quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Gravidade

Gravidade
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: Antologia Científica VI – Gravidade
Anterior: Antologia Científica V – Círculo Magnético




Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos  exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).

Gravidade

A Gravidade sempre se mostrou como uma questão – deveras – polêmica (durante séculos) em razão da física teórica, por isso, o tema: ‘Dimensões da Eternidade I’ (e II), foi especialmente apresentado (embora desenvolvido de forma modesta) providencialmente (neste blog), num setor voltado mais para conceitos filosóficos (existenciais), pois, frente à ‘ciência exata’, esse assunto nem seria do rol (costumeiro), para poder entrar em certa cogitação. Entretanto, tal dissertação não foi – tão – difícil de ser elaborada, em comparação aos inauditos esforços feitos pelos físicos teóricos, por questões da simples gravidade; aliás, um fator – inclusive – até inferior, quanto ao que define a Eternidade; pois, sendo representada pela Profundez, a “gravidade” 74 – 18 Eternidade = 56 Modéstia (por se tratar apenas de uma função transitória). No entanto, o fato a ser demonstrado aqui não visa classificar de “estultícia”, os caminhos tortuosos escolhidos pelos cientistas, e sim, apresentar novas possibilidades de pesquisas (por evidências teóricas dos números).
Conforme o já especificado em ‘Penas Irrevogáveis’: “gravidade” 74 + 44 = 118 Sensatez; quer dizer, a “gravidade” não teria direitos sobre a Sensatez; e, por essa razão, não deve se apresentar sob uma definição tão simples (explícita) assim; pois: 74 – 23 Humildade = 51 Realidade. Mesmo porque: Arbítrio 92 – 74 = 18 Eternidade; ou, enfatizando, o livre arbítrio – humano – (conforme se processam os raciocínios sobre essa relação), teria de estar ciente, do quanto implica o real sentido da Eternidade nessa questão, ou seja, sob a consideração de um certa pesquisa interminável (18).
Fundamentos de gravidade conforme suas bases – primárias – e as comparações de acordo com os números: A força mais comum (classificada como fraca) é a da gravidade, cuja atração – exercida – determina o peso (4) de um corpo, o qual varia em função de distância, etc. (conforme suas leis). O emprego do número 4, com o significado (aqui) de “peso”, se justifica pela categoria – expressa – do fator Honra (4), o qual ocupa o ponto mais alto da ‘cruz isósceles’ (dos 12 raios), como padrão exato em termos de condensação “existencial” (num sentido teórico); qualidade esta, inclusive, condizente aos termos referidos nas definições (primárias) de gravidade; quanto ao seu imprescindível sentido de distanciamento (conforme a fórmula). Para a diferenciação de peso (em definições genéricas de ciência), a massa (de teor invariável) de um corpo, seria como a quantidade de matéria a qual a constitui; e, também – de certa forma – seria válida como um fator predominante pela definição de inércia (70); por essa razão (diferença) os físicos empregam mais o valor da ‘massa’ do que a do “peso” (como meio de avaliação). A inércia foi concebida em razão da Castidade pelo fato de que:
69 Ponderação / 70 Castidade / 71 Estabilidade’, quer dizer, esta se localiza entre a Ponderação e a Estabilidade (em sua característica intercalada). Conforme os números: 70 + 4 = 74 “gravidade”; e 70 + 74 = 144 (polarização numérica).
Em termos universais a função da gravidade (218 – 114 “função” = 104 Resistência) se mostra tão intensa – e providencial – que, o difícil seria (apenas) em saber, por “onde” começar sua definição, mesmo porque: “gravidade” 74 – 42 Princípio = 32 “natureza”; dessa forma, seria válida (com certeza) pelo exercício da uniformidade (218 – 111 Serventia = 107 “uniformidade”. Por isso (conforme se torna evidente), domina também todas as funções requeridas pela ‘mecânica’ – inclusive de modo universal –, embora, seu alcance se propague – deveras – muito além (218 – 123 Liderança = 95 Progresso).  
Entretanto, essa (74) não se trata diretamente – ou de modo preciso – de uma força (pois, ela é passiva com toda a evidência), conforme a “ciência exata” pressupunha; vale dizer, se for avaliada em sua “intimidade” (entre todos os seus parâmetros). O fato é que, aonde quer que se busque sua manifestação (ou presença: “como num sonho de Einstein”) ela deve se apresentar, pois: 33 + 144 = 177 Semelhança – 103 Adaptação = 74 “gravidade”; significando com isso que, tudo deve se adaptar em função dessa lei (45 + 144 = 189 Legalidade – 115 Modelo = 74 “gravidade”) da gravidade (num sentido universal); e a própria Raridade, nela, encontra sua Disciplina (Raridade 50 + 144 = 194 – 74 = 120 Disciplina). 
Ora! Essa sua Supremacia poderia ser constatada até pelas demonstrações mais simples de suas leis, inclusive, como lições válidas – também – num sentido elevado e existencial (embora, caracterizadas sob as mesmas propriedades singelas, mas profundas e válidas em outras dimensões); logicamente, por meio dos números.
Um desses conhecimentos se encontraria (apenas como indício e não por comprovação) na propriedade (corriqueira) relativa ao centro de gravidade de um corpo (com a equivalência de como um “peso concentrado”); conforme os números: 40 + 144 = 184 “corpo”– 110 Reversível = 74. O saber – importante – dessa observação deve suscitar a reflexão; a qual poderia levar ao discernimento, paulatinamente; pois, de fato, esse sentido de “núcleo” (centro) expõe algum valor (de profundo respeito). Acrescentando nessa investigação, a expressiva ‘lei da queda dos corpos’ (de Galileu) e a relevante condição de ‘distância’(prescrita no próprio contexto da lei de gravidade num sentido fundamental), ampliam-se assim, as considerações sobre esse fato (pois, a própria – 74 – também implica em dilatação).
Com certeza, o ‘número balança’ da gravidade, ou, -B- (74) = 218218; deverá auxiliar em muito (nessas reflexões) pela cognição de ‘teorias’ da ciência exata, a qual necessitaria também de ser espiritualizada, caso ainda aspire um alcance maior em suas definições (isso fica em função do próximo capítulo).

(continua) 

Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).