FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XVII
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
Para a retomada deste
assunto já um tanto adiantado quanto em sua originalidade conceitual, de cujo
esquema renovador embora realístico, perfaz num resumo dos fatos expostos até
então conforme explicação dada pela seguinte frase:
Exercer um domínio
onipotente pela Onisciência consiste tão somente numa integração com a
Eternidade, visto que, a Onipotência por definição absoluta de Poder, já se
encontra explícita com exclusividade no manancial de força da Luz, como único
fator existencialmente independente.
Isso significa que a
Onipotência por direito de ordem existencial originalmente, desde sempre, se
caracteriza pelo absoluto poder da Luz. Ainda assim, notório se justifica para
a Onipotência global um quase que indispensável senso de integração em
autêntico respeito pelo seu inesgotável potencial, existencialmente correto,
conforme desse modo persiste por efeito prático com seu esquema doador de
forças. Desse modo, tudo que existe depende em todos os sentidos do esquema
proveniente da Criação, assim denominada como única forma de expressão
existencial, obrigatoriamente estipulada aos demais fatores integrantes em seus
interesses vivenciais. Tudo isso, parcialmente já consta neste inesgotável
estudo, ainda que sempre na contingência de mais avançadas explicações, sendo
aguardadas.
Concatenando agora os
fatos, sempre com a devida atenção para evitar as causais extrapolações sobre o
assunto e manter o rumo em direção da explicação estipulada, convém voltar ao
ponto em que a Eternidade se refere
como essencial na frase sobre a síntese do conceito de Onipotência Existencial acima. De fato, se esclarece no contexto de
modo incisivo, que a Onipotência propriamente condiz com um fator de ordem
naturalmente originária, cuja evidência dessa característica única, se faz
notória pela explicação deveras simples: sendo assim de direito conforme a Luz
facilmente se torna reconhecida como a exclusiva
força de poder existencial. No entanto, tudo ainda leva a crer numa
importante concessão de domínio de certa forma em disponibilidade para muitos
privilegiados através da exigência por alguns preceitos, procedimentos
fundamentais. Nesse ponto estratégico de participação da Eternidade no fato, o
texto não se refere tão somente numa imprescindível situação de ordem
originária para se ter um domínio onipotente. Esse conteúdo dado como numa integração com a Eternidade, esclarece
o significado integral de todo conhecimento universal, o segredo da
Onisciência, dado até o momento como imperscrutável, sem nenhuma razão de assim
ser designado. A explicação simples configura o seguinte: o mistério da
Eternidade se desvanece pelo seu significado exato, imprescindível apenas
conforme seu denominador comum: estado permanente de coisas, por sua forma
autêntica mais básica.
Hilário
se torna essa condição precária de entendimento sobre o assunto neste
particular para a dimensão que define noções de continuidade, duração, estado
de permanência, enfim, de acordo com os critérios temporais ou eternos.
Até nem por tão longo período
distante, muito pouco se cogitava ainda a respeito das propriedades condizentes
ao tempo visando ampliações do conhecimento nesse sentido, tendo repercussão de
melhora só depois do advento da relatividade como definição de Einstein, e
também com a adaptação do conceito, em renovações avançadas de Jung pela
denominada Sincronicidade. Sobre a Eternidade, a situação então sempre se
mostrou muito pior, cuja aplicação por esse conceito tomado quase como
abstrato, encontrava serventia apenas em função de analogias, muito mais
condizente ao setor de credulidade, ou para o nível poético. Nesse setor da
Eternidade pouco se adentrava propriamente pelo seu fundamental denominador
comum, que determina a sua competência maior em estados relativos ao sempre, perenes por definição. O assunto parecia demasiadamente temerário,
agravante, bem mais condizente ao místico, esotérico, abstrato. Bem verdade é
que essa separação não existe, como por exemplo, entre o aquém e o além. Tudo
como que paira num jato único de lógica filosoficamente existencial.
Pela aplicação de ordem
filosofal dos 144 números, tudo se esclarece com enorme facilidade. Como
filosofia numérica, um estudo sobre a relatividade do tempo muito
especial, se encontra em disponibilidade para leitura: O Tempo Relativo. Com
este estudo muito se comprova com facilidades sobre o assunto, bem como,
inúmeras novas propriedades se desenvolvem por sua lógica inegável.
Quanto ao conhecimento
do setor da Eternidade, pelo despreparo displicente por condição de atrofia
nesse sentido já tido em estado crônico desde tempos imemoriais, requer-se do
interessado muito esforço para um reconhecimento afastado das abstrações, dos
mistérios e mistificações, para sua recuperação filosófica existencialmente
observável, realista e comprovada. Para aqueles que já experimentaram um novo
saber através dos 144 números, tal prática não depende de maiores
esclarecimentos. Para os que padecem da enfastiada aproximação com esse nível
rigorosamente eterno, no qual todas as coisas se embasam de modo inexorável por
esse sentido, e não de outra forma, aconselhável seria o exercício de algumas
observações. Em primeiro lugar, em razão de sua facilidade em termos lógicos, a
prática ideal pode ser feita em razão de claros efeitos numéricos (nem precisa
ser pelo nível qualitativo dos 144 números), conforme a aritmética, o cálculo
matemático, a lógica formal. Tudo depende de uma adaptação pessoal.
Ou
seria difícil constatar o nível inexoravelmente eterno, como resultado de um
cálculo numérico?
Por exemplo: 1 + 1 = 2.
Isso tem uma característica inegavelmente eterna. Justifica-se como um fator
extremante eterno. Aliás, o grande Jung, definiu o conceito de Arquétipos, mais ou menos, nessa base
das observações, obviamente, partindo de estados psicológicos simples, e não
numéricos. Só que ele, após o assentamento do conceito, conforme a coisa já
estava numa situação de ordem mais sofisticada,
perdera o fio da meada, de cujo princípio deveras simples alcançara um saber
elevado, propriamente inovador... O
praticante desse exercício proposto, depois de algum tempo, também haverá de
passar a reconhecer muitos fatores, que se justificam categoricamente como
eternos, permanentes, imutáveis. Quando tal pessoa conseguir visualizar
mentalmente a lógica eterna de uma dessas coisas,
de modo intransferível estará entendendo o estado essencial da Eternidade, sem rebuços, sem nenhum raciocínio
forçado. Não custa tentar, pois vale o esforço para constatar e apropriar um
tesouro eterno.
Depois destas explicações
preliminares se mostra o momento ideal para revelar mais um dos grandes
segredos especialmente importante sobre a grande obra pela edificação da
Criação Existencial. A aplicação de alguns números como reforço fundamental dos
esclarecimentos serão dispensados por enquanto, para uma direta explicação
desse fato essencial com apenas uma simples conotação numérica:
42 [Luz] – 24
[“escolha”] = 18 [Eternidade]
No
geral, significa que as escolhas provenientes da Luz são conteúdos sempre em estados de reserva pela Eternidade.
Com isso muda tudo em
relação ao autêntico processo de edificação pela obra da Criação. O Criador, conforme já foi explicado no
tema, por um trecho da dissertação: A
Vida, contida na obra de Abdrushin (Na Luz da Verdade) nunca sob deliberada
vontade, propriamente numa atitude arbitrária, jamais tomou iniciativa de
realizar essa obra, cuja autêntica reação para o ato, só ocorreu na motivação
de uma grande súplica, das partes interessadas no fato, muito embora,
inconscientemente... Com a nova
informação dita agora, a realidade do caso toma um rumo, ainda mais diferente...
Desse modo, as próprias
leis universais vigentes, não necessariamente se tratam de ordens apenas
convencionais por uma atitude autoritária
do Criador da Existência, pelo poder de um domínio onipotente, deliberado como
exigência. Assim fica esclarecido que, tudo sempre esteve contido
existencialmente num manancial da Eternidade.
O mais importante
conhecimento deste ensinamento de agora, se refere ao real procedimento que
define o esquema essencial pertinente ao ensejo fundamental aplicado na
formação da Criação Existencial, o qual condiz integralmente ao potencial de
saber Onisciente cujo conteúdo advém
em essência como fatores permanentes, sempre existentes, pelas propriedades
constantes e perenes da Eternidade.
Muitas verdades ainda
devem ser ditas sobre a autêntica formação existencial, como esta que agora
livra inúmeros pensadores, até considerados sensatos, filósofos, teólogos,
religiosos, de uma grande culpa, injuriosa (por prontificada ignorância sobre o
assunto), mesmo não sendo intencional, cuja atitude injusta destes, pesa
impreterivelmente sobre a Lhana Imagem do Criador Universal.
(continua)