em transformação, por se encontrar no Ascendente, essa referência se justifica com ênfase no setor, cuja influência desse planeta se define pelo número 120 (Disciplina).
O Ascendente se identifica pelo signo de Gêmeos, o qual implica na maioria das vezes em tipos de decisões duais (sob dois aspectos (contraditórios).

Porquanto para a definida personalidade psicopata isso se caracterize como um tipo de comportamento genérico (conforme sob constante insensatez), neste caso, de modo especial, a determinação de motivo pessoal se transparece pelos significativos numéricos – correlacionados – dos 144 números.





Então, os componentes básicos da personalidade apresentam significantes vestígios nesse sentido:

O Sol (77: Mistério) mantém por ordem conclusiva – conscientemente sob sigilo – um discrepante segredo pessoal, pelo qual o Ascendente (81: Revogação) se justifica entre condicionadas atitudes defensivas e determinantes para esconder o fato.
O mecanismo se complementa em função da Lua (133: Gratidão), a qual se encontra no signo de Peixes (fator do indefinível) que por essa ordem sobre o fato, sustenta entre apropriadas “representações teatrais” a necessária proteção desse segredo (de modo inviolável).
Desse modo, a Lua colabora com a “frieza emocional” em função das atitudes psicopatas.
Por essa canalização da personalidade, o que deveria fluir como Gratidão (133) se expressa sob atitudes convincentes, determinadas com as mais ilusórias caracterizações representativas de efeitos elogiosos sobre  outrem em função de interesses mundanos; como maquinações apropriadas para obter vantagens (criminosas).

Exacerbada como regente de duas casas significativas (II: recursos; III: comunicação pelo cotidiano), a Lua se direciona condicionada pela cobiça de acúmulos materiais (como prêmio de consolação numa aplicada atividade do roubo); sem a menor sensação de culpa.
Plutão (120: Disciplina) estabelecido no Ascendente como núcleo do complexo, tanto quanto ainda por ser o indicativo de incompetência da personalidade (por seus pendores discrepantes pela existência da vida no geral), determina a sistemática desse processo analítico. A disciplina (120) se justifica pela astúcia por intermédio da elaboração sistemática de planos ardilosos.

Sem considerar como um conceito psicológico acima de outros autores (reconhecido apenas sob a condição complementar), a teoria de Adler esclarece com facilidade o andamento analítico no tocante ao caso. Por esse fundamento da definição de Adler, a personalidade padece pelo seu posicionamento anímico nos conformes do denominado “complexo de inferioridade”.
Para Adler, desde um simples órgão imperfeito ou inadequado, ou quaisquer outros motivos pessoais de incômodo pela causa existencial, serve de álibi (íntimo) para a fuga das tarefas normais na vida.
Pelo quanto sobre o psicopata, Adler (o qual pessoalmente temia sua presença durante um contato muito longo) por definição, identificava – ainda nos primórdios da psicanálise – como a criatura que se eliminara dos demais membros da humanidade (por sua exclusão do sistema de ordem coletiva).

Pelo indicativo astrológico tais afirmativas procedem nos conformes dessa suspeita, em cuja síntese resulta no significativo de que: o núcleo do complexo neste caso determina essa indevida escolha consciente e arbitrária dessa personalidade.
Nesse processo, se constata que a própria personalidade se prontificou (no perfazimento de seus recalques com acusações quanto ao motivo)  na formação do complexo, pelo quanto no mapa se encontram tais indícios.

A quarta casa (setor familiar) resulta da seguinte correlação numérica: 77 (Sol) + 133 (Lua) = 210, ou seja, 66 (Atualidade).
Isso pode ser reproduzido com a seguinte informação astrológica:

O Mistério (77) de formação participativa nesse lar (ingresso em família por filiação) significa que: o nato em quaisquer circunstâncias pessoais, por esse necessário renascimento (66: renovador) deveria ter recebido ou reconhecido com Gratidão (133) pela oportunidade – única – na existência para poder redimir erros do passado (nos conformes do destino) de forma decente (65: Urano e Nodo Sul).
Portanto, a intolerância (por ingratidão) da personalidade quanto ao seu recurso de vida na atualidade (66) não se justificaria por um direcionado desajuste social, pelo quanto nesse sentido como desleal (e indecente: criminoso) apenas demonstrou total falta de humildade. 

A segunda casa (setor de valores e recursos) pode testemunhar essa discrepância conforme indica o satisfatório prosseguimento na vida, que deveria ter sido cumprido com naturalidade (32).
Por experiência analítica na astrologia, se constata que a maioria dos grandes benfeitores da humanidade, propriamente (como celebridades) conforme seus mapas encontraram sérios desafios na vida, sob os quais pelas transmutações de seus destinos, se destacaram como personalidades dinâmicas e vitoriosas; pelo quanto conseguiram edificar no mundo.
Por essa constatação nesse fato conclusivo, ainda procede com determinante validade o significante adágio da psicologia:

“o psicopata nasce assim, desapropriado socialmente, e permanece nessa condição até o fim da vida”; cuja circunstância anormal – inexorável – a ciência analítica acadêmica só pode classificar nesses termos, ainda que sem possibilidade de reconhecer a causa, como sempre indecifrável de fato.

(continua)