segunda-feira, 13 de novembro de 2017

Onipotência Existencial XVI







FILOSOFIA DOS NÚMEROS: Onipotência Existencial XVI


Onipotência Existencial – Naturalmente Eterna


Onipotência também se define inclusive com a participação do conceito de envolvimento estrutural, que capacita o perfazimento existencial pelo consonante componente de integral universal, global, cuja característica básica desse fator indispensável de junção, está contida como plena motivação cooperativista, cosmopolita, tanto individual quanto impessoal, de suas unidades constituintes, em qual interesse genérico entre as partes de modo quaisquer, se justifique no valor inexorável total, de preservação da vida, numa empatia geral sempre assim por essa finalidade de vitória; para o regozijo de todos e de tudo universalmente. Por isso, há de se saber exatamente o significador em termos de origem da palavra Onipotência.

Onipotência, por demanda da Luz não procede como imposição de obediência, ao que se trata de uma contingente definição oriunda das Trevas: (102) 246 – 125 (origem) = 121(Onipotência). De fato, a Onipotência que é uma alternativa da Palavra abaixo do significado arquetípico de Independência, não condiz com essa prepotente característica diretiva: 121 (Onipotência) – 92 (livre arbítrio) = 29 (Maravilhoso), cuja correlação numérica inversa para reflexão é: (92) 236 – 115 (Modelo) = 121 (Onipotência), pelo quanto nem haveria combinação melhor.  Antes, porém, é preciso diferenciar as globais características das denominadas Trevas, do que se costuma instituir pelo significativo de mal, cuja autenticidade de seu conceito, significa propriamente as opostas qualidades da Luz. E, nem toda ausência de Luz (trevas) caracteriza o mal, cuja tendência para algum juízo radical dessa ordem, em capítulos anteriores já foram citados, inclusive como advertência, assinalando as causas e motivos, os quais ainda influem no pensamento filosófico da humanidade, no geral. O Tempo, por exemplo, pela sua sistemática funcional inclui fundamentalmente a ausência de Luz (trevas) num exato ponto de sintonia que influi numa precisa mudança diretiva, como por reação inesperada, pela serventia de seu mecanismo (esse estudo experimental já foi demonstrado por questão de relatividade do tempo). Para não se estender nessa situação simulando uma execução por julgamento arbitrário que tende a se enveredar para qual infindável debate como num assunto intermitente, sem procedência e nem rendimento proveitoso, convém então situar por responsabilidade do processo: o homem. Para o sentido exato, a referência é a criatura humana, que reproduz a humanidade em geral. Pelos significados numéricos se reconhece com maior clareza a situação:


92 (Arbítrio) – 76 (Regime) = 16 (Privilégio)

(16) 160 (Privilégio) – 68 (Fertilidade) = 92 (Arbítrio)


A demonstração desses resultados é apenas para justificar o motivo que confere ao número 16 a representação também da característica humana, o homem, a humanidade, como ampliação numérica nesse sentido. Existem muitas outras conotações como estas para reforçar essa determinação, sendo suficiente a constatação por estes resultados. Então, a interpretação em poderia resultar em que, “na sistemática (76) do livre arbítrio (92) se torna imprescindível a participação humana, do homem ou congêneres. Condicionando com isso o número 16 para o significado também de: homem.
Em   se constata que o potencial (68) do homem (16), ou melhor, da humanidade se relaciona ao poder das propriedades de seu livre arbítrio (92). Estipula-se assim o número 16 também com esse significado, humano.      

Como se sabe conforme demonstrações anteriores o número 84 indica a Criação como obra existencial posterior. Portanto, se refere também ao termo usual: Macrocosmo. Para ampliar o vocabulário numérico, então o 16 também se refere ao Microcosmo, conforme ilustram por reflexões as conotações:

84 (Macrocosmo) – 68 (Fertilidade) = 16 (Microcosmo)

A interpretação pode se estender para incontáveis questões, sintetizando por fim a conclusiva integração existencial de ambos os fatores.  O homem é então o fruto mais apurado, principal pela obra da Criação.   

16 (homem) 160 – 121 (Onipotência) = 39 (Ilusão)

Ainda assim, apenas o homem se submete ao ridículo ensejo de poder atingir os níveis de pleitear, discutir ou quem sabe disputar com gana sobre algum adversário, essa tal Onipotência. Mas essa quase obsessão pelo poder da Onipotência entre alguns homens que se dedicaram com essa pressuposição inatingível tem, até certa forma, seus motivos, mesmo sendo de intenção humanamente absurda:   

121 (Onipotência) – 37 (Responsabilidade) = 84 (Criação)

Realmente, a obra da Criação significou uma heróica atitude de demonstrativa Onipotência (121), ainda que rigorosamente manifestada apenas por magnânima compaixão, com a convincente intervenção da Súplica (143), pela absolvição e regeneração de uma situação inconsciente em condição de reagir para a vida, mesmo carente de integração existencial; cuja síntese sobre esse assunto exigiria muito mais explicações. Sendo possível apenas acrescentar, para não acabar adentrando outro assunto que:     

(16) 160 [homem] – 17 [cria] = 143 [Súplica]

De fato, a obra da Criação só encontrou o real motivo pela sua fundamentação, em razão da Súplica (143), cuja descrição desse fato consta fartamente em explicações anteriores.

(16) 160 (homem) – 76 (Regime) = 84 (Criação)

É de fácil apreensão também a situação do homem (submisso) como simples parte pela obra da Criação...

No entanto, conforme o reiterado sobre a Onipotência teoricamente reivindicada ao que significasse ter a liderança ideal, aliás, talvez sujeita a possíveis sucessores, explicitamente se justifica impossível:

(100) 244 [Opinião] – 123 [Liderança] = 121 [Onipotência]

Isso significa que: “uma liderança onipotente só se encontra na teoria”.
Esta conotação tende a impugnar essa presunção de uma possibilidade, por mais poderosa de se alcançar que fosse para fins de se atingir a Onipotência. A Opinião (100) caracteriza numericamente a expressão da palavra. É bem verdade que, a Criação se deve ao poder da Palavra, mas com a qualidade de uma Real Entonação Vocal Divina...  

(continua)