FILOSOFIA
DOS NÚMEROS: Sincronicidade - VI
Publicação
anterior: Sincronicidade V
Sincronicidade
Para
caracterizar este tema no seu modo conceitual mais objetivo, pelo propósito
como o próprio Jung aparentou ter intuído e até mesmo induzido na sua formação,
não se deve deixar de mencionar em função dos detalhes que determinam novas
categorias técnicas e práticas, o básico conhecimento da relatividade do tempo,
propriamente conforme o legado de suas ilustrações sempre de ordens exemplares.
Resumindo: Sincronicidade é o novo perfil da relatividade do tempo. Pela etapa
atual para esse discernimento teórico global, continua em pauta o assunto de
ordem analítica do próprio Jung como personalidade, sempre envolvendo as técnicas
de pesquisas nesse sentido: nos conformes da astrologia e outros recursos
condizentes.
Por
esse seguimento, ao invés de apenas mencionar para o seu emprego no momento,
melhor se torna a recapitulação resumida já explicada sobre a propriedade
numérica em relação ao tempo, que se estabelece em função das doze hierarquias,
como determinantes fundamentais pelos 144 números, cuja lógica se esclarece de
modo simples conforme tabela:
Com
atenção, sem nenhuma dificuldade se entende o processo pelo quadro indicativo. O
número 1 indica seus valores do tempo, normalmente. O número 13 que vem em
seguida contém no presente 91, como indicativo também do futuro pela posição do
número 1. No passado apresenta o número 79 como indicador também do presente
para a posição de ordem anterior (1). E completando, indica 103 no futuro, que
significa o presente para o seu número seguinte (25).
Pelo
seguimento qualquer numa diferença relativa a doze (12) entre os números nesse
tipo de progressão aritmética, o resultado como efeito de ordem temporal de
presente, passado e futuro, conforme a lógica dos 144 números é sempre o mesmo.
A tabela apresenta a ordem que inclui duas hierarquias opostas (Coragem: 1; e
Temperança: 2) por ser essa a combinação mais simples condizente entre os
números, em resumo. O importante nessa simetria é que não significa
especificamente uma coincidência na ordenação numérica. Existe realmente esse
significado numeral qualitativo de tempo pela indicada relatividade como
informações dimensionais sobre presente, passado e futuro. Portanto, se trata
comprovadamente de uma propriedade numérica pela integração de cada hierarquia
no tempo relativo em função de seus membros, cujos integrantes realizam a
inspeção formal para esse significativo especial e determinante. Tanto é assim
que, já foi aplicado com êxito em pesquisas analíticas especiais. Para citar
esse efeito apenas por um exemplo, pela investigação sobre a reencarnação de
Freeddie Mercury, se constatou que, Netuno em seu mapa estando assinalado pelo
número 29, se correlacionava com a Lua identificada na carta de Oscar Wilde (83
– 54 = 29).
Em
circunstâncias parecidas pela pesquisa de reencarnação conforme a astrologia, a
entidade dada como antepassado pelo perfil de Jung numa vida anterior; indica o
Ascendente condizente ao número 26.
Aplicando
a propriedade dimensional do tempo, numericamente:
Se
o número 26 se caracteriza por uma situação no passado, então a transposição de
dimensão se identifica para sua manifestação no futuro (54). Disso implica que:
(26) 170 – 54 (futuro) = 116. Realmente,
esse resultado para a pesquisa se mostra significativo demais. Pois, neste
processo, o número 116, já de certo modo familiar no caso, identifica o planeta
Saturno pelo mapa de Jung, novamente como testemunho dotado por complementares
evidências para atestar ainda mais a validade desta presumida reencarnação.
De
fato, se trata de um qualificador especialmente afirmativo, inegável. Sem ser
necessário mencionar o já apurado significativo de Saturno com esse número
(116), conforme consta pelo estudo anterior, exatamente esse planeta, também
representa o regente de ambos os Ascendentes astrológicos; tanto em razão do
passado, quanto da atualidade. Para se
levantar por idéia a relevância do fato, convém revelar já por antecipação, ainda
que sem riscos de ocasionar um (spoil) desfecho do caso no supetão, a data
condizente ao mapa astral relativo ao passado: 10/11/1493. Portanto, para
alegar coincidência em razão do caso, fica difícil; pois representam mais ou
menos 382 anos de diferença; com significativos resultados apurados. E, de uma
data para outra conforme determina realmente o fato, foram justificados desde
então 13 ciclos (retornos) de Saturno durante esse período, efetivamente.
Para
aumentar ainda mais essa relevância que apenas assim já é significativa, o
Descendente (casa VII) conforme o mesmo processo resulta no número 32; que indica por cálculo similar:
(32) 176 – 54 (futuro) = 122. O número 122
identifica a casa VIII no mapa de Jung, a qual representa o setor da transformação,
regeneração e morte, cujo termo numérico ainda se complementa por simetria com
o indicador de Saturno condizente ao período da vida anterior; pela mais
simples forma de combinação:
120
(?)/ 121 (Saturno anterior) / 122 (casa VIII atual) / 123 (Quiron)
Nessa
relação de alinhamento numérico combinatório (pela lógica comum entre três
integrantes) falta como perfazimento explicativo da tríade, um determinante
relativo ao número 120 ou o 123 como suprimento de posição conforme exige essa
ordem. Mas fica caracterizada assim essa combinação entre os números 121 e 122;
e isso se integra precisamente com a posição de Quiron (indicando: 123) no mapa
de Jung; o qual configura um quincúncio exato com o Sol (124) da entidade de
vida passada.
Há
de se considerar extremamente importante nessa configuração, o fato do número 32 totalizar numericamente o nome
completo de Jung:
Carl:
34
(consoantes: 33; vogais: 1)
Gustav:
90
(consoantes: 68; vogais: 22)
Jung:
52 (consoantes: 31; vogais: 21)
Total:
(176) 32 (consoantes: 132; vogais:
44)
Como
conceito de casa VII ou Descendente,
astrologicamente, tal fator em efeito simbólico e prático representa “o outro” por oposição ao “eu” que caracteriza o Ascendente; em cujo seu significado de
maior amplitude para a expressão da personalidade identifica em essência a
manifestação de impessoalidade, numa situação quando pela elevação espiritual. Enfim,
uma casa VII representa também aquilo que se espera de outrem, como reação do
que se faz, e por interesse pelo quanto estes possam decidir em razão de suas
atitudes, sentimentos e sensações próprias. Atendendo, portanto, tal fundamento, há de se
convir em razão de como assim se encontra a situação de Jung, astrologicamente,
através de muitos informes especiais que se constatam, pelo significado de seu
nome numa integração providencial com a casa VII, identificada pela
continuidade de uma vida anterior. Em resumo, para uma explicação de momento,
se observa o seguinte:
☑ 32 = Naturalidade ∴ ⇒ Natureza
O nome de Jung
pelo significado numérico caracteriza potencialmente a qualidade
existencial da pessoa humana até os limites de avaliação, de teor preferencial,
como sua escolha pessoal, transferida assim numa consideração de perfazimento
evolutivo natural, harmônico e ideal; por escolha num discernimento íntimo,
profundo, devocional e categórico em termos de elevação espiritual excelente, por
presunção ou convicta resolução durante o período de sua reencarnação anterior.
Nesse
propósito dado em conteúdo latente e decisivo no inconsciente, está incluído o
imenso interesse também dele de participação harmoniosa pessoalmente, com a
possível dedicação de sua parte no momento certo, pela continuidade em vista de
maior conhecimento sobre as profundas ativações funcionais da natureza (32); para obter o embasamento
global que envolve o real significado da vida.
Aliás, isso já traz implícito
pela identificação desse personagem anterior, muito do quanto este significou
para com a humanidade no passado.
(continua)