FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial X
Anterior: Onipotência Existencial IX
Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Pelo estudo analítico
anterior deste tema, sucedeu espontaneamente, como que a abertura de uma nova
página significativa para explicar e esclarecer fundamentalmente a Onipotência Existencial, com o simples desvendamento
em termos numericamente conclusivos de seu denominador comum na ordem dos
efeitos globais, por integração também do suplemento indispensável proveniente
assim das afamadas trevas...
De fato, nos primórdios
desta busca conceitual sobre o assunto, requereu-se de um esforço analítico enorme
pelo que tange em concatenar os elementos básicos existenciais condizentes com
a questão deveras essencial, para que paulatinamente surgisse com naturalidade a
descrição correta desses fatores, entre cada situação sequencial relacionada
com propriedade, consistente; tal qual se chegou finalmente ao ponto
importante, em cujo resultado se encontra a denominada, mas, mal percebida
ainda, característica por definição das trevas. Isso também sem citar, as entradas no momento
certo de elementos essenciais contidos sequencialmente no detalhe com a sua devida
ordem conceitual; como no caso, em que já se conhece (por aprendizado durante
este estudo) muito bem por definição e no alcance filosófico humano sobre o
significado do termo Existência (nº 84),
o qual permanece explicado apenas para a situação de seu nível inferior, que não
se diferencia aparentemente em nada a mais e nem a menos num caso de ser ainda preciso
incluir no assunto, enquanto se tratar só da vida efêmera, própria de elementos dependentes de uma Criação posterior; portanto,
reconhecida muito abaixo dos valores excelsos; provenientes de outras
concepções elevadíssimas.
Isso significa que não houve sonegação de nenhum conhecimento, perfazendo assim a ordem sistemática pela exatidão dos fatos, cujo resultado obtido também não seria significante sem o determinante direcionamento através dos 144 números.
Isso significa que não houve sonegação de nenhum conhecimento, perfazendo assim a ordem sistemática pela exatidão dos fatos, cujo resultado obtido também não seria significante sem o determinante direcionamento através dos 144 números.
O fundamento filosófico
comum da Existência propriamente como raiz da questão, prevalece, em razão de
seu maior aprofundamento pelo discernimento humano, apenas na estacionária e
incontestável concepção de que, para o princípio de todas as coisas: antes só
havia Luz e trevas, em se tratando de eternamente. E, nem facultativo de debate
conceitual isso se torna possível, pelo fato de que (até conforme os 144
números) o tempo na ordem para a lógica
de Eternidade [ 162 (Eternidade) – 30 (Tempo) = 132 (Imaginação)] sempre foi
“imaginário”, pelo quanto assim deve perdurar...
Considerar a chamada
linha das trevas apenas errada, pela simples definição do mal, também não
adianta muito como vantagem de um conhecimento sólido, sóbrio a ponto de servir
para resolver casos existenciais, para com a vida de seres, inclusive humanos
envolvidos com esse assunto. Com isso, pelo estampado do fato, já se define
universalmente a Onipotência Existencial,
propriamente identificada, em função de seu perfazimento ideal e perceptível
como único poder possível o qual se mostra conforme assim significa a Luz, simplesmente.
Realmente, na inclusão
explícita da “ausência de luz” (trevas) numericamente definida, em razão dos
estudos de modo geral, pela lógica tudo se esclarece muito mais, a começar com
a possibilidade de se poder divisar a correta posição dimensional de espaço,
num sentido evidente: 102 (trevas) – 41 (distinção) = 61 (Ascensão), cujo
número resultante se qualifica também para indicar: “altura”, genericamente. Isso
significa que a denominada Treva, serve também para indicar no espaço –
aparentemente indefinido – propriamente o principal indicador direcional da
Criação: a altura num sentido do infinito. Desde já, é interessante incluir
que: 102 – 21 = 81. Isso indica que as “trevas” perfazem a insignificância, a
nulidade absoluta (81).
Pela enorme quantidade
de novas informações disponíveis é preciso examinar tais referências aos
poucos, como se segue, a começar com o número balança:
Trevas
(102) ⇒102102
102102 / 143 = (714) 138 [Indulgência]
102102 / 91 = (1122) 114 [Dedicação]: 30 + 114 = 144
(complemento do Tempo)
102102 / 77 = (1326) 30 [Tempo]
102102 / 13 = (7854) 78 [Passado]
102102 / 11 = (9282) 66 [Presente]
102102 / 7 = (14586) 42 ∴ Luz
⇒ evidentemente
Resumindo: Com exceção
da Indulgência (138), que resulta na divisão pela Súplica (143), condição
indicadora de carência extrema de alívio inatingível por questão da reação de
culpa constante; e excluindo do caso ainda o efeito como resultante do número
42; de resto; todas as outras conclusões se devem à correlação especial com o
Tempo (30).
Assim, é importante
notar numericamente nas relações de cálculos que:
Trevas: 102102 / 77
(mistério) = 30 ⇎Tempo:
174174/ 77(mistério) = 102
Sendo que:
Trevas: 102 – 30
(tempo) = 72 [Expectativa]
Tempo: 174 – 102 = 72
[Expectativa]
O número 72 divide o círculo universal ao meio, num
significativo de pulso – para definir os instantes relativos do compasso temporal – como constante pelo movimento (52) da
Existência propriamente nos conformes da Criação.
As trevas (102) para o
tempo (30) significam então momentos de expectativa (72), cuja situação dentro
do contexto ainda requer de novas explicações, exatamente quando se aproximar
do respectivo processo pelo caráter descritivo na ordem das correlações sobre
os devidos números.
E ainda pela
propriedade dos quadrados os números 30 e 102 também se correlacionam. É
importante constatar o valor
estrutural de cada um dos quadrados (formado pelo total igual na soma dos
grupos de 3 em 3):
Trevas: 107 + 108 + 103
= 318; 102 + 106 + 110 = 318; 109 + 104 + 105 = 318, etc.
Tempo: 35 + 36 + 31 = 102;
30 + 34 + 38 = 102; 37 + 32 + 33 + 102; 35 + 30 + 37, etc.
Fato em que todas as
somas (na ordem das linhas e colunas) resultam no total relativo ao número 30 (318)
condizente ao quadrado indicado para representar as trevas (102). Enquanto que,
nessa mesma relação numérica ao inverso, ou melhor, pelo parâmetro do Tempo
(30) as somas desse outro quadrado, sempre resultam no número 102.
Neste caso, por mais
este entrelaçamento de fato, basta apenas se situar na imagem pela lógica de
que, o tempo (30) se estende na linha de efeito diário, na qual propriamente
também se inclui durante suas projeções eventuais de percurso, a inevitável
presença da noite (102) num momento necessário de escuro, para inteirar essa situação
determinante da realidade. Convém notar ainda que, as trevas (também assim com
essa dependência mútua) advêm por origem em razão do próprio sentido de
Onipotência, conforme se constata numericamente: (102: trevas) 246 – 125 (Originalidade)
= 121 (Onipotência).
(continua)