FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XVI
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Onipotência também se
define inclusive com a participação do conceito de envolvimento estrutural, que
capacita o perfazimento existencial pelo consonante componente de integral universal,
global, cuja característica básica desse fator indispensável de junção, está
contida como plena motivação cooperativista, cosmopolita, tanto individual
quanto impessoal, de suas unidades constituintes, em qual interesse genérico
entre as partes de modo quaisquer, se justifique no valor inexorável total, de
preservação da vida, numa empatia geral sempre assim por essa finalidade de
vitória; para o regozijo de todos e de tudo universalmente. Por isso, há de se
saber exatamente o significador em termos de origem da palavra Onipotência.
Onipotência, por
demanda da Luz não procede como imposição de obediência, ao que se trata de uma
contingente definição oriunda das Trevas: (102) 246 – 125 (origem) = 121(Onipotência).
De fato, a Onipotência que é uma alternativa da Palavra abaixo do significado
arquetípico de Independência, não condiz com essa prepotente característica diretiva: 121 (Onipotência) – 92 (livre
arbítrio) = 29 (Maravilhoso), cuja correlação numérica inversa para reflexão é:
(92) 236 – 115 (Modelo) = 121 (Onipotência), pelo quanto nem haveria combinação
melhor. Antes, porém, é preciso
diferenciar as globais características das denominadas Trevas, do que se
costuma instituir pelo significativo de mal, cuja autenticidade de seu
conceito, significa propriamente as opostas qualidades da Luz. E, nem toda
ausência de Luz (trevas) caracteriza o mal, cuja tendência para algum juízo
radical dessa ordem, em capítulos anteriores já foram citados, inclusive como
advertência, assinalando as causas e motivos, os quais ainda influem no
pensamento filosófico da humanidade, no geral. O Tempo, por exemplo, pela sua
sistemática funcional inclui fundamentalmente a ausência de Luz (trevas) num
exato ponto de sintonia que influi numa precisa mudança diretiva, como por
reação inesperada, pela serventia de seu mecanismo (esse estudo experimental já
foi demonstrado por questão de relatividade do tempo). Para não se estender
nessa situação simulando uma execução por julgamento arbitrário que tende a se
enveredar para qual infindável debate como num assunto intermitente, sem
procedência e nem rendimento proveitoso, convém então situar por
responsabilidade do processo: o homem. Para o sentido exato, a referência é a
criatura humana, que reproduz a humanidade em geral. Pelos significados
numéricos se reconhece com maior clareza a situação:
➊ 92 (Arbítrio) – 76
(Regime) = 16 (Privilégio)
➋ (16) 160 (Privilégio)
– 68 (Fertilidade) = 92 (Arbítrio)
A demonstração desses
resultados é apenas para justificar o motivo que confere ao número 16 a
representação também da característica humana, o homem, a humanidade, como
ampliação numérica nesse sentido. Existem muitas outras conotações como estas
para reforçar essa determinação, sendo suficiente a constatação por estes
resultados. Então, a interpretação em ➊ poderia resultar em
que, “na sistemática (76) do livre arbítrio (92) se torna imprescindível a
participação humana, do homem ou congêneres. Condicionando com isso o número 16
para o significado também de: homem.
Em ➋ se constata que o potencial (68) do homem
(16), ou melhor, da humanidade se relaciona ao poder das propriedades de seu
livre arbítrio (92). Estipula-se assim o número 16 também com esse significado,
humano.
Como se sabe conforme
demonstrações anteriores o número 84 indica a Criação como obra existencial
posterior. Portanto, se refere também ao termo usual: Macrocosmo. Para ampliar
o vocabulário numérico, então o 16 também se refere ao Microcosmo, conforme
ilustram por reflexões as conotações:
84 (Macrocosmo) – 68
(Fertilidade) = 16 (Microcosmo)
A interpretação pode se
estender para incontáveis questões, sintetizando por fim a conclusiva
integração existencial de ambos os fatores.
O homem é então o fruto mais apurado, principal pela obra da Criação.
16 (homem) 160 – 121
(Onipotência) = 39 (Ilusão)
Ainda assim, apenas o
homem se submete ao ridículo ensejo de poder atingir os níveis de pleitear,
discutir ou quem sabe disputar com gana sobre algum adversário, essa tal
Onipotência. Mas essa quase obsessão pelo poder da Onipotência entre alguns
homens que se dedicaram com essa pressuposição inatingível tem, até certa forma,
seus motivos, mesmo sendo de intenção humanamente absurda:
121 (Onipotência) – 37
(Responsabilidade) = 84 (Criação)
Realmente, a obra da
Criação significou uma heróica atitude de demonstrativa Onipotência (121),
ainda que rigorosamente manifestada apenas por magnânima compaixão, com a
convincente intervenção da Súplica (143), pela absolvição e regeneração de uma situação
inconsciente em condição de reagir para a vida, mesmo carente de integração
existencial; cuja síntese sobre esse assunto exigiria muito mais explicações.
Sendo possível apenas acrescentar, para não acabar adentrando outro assunto
que:
(16) 160 [homem] – 17
[cria] = 143 [Súplica]
De fato, a obra da
Criação só encontrou o real motivo pela sua fundamentação, em razão da Súplica
(143), cuja descrição desse fato consta fartamente em explicações anteriores.
(16) 160 (homem) – 76
(Regime) = 84 (Criação)
É de fácil apreensão
também a situação do homem (submisso) como simples parte pela obra da
Criação...
No entanto, conforme o
reiterado sobre a Onipotência teoricamente reivindicada ao que significasse ter
a liderança ideal, aliás, talvez sujeita a possíveis sucessores, explicitamente
se justifica impossível:
(100) 244 [Opinião] –
123 [Liderança] = 121 [Onipotência]
Isso significa que: “uma
liderança onipotente só se encontra na teoria”.
Esta conotação tende a
impugnar essa presunção de uma possibilidade, por mais poderosa de se alcançar
que fosse para fins de se atingir a Onipotência. A Opinião (100) caracteriza
numericamente a expressão da palavra. É bem verdade que, a Criação se deve ao
poder da Palavra, mas com a qualidade de uma Real Entonação Vocal Divina...
(continua)