FILOSOFIA DOS NÚMEROS:
Onipotência Existencial XIX
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Onipotência
Existencial – Naturalmente Eterna
No decurso deste estudo
deveras transcendental que permanece sempre no limiar de um esclarecimento cada
vez mais elevado, cuja atualização desse saber progressivo recorrente por um
encadeamento inevitável, extensivo qual escala ascendente e sustentável através
de suas ambas as partes, desde quando se embasou pelo seu padrão inicial com
seu molde mais simples (a Cruz Isósceles), dado ao significado primordial da
existência global – sempre eterna – até a revelação do conhecimento mais
recente, para este direcionamento realmente se exige em muitas de suas etapas,
a formulação de uma síntese sobre o
assunto já atingido. Muitos foram os tópicos que se desenvolveram durante o
período, que para uma recordação de ordem apenas formal, seria possível citar,
por exemplo:
A Criação
– a vida manifestada por uma concessão existencialmente posterior
Fundamento de
caracterização indelével de cuja procedência em andamento progressivo, se torna
possível formulações de efeitos conclusivos sustentáveis para explicações num
sentido existencial desde seu início em termos de vitalidade, comprovadamente.
84 [Higidez] = Criação
Posterior
A complexidade deste
conceito é enorme. Com isso já se denota de modo claro, o termo Criação como a
concessão providencial de uma possibilidade existencial posterior, outorgada
por liberação de uma manifestação de caracterização genérica, em condições de
expressões globais, totalitárias, indiscrimináveis; que permite a concepção
experimental de tudo. Portanto, o
termo de apoio fundamental: Higidez (pelo número 84), cujo seu significativo
mais abrangente de vitalidade realmente embasa a caracterização integral de
Criação Posterior. Pois vitalidade em si, não necessariamente condiz com a
realidade da expressão Vida propriamente. Essa vitalidade se aproxima da
condição de vida apenas dependente, que lhe tenha sido outorgada, emprestada
momentaneamente. Embora se torne extensivo explicar em detalhes, a autêntica
Vida se identifica pela Luz, em que ambas se caracterizam na ordem do número
42, cujo termo embasa propriamente o Princípio que advém em sua formação, como
padrão qualitativo numericamente de seis, (6) o Amor.
A
Filosofia – geral aplicada na explicação dessa informação
universal
Perceptível se acha a
influência ocasionada através de uma ruptura por dissociação preventiva, com
interesses políticos e de domínio autoritário sobre as massas, como membros
naturalmente sujeitados ao aprendizado humano considerado superior, por
comodismo e falta de atitude. Pois sem esse conhecimento que fora sonegado de propósito
aos que se subjugaram até mesmo pelo discernimento global dado por componente
geral da grande maioria, a fácil sistemática em disponibilidade para o bem da
vida como um todo, sem o elo de integração universal, tudo se tornou de modo
funcional extremamente complexo. Pode-se
dizer que disso resultaram inúmeros erros humanos que com o acúmulo sistemático
de um padrão errático se desenvolveu viciosamente, o engano constante,
costumeiro, também por formulação de inadequada filosofia ilusória. A ciência surgiu na condição de réplica para
contornar essa deficiência de recursos virtuosos disponibilizados pela
providência como integração existencial, dispensados como inaproveitáveis, conforme
o incompetente discernimento humano no geral. Desse modo, a ciência
independente de crenças incabíveis, atinge metas relegadas por questão de
dogmas absurdos, na situação de condizente liberdade. Sendo que, na situação de
constante naturalidade humana a meta seria ainda mais fácil. Por esse motivo
surgiu também notícias sobre a existência de uma promissora pedra filosofal, com a qual se
remontaria possivelmente o genuíno conhecimento universal, ainda que mais uma
vez relegadas ao reino da fantasia.
A
Onipotência Existencial – propriamente esclarecida com a
base inicial
121 [Independência] =
Onipotência
A Onipotência
Existencial como foco central do tema se justifica essencial em todos seus
informes detalhados, se mostrando impróprio seu assentamento conceitual com
base na figuração axiomática, cujas explicações nesta área devem ser mantidas
na íntegra. Então, apenas para que se mantenham cada tópico relativo ao assunto
patente pela ordem de escala (entroncamento) se processa neste caso a indicação
de qualificadores para cada situação conceitual:
Onipotência =
Onipresença ∧ Onisciência
Como se pode notar
nesta especializada separação de termos simples, genericamente aceitos por
definição, mesmo com base num poder único, independente, monárquico, a
Onipotência se justifica pela lei do triângulo, na sua divisão com três partes
distintas.
Apenas esta conotação
de Onipotência já denota uma condição filosófica conceitual inesgotável. Muita teoria aflora disso no mais simples
questionar que se forma em vista das inevitáveis constatações de momento. Desde que se continue desmembrando por esse
sentido, novos componentes em unissonância tendem a surgir com explicações mais
apuradas. Desse modo, qualquer divagação desde aquela na situação menos
comprometedora como influência em condição de extravasar ou vista por mais
insignificante no assunto, já tende para a extrapolação dos fatos. Entretanto,
pelo comando numérico de termos qualificadores (com seus 144 números) sempre
ocorre um bom assentamento direcional, muitas vezes, conforme uma combinação
lógica inacreditável:
121 [Onipotência] = 61
(elevação) + 42 (Luz) + 18 (Eternidade)
Desta configuração
numérica se percebe uma combinação que perfaz em parte a explicação
determinante do caso. Esmiuçando de certa forma a lógica deste triângulo,
muitos conhecimentos fundamentais surgem sobre o assunto:
A Onipotência (121)
propriamente se associa ao significado do número 61 (Ascensão: elevação), assim
como o próprio poder existencial em si, se encontra no ponto mais alto, acima
de tudo. Nessa qualificação a Luz (42) se identifica com a Onipresença, a
força, a vitalidade, a energia como impulsão universal da vida pelo movimento,
e tudo mais em sua manifestação global. A Onisciência significa o potencial
estrutural de tudo, que por outras palavras, em parte, se conhece também como
ciência, o autêntico saber das propriedades e virtudes sobre tudo, mantido pela
Eternidade (18).
Com toda evidência,
essa constatação reveladora determina a inevitável reformulação de tudo para o
avanço deste milênio. Apenas para exemplificar com um caso notório, não se pode
negar como sendo a Luz (42) o único poder onipotente pela criação de tudo.
Entretanto, afirmando muito mais minuciosamente sobre esta dita Criação, não
mais se pode se referir ao Criador
por sua obra energeticamente extraordinária como Onipresente manifestação da
Luz (42), sem praticar injúria, ao deixar de incluir a categórica e responsável
participação da Eternidade (18) nesta realização estupenda, com o conteúdo de
Onisciência que mantivera desde sempre, aguardando...
(18) [Eternidade] 162 –
37 (responsável) = 125 (origens)
(continua)
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