domingo, 27 de setembro de 2015

A Lua Progredida

A Lua Progredida
ESTUDOS ASTROLÓGICOS: A Lua Progredida




Interpretação da Lua Progredida

Para a interpretação da Lua progredida, diferenciadas aplicações práticas de autores experientes se adaptam nos conformes das direções secundárias, cujos métodos se encontram como opções ao astrólogo pelas ordens de previsões.
O procedimento mais simples e usual consiste em reconhecer a Lua apenas em idêntica condição aos demais pontos comuns progredidos do mapa, os quais se concluem para a interpretação por aspectos; principalmente nos casos de retificação da hora do nascimento, cujos cálculos se estabelecem com exatidão (conforme a precisa data de um evento significativo).
Pelos cálculos simplificados (por expressão do período anual) o sistema permanece como válido desde que, se aplique a condição sistemática do orbe (tolerância em graus) para as aproximações relativas dos aspectos (com quaisquer pontos radicais importantes da carta), os quais variam conforme o critério do astrólogo, em cujo resultado não se reconhece a data do evento com precisão.
Alguns avaliam essa aproximação em função de tempo, que resulta numa tolerância de dias (para mais e para menos) sobre os aspectos da Lua progredida.

Por esse sistema a Lua progredida, em síntese se identifica pelos seguintes significados:

Em bons aspectos indica sensação de harmonia emocional e bom temperamento; viagens curtas agradáveis; relacionamentos favoráveis no trato com o público ou mulheres.

Em caso negativo representa instabilidade emocional; impopularidade; problemas digestivos; indicação desfavorável para viagem e mudanças.

Outros astrólogos preferem interpretar a Lua de um período através das Revoluções Lunares (mensais).
A Revolução Lunar também se justifica para a avaliação do período de um mês, por se estabelecer pelo simbolismo de um trânsito; nos conformes (em graus) da Lua radical.

A interpretação da Lua conversa (ou pré-natal) também se qualifica como fundamento importante para a identificação de um período; tanto pelo resultado exato quanto conforme o cálculo simplificado.  
Por esse direcionamento analítico, se encontram influências especialmente subjetivas, determinantes de ordens emocionais (íntimas), condições psicológicas relevantes; pelo significativo (quase sempre transitório) que se justifica como fase pessoal.
Sendo que, por esse cálculo da Lua (na ordem conversa) utilizado para a retificação da hora do nascimento, o efeito de ordem objetiva também se justifica notável; como por exemplo, pela identificada data de casamento (em tema masculino); ou na expressão de maternidade (em caso feminino).
No entanto, existem outras técnicas analíticas por definições diferenciadas, propriamente como efeitos especiais reconhecidos pelas progressões lunares.

Stephen Arroyo esclarece que, independente dos aspectos da Lua progredida (no modo direto), a casa na qual se encontra influi na variação de temperamento, sob considerações analíticas especialmente subjetivas.
Pela sua teoria, o ingresso da Lua progredida em novo setor do mapa, implica numa etapa de recapitulação pessoal de ordens evolutivas emocionais, cujas manifestações psicológicas especiais do período visam outros direcionamentos nos conformes do mesmo indicativo da casa.
Desse modo, quando a Lua progredida muda de casa, pelo quanto se identifica com a alimentação (por definição) do local, o setor se revigora para a projeção de seus indicadores específicos, os quais se manifestam como interesses pessoais renovados durante essa fase.
Nesse sentido, o autor reconhece que, no início dessa etapa, quase sempre, necessário se torna decidir pelo rumo da atualidade, quanto ao expoente de nova direção (inspirada ou reconhecida na nova casa) dos antigos hábitos e costumes do cotidiano.

Em resumo, de modo subjetivo conforme a teoria se expressa, a Lua progredida assim significa por essa ordem de correspondência geral:

Casa I: início de novo ciclo, maior disposição, vitalidade, motivação, sensação de independência e confiança.

Casa II: interesses baseados em valores materiais, planejamento, avaliações econômicas e precauções de segurança.

Casa III: eloquência e maior desembaraço nas comunicações, versatilidade, necessidade de estudar e aprender, relacionamentos como momentos significantes.

Casa IV: período quase sempre de reflexão, afastamento para avaliação pessoal, sensibilidade e justificadas emoções (apenas íntimas).

Casa V: entusiasmo, expressão da vontade esclarecida, criatividade, determinação, reconhecimento social de amor e prazer.

Casa VI: análise e reavaliação pessoal em detalhes, inclusive na área de saúde, tendência ao aperfeiçoamento profissional, dedicação e esforços no trabalho.

Casa VII: intensidade pelas condições de expressão social, oportunidades renovadas por associações, ofertas de contratos sob vários aspectos, comprometimento, momentos de indecisão, ânimo competitivo.

Casa VIII: profundo reconhecimento de uma etapa na vida que, implica em modificações radicais; as quais dependem para cada caso, propriamente das configurações determinantes do mapa natal.

Casa IX: tendência significativa pelo próprio motivo de expansão, vislumbre de novos horizontes, idealismo (religioso ou metafísico); edificado por credulidade ou esperança pessoal, sob predominante influência filosófica.
  
Casa X: fase de direcionamento ambicioso, orientação pelo senso de responsabilidade, perspectivas com objetivos práticos, impulso para conquistas de ordens consistentes em termos profissionais ou por metas de elevação social.

Casa XI: fraternidade, integração por relacionamentos de amizade, filiação em sociedades com finalidades de interesse comum, envolvimento e aceitação de uma causa em benefício coletivo, conhecimento adquirido por ordens de sentido humanitário ou pela elevação global da civilização.

Casa XII: sensação de desconsolo pelo reconhecimento de pendências deixadas ao longo da vida (ou pela conclusão de mais um período lunar), isolamento espontâneo ou “reclusão” (conforme o caso), sentimento de solidão na carência de subsídios, prática da caridade ou de serviços voluntários, desorganização por indecisão ou exaustão com a confusão generalizada do próprio setor.

Para uma interpretação mais detalhada, além de considerar os aspectos do mapa, o signo da casa na qual a Lua progredida se encontra também se justifica, pelo quanto representa nessa avaliação do período (com mais minúcias sobre os assuntos).

(continua)


domingo, 20 de setembro de 2015

O Tempo Relativo XXXV

O Tempo Relativo XXXV
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo XXXV





Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).




O Tempo Relativo






Conforme estudos anteriores, na dependência de pessoas sensitivas e sensores no nível da radiestesia ou propriamente por meio de circuitos especiais – da radiônica –, já inventaram aparelhos eletrônicos com indicadas funções pelo registro do tempo, em relação aos eventos da cronologia de passado ou de futuro.
Tecnicamente, esses mecanismos se justificam apenas por definição, sem os certificados de experimentações nos conformes de necessárias observações do público em geral, cujo esquema eletrônico desse tipo de equipamento ainda permanece secreto.






Pelo simulacro dessa possibilidade de poder explorar o tempo, até se encontra por ficção científica a produção cinematográfica do filme: Minority Report, o qual apenas apresenta um tipo de aproveitamento teórico com semelhança nesse sentido.
Realmente similar ao efeito padrão comentado na divulgação desse suposto invento, simplesmente sem provas de sua existência efetiva, a obsoleta câmera fotográfica de revelação instantânea Polaroid, pela sua manipulação no caso de pessoas sensitivas, antigamente também servia para produzir esses idênticos resultados nas gravações de imagens temporais; cujas realizações nesse sentido sempre ocorriam de forma espontânea, com efeitos sensatos, sem fraudes.






Em resumo pela explicação funcional da máquina Polaroid nesse nível dimensional temporário, entre o negativo (filme sensível) e a possibilidade de revelação num único objeto (pacote) para efetivar a reação química nos conformes da película fotográfica, existe por significativa suposição coerente, uma gama de atributos energéticos rarefeitos relacionados com os integrantes elementos ambientais, propriamente incluídos nos fatos reais de um específico momento (no espaço e tempo).
Isso significa que, uma película Polaroid numa conclusão de foto revelada, se constitui pela integração logicamente de dois pólos condizentes: o negativo junto ao positivo na formação e sustentação coerente da imagem (com possibilidade de efeitos inusitados).
Pelos entendidos nessa área de irradiações sutis, a foto Polaroid se qualificava (conforme se comentava) para identificação, atração de espécie ou compatibilidade energética, em plena vibração com o corpo físico real do evento, como por exemplo, durante uma seção condizente ao tratamento de saúde à distância, numa sintonia envolvida com a técnica do recurso radiônico.
Por esse motivo, uma foto desse tipo se classificava como “testemunho” (termo usual nessa área) que, para os trabalhos desse porte resultaria em similitude ao corpo físico real do indivíduo no processamento.
Então, a fotografia de uma pessoa significaria por lógica a sua própria presença.
Todavia, os efeitos raros obtidos através dessa câmera dependiam quase que exclusivamente da virtude de quem a manipulasse, cujos resultados variariam muito, desde a condição de foto normal até aos casos deveras surpreendentes.
Na época, felizmente, de modo raríssimo ocorria o fato em que uma ou outra pessoa não conseguisse obter nenhum efeito especial de imagem “clicada”, por falta individual de reação ou qualidade sensitiva.
No geral, esse seria o denominador comum da máquina Polaroid: surpreender com registros inusitados nos conformes ambientais de uma realidade paralela; cujo contato por vibração de mesma espécie só dependia da condição de cada pessoa.






Em fotos tiradas no jardim ou então, num enfoque da Natureza como ambiente imune por sua localização distante da coletividade humana, imagens de seres elementares foram reveladas, numa inclusão complementar pelo encanto da realidade dos fatos.
As pessoas fotografadas dentro desse esquema, conforme a situação de cada uma delas, relativas manifestações especiais como vibração distinta de cores se identificavam, que nos casos de doenças se apresentavam pelo tipo de aura equivalente, entre específicas manchas ao redor do corpo.

Relacionado ao tempo, significativo se torna o seguinte caso como exemplo:

Um instantâneo fotográfico feito numa residência de dentro para fora, flagrado com a câmara Polaroid por uma dupla de sensitivos, resultou na significativa presença “antecipada” no tempo de pasmar, como vaticínio consistente pela realidade do fato.
Como “aparição” ou visão introduzida – sem explicação – pela vidraça na janela, a figura de uma criancinha flutuando, ainda feito neném, era a evidência da imagem fotográfica com seus expressivos detalhes.
A sensitiva como membro do par que, ainda era também a mãe da moradora local, interpretou o fato pelo indicativo de gravidez para sua filha, a qual por sua justificativa pessoal de mulher negava a possibilidade dessa ordem ocasional em sua vida, para aquela inadmissível suspeita.
De fato, tudo ocorreu não apenas como indício de nascimento muito próximo em família, pelo quanto também nos conformes do previsto, ela acertara em razão de sexo da criança numa data aproximada do evento; e até com quem sua futura neta haveria de parecer, por características nos detalhes sobre seu semblante, etc.

Ainda seria preciso salientar como contingência desse processo experimental que, as imagens sobrepostas ou propriamente de manifestação suplementar (como figuras “fantasmagóricas” advindas de dimensões paralelas) pela extensão da realidade fotográfica, com o tempo ocasionalmente apresentavam perdas de nitidez, sem nenhuma explicação definitiva do fato.
Por teoria, apenas ficava aparentando que a parte adicional da imagem (como complemento ocasional da realidade), significava um fator energético de outro nível vibratório, propriamente capturado nos conformes do sistema, o qual numa suposição entre razões desconhecidas haveria de ir se desprendendo ou se desfazendo com o passar do tempo.


(continua)


domingo, 13 de setembro de 2015

Ciclos Cósmicos III

Ciclos Cósmicos III
FILOSOFIA DOS NÙMEROS: Ciclos Cósmicos III





Ciclos Cósmicos

Para o reconhecimento da definição anterior de modo prático, os 28 números que apresentam propriedades especiais se justificam na ordem dos seguintes:

Graça (12); Experiência (13); Comunicação (14); Perfeição (21); Humildade (23); Predileção (24); Congeneridade (26); Providência (28); Arte (31); Naturalidade (32); Familiaridade (34); Saciedade (36); Ilusão (39); Distinção (41); Princípio (42); Concepção (43); Popularidade (46); Apetecível (48); Explícito (62); Incomensurável (63); Diplomacia (64); Fertilidade (68); Ponderação (69); Vergonha (82); Higidez (84); Proeminência (86); Juízo (93); Concórdia (96).


Na dependência de seu emprego, como por exemplo, pela astrologia, tais números servem também para a identificação de específicos ciclos durante um período (em termos de previsão ou avaliação do momento).
Nesse caso, ainda seria preciso de esclarecimentos em detalhes teóricos e técnicos sobre o assunto.




A Hierarquia da Graça:

Nesse conjunto, o número 12 se qualifica como o único termo que, representa também uma hierarquia, a qual por síntese implica em trabalho e saúde.

No entanto, todos esses fatores, mesmo sob seus significados comuns na – coerente – escala dos 144 números, pela ordem da Providência indicam fases propriamente sobre fatos especiais (para um sentido analítico profundo).

Para esse discernimento básico, a lógica – evidentemente – se expressa conforme o seguinte diagrama:




De modo geral, cada grupo numérico (com quatro fatores) caracteriza a dependente integração de fatos específicos, para o objetivado direcionamento da Providência, nos conformes de sua própria classificação “contábil” (especial), cuja ordem deveras transcende a lógica de reconhecimento comum; pelo quanto, quaisquer dos números pela qualificação de conjunto, se identificam também sob os significativos genéricos de classes. 
Isso significa que, cada grupo de 4 números por essa demanda, se identifica por substituição (na lógica de valores compatíveis) com o qualificativo geral de sua ordem.
No entanto, essa lógica em suma se reconhece pelo seguinte conceito existencial de expressão qualitativa:






Providência = Determinismo x Livre Arbítrio; cuja fórmula (propriamente qualitativa) também implica na versão de que: Providência / Determinismo = Livre Arbítrio (pelo menos, nos níveis da espécie humana); ou nas condições de que: Providência / Livre Arbítrio = Determinismo.

Disso se conclui que, existe uma interação entre Determinismo e Livre Arbítrio, pelo quanto a Providência só implica – de modo universal – em harmonizar por esse sentido. 
De fato, em razão desta fórmula, evidentemente, se encontra a enorme possibilidade de revisão existencial por reflexão, nos conformes dos essenciais assuntos sobre a vida. 

Isso se justifica em razão de que:

Toda Questão já deve trazer implícita em sua Formulação: a própria Solução. Eis o Fundamento Qualitativo do Triângulo, o qual sempre serve de base para as melhores fórmulas.
   
Aliás, mesmo no caso dos ciclos naturais que se manifestam na ordem de faixa etária, a condição de cada etapa se expressa apenas por sugestiva tendência individual, a qual depende unicamente em razão da fase fisiológica (corporal) como iniciativa própria, conforme cada pessoa.   
Como, por exemplo, se alguém decide se casar em específica fase da vida, o fato se justifica como escolha pessoal, e, não como um fator de obrigatoriedade; mesmo que, o motivo se constate numa indicadora fase por aspecto astrológico.
Pelo quanto (astrologicamente), isso não influi no concomitante efeito que, resulta apenas do confronto entre as naturais condições de Livre Arbítrio e Determinismo (em comum acordo recíproco); cuja ordem se restabelece por coordenada atividade da Providência Cósmica.
 As correspondências que se constatam nesse esquema, se expressam como fundamentos congruentes e lógicos, os quais para serem identificados ou reconhecidos pela tabela, efetivamente implicam em profundos estudos, análises e reflexões por esse sentido.
Por um procedimento analítico prático, na pressuposição sob a forma qualitativa de que, os sinais de igual (“=”) entre as expressões aritméticas se identifiquem ao termo: “equivale”, a interpretação do diagrama se torna coerente.
Com isso, se torna possível supor também que, em função do Livre Arbítrio, cada representante numérico de um ciclo, se encontra nas condições (por esse entrelaçamento) de quatro alternativas como opção pessoal; nos conformes desse processo do destino.
Assim sendo, por alternativas básicas, se encontram condições expressivas pela sublimação de destinos humanos (por escolha própria entre as quatro opções).
Dessa maneira, não seria concebível a prepotência da Providência (em sua atividade) quanto aos destinos humanos, conforme a própria teoria apresentada assim se justifica.
Como ilustração por essa lógica, a fase do casamento se reconhece qualitativamente pelo indicador da Concórdia (96):
96 (Concórdia) x 23 (Humildade) = 69 (Ponderação) x 32 (Naturalidade) = 2208 (que representa o número 48: Apetecível).

Desse modo congruente, se reconhece a ordem de um casamento simples (23), sensato, natural (nos conformes da Ponderação).
Entretanto, por esse mesmo estágio, em razão de uma escolha complexa, por opção ainda se encontra mais uma possibilidade de expressão numérica: 96 x 46 = 69 x 64 = 4416 (número da Concórdia), cuja interpretação por esses termos permanece ao encargo de quem bem aprouver.


(continua)

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Análise Investigativa XIII

Análise Investigativa XIII
Psicologia e Astrologia: Análise Investigativa XIII




Análise Investigativa

Conforme avaliação anterior do mapa, Eugen Weidmann poderia ter tomado outro rumo na vida, caso não se deixasse levar pela tentação de praticar furtos; ao invés de que com esforço ousasse a transmutação de seu destino.
O número 44 (Prosperidade) já aplicado em outros temas serve para esclarecer o fato.
Pois, em combinação com outros números do mesmo conjunto numérico pode influir em tentação e abuso nos conformes (qualitativos) desses valores correlacionados.
Júpiter que por si próprio significa o meio de ser beneficiado em vários sentidos (no quanto ainda implica em exagero), também se identifica pelo número 44.




Por essas combinações conferem os seguintes números:

89 (Vênus) + 44 = 133 (Lua)

Para esclarecer o significativo dessa propriedade numérica de modo geral, essa primeira referência precisaria ser justificada com necessários detalhes pelo seu sentido genérico.
De modo geral isso significa que: nenhuma espécie de Virtude (89) pessoal deve exacerbar quaisquer qualificativos de Gratidão (133). Isso então acrescenta que a Virtude (89) se desqualifica de seu sentido positivo; por causa de tentações para desvirtuar o seu rumo certo.
Sendo que isso incorre num delito de ordem numérica pelo abuso criminoso da Virtude (89).
Concluindo, isso implica num desrespeito em relação ao significativo (sensato) de Gratidão (133).
Esse efeito de ingratidão já foi assinalado anteriormente sob outro aspecto.

6 (Mercúrio) + 44 = 50 (casa XI)

Por essa representação ocorre o mesmo efeito degenerativo, cujo agravante implica no fato de Mercúrio ser o regente do Ascendente. De modo prático, isso resulta em se agrupar – por escolha – num tipo de companheirismo voltado para elementos desclassificados (50: Raridade num significado ao inverso da boa escolha).

Sendo que para reforçar o fato:

50 (casa XI) + 44 = 94 (Quiron)

Pelo mesmo significativo de desordem pessoal como identidade de caráter:

65 (Urano)  + 44 = 109 (casa IX)
71 (Netuno) + 44 = 115 (casa III)





Sem necessidade de esclarecimento sobre esses maus indicadores numéricos, ainda vale comentar o significado de Netuno por esse sentido. Pois, em síntese isso generaliza a dependência da personalidade que justamente não procedeu com sensatez durante seu oportuno sentido existencial (desde seus primórdios), pelo quanto se justifica o adágio: “assim caminha o incorrigível psicopata, acima dos reconhecimentos analíticos da psicanálise em termos de causa ou fundamento”; pela definição de seus motivos.
No entanto, pela astrologia com base numérica (dos 144 números) quaisquer procedências como causas  propriamente se definem.   
Conforme uma série de referências que constam como indícios, o propósito – crucial – de Eugen Weidmann pela prática do crime, não consistia num impulso compulsivo generalizado para o assassinato. Mesmo tendo ocasionado mortes de maneira idêntica – com repetitivo tiro na nuca da vítima – por lógica isso assim se conclui. Pois, sempre visava apenas o furto conforme sua especialidade no crime.

Como vestígio por esse sentido, os assassinatos ocorreram no mesmo ano nessa ordem:

Jean de Koven em 21/7/1937
Joseph Couffy em 3/9/1937
Jeanine Keller em 4/10/1937
Roger Le Blond em 16/10/1937
Fritz Frommer em 20/11/1937
Raymond Lesobre em 27/11/1937

Isso significa que depois da primeira vítima por morte, outros casos sucederam sem os cuidados de evitar tal prática que, antes não era adotada.
Pela astrologia, a nuca simbolicamente se relaciona ao signo de Touro (recursos em geral), cujas interpretações por essa referência constam em descrições anteriores.
Em tese, pela determinante influência do complexo, a ordem consistia exclusivamente num impulso compulsivo de furtar. Ademais, o primeiro assassinato só se consumou em decorrência do fato que desvelou de modo abrupto o foco do complexo, pelo qual a personalidade se mantinha sob um opressivo segredo pessoal.

Pelo histórico do fato isso assim se esclarece:

Na prática do furto, Weidmann era organizado; sem nunca atacar qualquer um que apenas surgisse. O esquema consistia em assaltar apenas turistas em Paris, cujas vítimas antes eram – sob espreita minuciosa – pesquisadas.
Por esse sistema Jean de Koven, jovem americana que visitava sua tia Ida Sackheim de Paris, foi abordada por ele como sua escolhida ou apropriada vítima.
Nesse contato “casual” e agradável a moça se considerou agraciada, por ter conhecido um rapaz muito gentil e prestativo.
De fato, pelo contentamento ela até enviou uma correspondência para um amigo em Nova York, relatando esse acontecimento inesperado com detalhes. Na carta constava a sua expressão de alegria por (aos 22 anos) ter conhecido um alemão alto, bonito, muito inteligente, cavalheiro, enfim, encantador, cujo nome era: Siegfried Sauerbrey; com o qual iria se encontrar em sua casa que, se situava num local maravilhoso de Paris.
Esse nome que era falso citado na carta, também precisa ser incluído no processo analítico para demonstrar pelo quanto tudo se integra em termos numéricos por correlações.
A tática desse assalto, cujo presumido planejamento infalível, consistia apenas em se apoderar dos pertences da turista do modo mais rápido, seguido pelo seu abandono – sob ameaças –, propriamente não ocorreu nos conformes do plano.
O encontro que deveria ser de curta duração, pelas circunstâncias se estendeu demais.
Com as formalidades habituais de trato que se justifica para uma visita no próprio “lar” ele a recebeu; e juntos fizeram um lanche de aparência precisamente “íntima”. Todavia, se tratava de uma farsa, provavelmente de difícil encenação pela consumação criminosa, por causa dos reais interesses afetivos da moça, em questões dos atrativos que sentira junto dele (oxalá, por ocasião apropriada de sexo); o qual com isso, ainda precisava lutar consigo próprio na tentativa de poder convencer como bom ator.
Os dois conversaram durante horas, cujo assunto ainda se constitui num mistério.
O fato é que, em seguida ele a estrangulou, cujo corpo enterrou em seu quintal junto da câmera com a qual ela havia fotografado seu rosto, indevidamente, contra os propósitos – sistemáticos – do plano, apenas de assalto, como de costume.

Nota: - Nas apurações por esta ordem de estudo, o psicopata vai se definindo nos conformes de muitas observações analíticas pelo seu conteúdo psicológico, que poderia ser denominado como "complexo (intelectual) de estar em vantagem", cuja teoria ainda deve ser exposta com mais detalhes de sua intrincada avaliação.

(continua)