sexta-feira, 2 de março de 2018

Filosofia Numérica






Filosofia Numérica

Aos que seguem este estudo ainda que básico, já leram sobre assunto científico anteriormente, por explicação numérica. Pelos números a possibilidade de estudo é geral, global. Por isso, nos níveis adiantados de ensino o estudo superior abrange tudo surpreendentemente. Para este nível algumas noções sobre tais assuntos superiores também são ministradas. Um assunto muito elevado para o momento é sobre Onipotência, aos estudantes de nível adiantado. Como noção sobre este assunto convém explicar o seguinte:

121 = Independência

Por sublevação numérica o número 121 significa também “Onipotência”. Como já foi demonstrado, todo número entre os 144 tem outros significados suplementares. Neste caso, o número 121 significa Onipotência também para generalizar este potencial filosófico. Pois, pela lei do triângulo que inclui três partes distintas para significar um único elemento, o poder onipotente se classifica desta forma em: Onipotência = Onipresença & Onisciência, cuja explicação neste caso ainda é limitada. Portando, não compete ainda informar alguns números complementares sobre este assunto de filosofia numérica. No entanto, convém adiantar como informação que:

42 (Princípio) + 102 (Conciliação) = 144 (caracterizando dois fatores complementares), então:

42 [Luz] + 102 [Trevas] = 144 (como fatores sublevados).

Isto consta pelo fato de que a Luz determina a Onipresença, que apenas se explica por motivo único, filosoficamente energético. O caso das Trevas conforme o número 102 é um detalhe a parte que deve aguardar explicação.  
Na avaliação filosófica por estes e alguns outros números mais, basta numericamente como resumo informar o seguinte:

121 [Onipotência] + 23 [Humildade] = 144 (dois fatores complementares)

(23) 167 – 125 [“origem”] = 42 [Luz]

Um estudante mais adiantado neste conhecimento poderia incluir nisso esta conotação numérica:

167 [o menor elemento existencial] – 100 [Opinião] = 67 [dimensão comprimento]

Sem incluir minúcias no fato se justifica assim o poder exclusivo da Luz, universalmente.

Pela própria identificação em liderança de nível existencial, o Universo nem precisa se gabar com a demonstração de quaisquer tipos de supremacia para a formulação de Onipotência. Nunca houve necessidade de se afixar algo imponente para anunciar como alerta aos incautos, sobre um onipotente domínio universal.  

16 = Privilégio

(16) [Privilégio] 160 – 35 (Oportunidade) = 125 (Originalidade). O Privilégio (16) teve a oportunidade (35) de caracterizar uma origem (125) que se identifica existencialmente pela espécie humana (16); por autorização num ato de condescendência universal onisciente.   

160 (humanidade) – 39 (Ilusão) = 121 (Onipotência)

De volta ao assunto em pauta com esta conotação numérica se entende desse modo:

O homem é que se inculcou com o desmedido interesse em poder definir a Onipotência; como se pela cobiça de poder alcançá-la por algum modo; o qual de certa forma até mesmo promissora não deixa de ter suas razões quanto a essa possibilidade. Não que se possa pretender um poder onipotente que, como se define é de origem energética (onipresente) oriundo da Luz Primordial (em aguardando definições futuras).
Em estudos superiores a Onisciência denota provir de um manancial único cujo conhecimento absoluto, é um potencial latente exclusivo da Eternidade. Toda ciência, muito embora parcialmente se extraiam daí, dessa localidade primordial. Em números isso se explica, mas requer de extensivas explanações nesse sentido. Isso significa que a Verdade e a Justiça sempre existiram, sem necessidade de serem instituídas, exatamente na Eternidade.

Para evitar possíveis divagações já que, entre filosofia e teosofia só se mudam as aparências de referências por questão de denominações (tudo dá na mesma); esse conceito de Onisciência apurado reflete devastadoramente nos conhecimentos desse nível até então apregoados como autênticos, inamovíveis.
Aliás, desse modo, em nome de determinações teológicas ou religiosas, tem-se cometido inúmeras calúnias em detrimento de um reverenciado Criador (com acusações sobre coisas afixadas pela Eternidade) com ridículos rituais, na maior hipocrisia por essa falsa credulidade...

Para caracterizar melhor o fato, a interpretação do segundo mandamento inscrito nas tábuas de Moisés, por Abdrushin, ilustra esta situação da humanidade de modo mais prático conforme este trecho:


Segundo mandamento

Tu não deverás profanar o nome do Senhor teu Deus!
O nome desperta e concentra no ser humano o conceito! Quem desonra um nome, e se atreve a desvalorizá-lo, desvaloriza com isso o conceito! Recordai-vos disso sempre!

Este claro mandamento do Senhor é, porém, o menos respeitado entre todos os dez mandamentos, portanto, o mais transgredido. São inúmeras as maneiras desses desrespeitos. Mesmo quando o ser humano imagina que muitas das transgressões sejam inteiramente inócuas, apenas maneiras de falar, sem importância, não deixam, apesar disso, de constituir uma transgressão deste mandamento, dado tão severamente! São justamente essas milhares de inobservâncias, supostamente inócuas, que rebaixam o nome sagrado de Deus e, com isso, o conceito de Deus, que está sempre intimamente ligado ao nome, privando-o de sua santidade perante as pessoas e até mesmo perante as crianças, maculam sua intangibilidade pelo uso diário, pelo rebaixamento numa maneira de falar comum! Os seres humanos não têm receio de cair no ridículo com isso. Não tenciono citar nenhuma das numerosas frases; pois para isso o nome é elevado e sagrado demais! Mas a qualquer pessoa bastará prestar atenção durante um dia somente, e certamente há de ficar pasmada diante do imenso número de vezes em que o segundo mandamento é transgredido por pessoas de ambos os sexos, por grandes e pequenos, até pelas crianças, que mal são capazes de compor uma sentença exata. Pois como os velhos cantam, assim entoam os jovens! Por esse motivo, são justamente os rebaixamentos de Deus, muitas vezes, uma das primeiras coisas que a mocidade aprende nessas transgressões, apenas aparentemente tão inócuas, das leis de Deus!
O efeito disso, porém, é o pior de todas as transgressões! Encontra-se generalizado de modo deveras devastador entre toda a humanidade, não apenas entre cristãos, mas também entre maometanos, judeus e budistas, por toda parte ouve-se a mesma coisa até o fastio! O que pode então ainda valer para o ser humano o nome “Deus”! Está desvalorizado, não se dá a ele nem mesmo a importância da menor de todas as moedas! Muito pior do que uma peça de roupa usada. E esse ser humano da Terra, que geralmente quer ser tão inteligente, considera que isso seja inócuo, peca em tal sentido mais de cem vezes em um dia!

(continua)

Para estudo deste assunto na íntegra, com maior amplitude, indicado se torna a coleção G + denominada: Onipotência.