Filosofia Numérica
Aos que seguem este estudo ainda
que básico, já leram sobre assunto científico anteriormente, por explicação
numérica. Pelos números a possibilidade de estudo é geral, global. Por isso,
nos níveis adiantados de ensino o estudo superior abrange tudo surpreendentemente.
Para este nível algumas noções sobre tais assuntos superiores também são
ministradas. Um assunto muito elevado para o momento é sobre Onipotência, aos
estudantes de nível adiantado. Como noção sobre este assunto convém explicar o
seguinte:
121 = Independência
Por sublevação numérica o número
121 significa também “Onipotência”. Como já foi demonstrado, todo número entre
os 144 tem outros significados suplementares. Neste caso, o número 121
significa Onipotência também para generalizar este potencial filosófico. Pois,
pela lei do triângulo que inclui três partes distintas para significar um único
elemento, o poder onipotente se classifica desta forma em: Onipotência =
Onipresença & Onisciência, cuja explicação neste caso ainda é limitada.
Portando, não compete ainda informar alguns números complementares sobre este
assunto de filosofia numérica. No entanto, convém adiantar como informação que:
42 (Princípio) + 102
(Conciliação) = 144 (caracterizando dois fatores complementares), então:
42 [Luz] + 102 [Trevas] = 144 (como
fatores sublevados).
Isto consta pelo fato de que a
Luz determina a Onipresença, que apenas se explica por motivo único,
filosoficamente energético. O caso das Trevas conforme o número 102 é um
detalhe a parte que deve aguardar explicação.
Na avaliação filosófica por estes
e alguns outros números mais, basta numericamente como resumo informar o
seguinte:
121 [Onipotência] + 23
[Humildade] = 144 (dois fatores complementares)
(23) 167 – 125 [“origem”] = 42
[Luz]
Um estudante mais adiantado neste
conhecimento poderia incluir nisso esta conotação numérica:
167 [o menor elemento
existencial] – 100 [Opinião] = 67 [dimensão comprimento]
Sem incluir minúcias no fato se
justifica assim o poder exclusivo da Luz, universalmente.
Pela própria identificação em
liderança de nível existencial, o Universo nem precisa se gabar com a
demonstração de quaisquer tipos de supremacia para a formulação de Onipotência.
Nunca houve necessidade de se afixar algo imponente para anunciar como alerta
aos incautos, sobre um onipotente domínio universal.
16 = Privilégio
(16) [Privilégio] 160 – 35 (Oportunidade)
= 125 (Originalidade). O Privilégio (16) teve a oportunidade (35) de
caracterizar uma origem (125) que se identifica existencialmente pela espécie
humana (16); por autorização num ato de condescendência
universal onisciente.
160 (humanidade) – 39 (Ilusão) =
121 (Onipotência)
De volta ao assunto em pauta com
esta conotação numérica se entende desse modo:
O homem é que se inculcou com o
desmedido interesse em poder definir a Onipotência; como se pela cobiça de
poder alcançá-la por algum modo; o qual de certa forma até mesmo promissora não
deixa de ter suas razões quanto a essa possibilidade. Não que se possa
pretender um poder onipotente que, como se define é de origem energética
(onipresente) oriundo da Luz Primordial (em aguardando definições futuras).
Em estudos superiores a Onisciência
denota provir de um manancial único cujo conhecimento absoluto, é um potencial
latente exclusivo da Eternidade. Toda ciência, muito embora parcialmente se extraiam
daí, dessa localidade primordial. Em números isso se explica, mas requer de extensivas
explanações nesse sentido. Isso significa que a Verdade e a Justiça sempre
existiram, sem necessidade de serem instituídas, exatamente na Eternidade.
Para evitar possíveis divagações
já que, entre filosofia e teosofia só se mudam as aparências de referências por
questão de denominações (tudo dá na mesma); esse conceito de Onisciência
apurado reflete devastadoramente nos conhecimentos desse nível até então
apregoados como autênticos, inamovíveis.
Aliás, desse modo, em nome de
determinações teológicas ou religiosas, tem-se cometido inúmeras calúnias em
detrimento de um reverenciado Criador (com acusações sobre coisas afixadas pela
Eternidade) com ridículos rituais, na maior hipocrisia por essa falsa
credulidade...
Para caracterizar melhor o fato,
a interpretação do segundo mandamento inscrito nas tábuas de Moisés, por Abdrushin, ilustra esta situação da
humanidade de modo mais prático conforme este trecho:
Segundo mandamento
Tu não deverás profanar o nome do
Senhor teu Deus!
O nome desperta e concentra no
ser humano o conceito! Quem desonra um nome, e se atreve a desvalorizá-lo,
desvaloriza com isso o conceito! Recordai-vos disso sempre!
Este claro mandamento do Senhor
é, porém, o menos respeitado entre todos os dez mandamentos, portanto, o mais
transgredido. São inúmeras as maneiras desses desrespeitos. Mesmo quando o ser
humano imagina que muitas das transgressões sejam inteiramente inócuas, apenas
maneiras de falar, sem importância, não deixam, apesar disso, de constituir uma
transgressão deste mandamento, dado tão severamente! São justamente essas
milhares de inobservâncias, supostamente inócuas, que rebaixam o nome sagrado
de Deus e, com isso, o conceito de Deus, que está sempre intimamente ligado ao
nome, privando-o de sua santidade perante as pessoas e até mesmo perante as
crianças, maculam sua intangibilidade pelo uso diário, pelo rebaixamento numa
maneira de falar comum! Os seres humanos não têm receio de cair no ridículo com
isso. Não tenciono citar nenhuma das numerosas frases; pois para isso o nome é
elevado e sagrado demais! Mas a qualquer pessoa bastará prestar atenção durante
um dia somente, e certamente há de ficar pasmada diante do imenso número de
vezes em que o segundo mandamento é transgredido por pessoas de ambos os sexos,
por grandes e pequenos, até pelas crianças, que mal são capazes de compor uma
sentença exata. Pois como os velhos cantam, assim entoam os jovens! Por esse
motivo, são justamente os rebaixamentos de Deus, muitas vezes, uma das
primeiras coisas que a mocidade aprende nessas transgressões, apenas
aparentemente tão inócuas, das leis de Deus!
O efeito disso, porém, é o pior
de todas as transgressões! Encontra-se generalizado de modo deveras devastador
entre toda a humanidade, não apenas entre cristãos, mas também entre
maometanos, judeus e budistas, por toda parte ouve-se a mesma coisa até o
fastio! O que pode então ainda valer para o ser humano o nome “Deus”! Está
desvalorizado, não se dá a ele nem mesmo a importância da menor de todas as moedas!
Muito pior do que uma peça de roupa usada. E esse ser humano da Terra, que
geralmente quer ser tão inteligente, considera que isso seja inócuo, peca em
tal sentido mais de cem vezes em um dia!
(continua)
Para estudo deste assunto na íntegra, com maior
amplitude, indicado se torna a coleção G + denominada: Onipotência.