Vestígios Indeléveis – Adler II
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis - Adler
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Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.
Vestígios Indeléveis - Adler
Prossegue-se assim conforme os vestígios que se encontram no mapa de Adler, em razão de um outro o qual se presume ser aquele relativo ao de sua vida anterior.
Para o entendimento correto desta postagem seria necessário ler também a anterior (por ser esta a continuidade da outra).
Repetindo (as instruções anteriores, apenas por se tratar de um ‘método inusitado’), o número 36 serve para indicar aquilo que providencialmente, exige um tipo de “sublimação” na vida atual pelo “erro” cometido numa vida anterior; ou melhor, isso permite (sob esse vestígio) encontrar a real ou qualificada insubordinação (carma) do passado (em termos de reencarnações).
Continuando o processo com a análise do próximo planeta (depois dos já apresentados como eficientes “testemunhas” pela comprovação deste fato inédito de reencarnação conforme o sentido astrológico):
Continuando o processo com a análise do próximo planeta (depois dos já apresentados como eficientes “testemunhas” pela comprovação deste fato inédito de reencarnação conforme o sentido astrológico):
Júpiter: 69 – 36 = 33; ou número que representa as vogais de seu nome total (do passado).
Esclarecendo: Em sua encarnação anterior, Adler, pelo seu nome integral apresentava as seguintes equivalências numéricas:
Nome Total: (166) 22 Intransponível (consoantes: 133 Gratidão; vogais: 33 Semelhança).
Curiosamente, sua casa XII atual se define pelo seguinte número:
Casa XII: (25) 169 – 36 = 133 (sublimação do número relativo das consoantes daquele nome anterior); ou seja, essa mesma casa que vale como representante de um setor de Júpiter; a qual já no mapa de ordem anterior (do passado), ainda correspondia ao signo de Peixes (pois, o Ascendente daquela sua antiga ‘personalidade alma’ se expressava sob o signo de Áries).
Para justificar o motivo dessas transmutações (sobre o nome total), aliás, claríssimas em termos de lógica (dos vestígios), seria preciso analisar de forma expressa suas razões; sendo que, pela boa interpretação dos fatos, daqui por diante, o termo ‘ex Adler’ deve ser reconhecido como um tipo de variável necessária para indicar essa tal ‘personalidade alma’.
Então, o nome total do ‘ex Adler’, dado pelo número 22 (Intransponível), que se enquadra na Hierarquia da Pureza (10), indica a disponível qualidade (elevada) de poder alcançar fatores inatingíveis; por implicar num tipo de elo (num sentido superior). Nesse caso, se embasa conforme os números 133 (consoantes) + 33 (vogais) = 166 (22); significando com isso uma rara possibilidade de poder exercer sobre os próprios “semelhantes” (33) uma influência quase inevitável pela prática da Gratidão (133); fato que realmente ocorreu – ante boas intenções – na vida do ‘ex Adler’; o qual por alguma razão acarretou num certo tipo de insubordinação (carma), senão, não requereria a sublimação.
Para justificar em que implicava esse tipo de insubordinação (carma), o próprio resultado numérico (33) dessa questão representa o seguinte: 33 + 144 = 177; e: 62 (número do Ascendente) + 115 (número da casa V) = 177; ou seja, essa sublimação expressa pelo 69 através de Júpiter, também inclui nessa relação os motivos: Ascendente (decisão) e casa V (vontade). Em curtas palavras, isso significa que o ‘ex Adler’ empregara seu “encantamento contagiante” de forma dominadora sobre seus semelhantes, como se por interferência no livre arbítrio dos mesmos, ou melhor, exercendo influências em razão da “fé”, a qual nem ele próprio cultivava tanto assim sob a sua devida convicção (com real sentido eterno).
Lua (☾) de Adler: (30) 174 – 36 = 138 (☾)
Lua do mapa em vida anterior.
Isso configura a transformação efetivada astrologicamente de uma Lua para outra, como reajuste da personalidade para a reencarnação seguinte, que no caso se refere a Alfred Adler, por essa nova versão vivencial. Apenas este aspecto de concatenação já comprova inegavelmente essa reencarnação proposta. Com a Lua assim representando transformação coerente aos fatos anteriores, não poderia se tratar de simples coincidência: que em astrologia, aliás, não existe.Significa um aspecto, logicamente, deslumbrante, pela situação de extrema coerência em relação ao fato.
Pode ser dito que: independente dos demais aspectos em favor ou não, por tal conotação sequencial da Lua, de um mapa para o outro, fica comprovada a dita reencarnação, incontestavelmente.
Saturno: 131 – 36 = 95; 95 = 81 (casa III) + 14 (“nome” célebre de ‘ex Adler’).
Isso configura a transformação efetivada astrologicamente de uma Lua para outra, como reajuste da personalidade para a reencarnação seguinte, que no caso se refere a Alfred Adler, por essa nova versão vivencial. Apenas este aspecto de concatenação já comprova inegavelmente essa reencarnação proposta. Com a Lua assim representando transformação coerente aos fatos anteriores, não poderia se tratar de simples coincidência: que em astrologia, aliás, não existe.Significa um aspecto, logicamente, deslumbrante, pela situação de extrema coerência em relação ao fato.
Pode ser dito que: independente dos demais aspectos em favor ou não, por tal conotação sequencial da Lua, de um mapa para o outro, fica comprovada a dita reencarnação, incontestavelmente.
Saturno: 131 – 36 = 95; 95 = 81 (casa III) + 14 (“nome” célebre de ‘ex Adler’).
Além disso implicar numa dupla “correção” (de sentido cármico) desses elementos, ainda poderia ser presumido sob esse vestígio o seguinte: Progresso 95 – 81 Revogação = 14 Comunicação; quer seja, o 95 serve também para anular (81 Revogação: "anulação") o número 14.
Pois, conforme esse indício, de fato, Saturno, regente das casas VII e VIII de Adler, também conhecido (astrologicamente) como – planeta – Senhor do carma, traz importantes informes sobre o caso.
Como o número 14 embasa o nome – divulgado expressivamente –, pelo qual o ‘ex Adler’ se glorificara; apesar de já ter sido sublimado através de Vênus (conforme o mapa de Adler: Vênus 50 – 36 = 14), ainda assim, por “revisão” de Saturno, precisou de seu exato “arremate” em função de uma possível – e nova – reencarnação dessa personalidade.
Isso até se reflete como autêntica lição, sob em quanto se embasa os mecanismos dados em termos de uma boa – e necessária – reencarnação (quando configurada por motivos elevados, ou pelo menos, sob as condições de ordens naturais).
Essa reformulação definida por Saturno suscita a necessidade de ser efetivado nessa transição (entre planos) a essencial condição do – quase total – esquecimento sobre fatos anteriores. Mas, com Saturno no grau do Inesperado (131), isso poderia indicar a possibilidade – de pelo menos – por algum tipo de “lampejo”, parte desse passado poder aflorar (vagamente).
Urano: 93 – 36 = 57; número relativo ao grau do Sol de ‘ex Adler’.
Urano, regente do signo solar de Adler (e de sua casa VIII), posicionado no Ascendente, implica na transmutação do Sol (57) de ‘ex Adler’, o qual também se encontrava no Ascendente (no signo de Áries). Isso expressa uma autêntica “troca” como justificativa das mudanças – necessariamente – efetivadas em termos de interesses atualizados da personalidade, ou seja, por questão de nível profissional, etc. Para dimensionar esse caso: um Sol muito forte ou no Ascendente – ainda mais por conjunção e principalmente assim expresso em Áries – determina um personalidade deveras centralizadora, condição (perigosa) que em termos psicológicos se considera como um “desajuste” em detrimentos num sentido social; cujos riscos de suas "vítimas" se apresentam – geralmente – em função do sexo oposto (um fato muito sério, observado também em psicologia forense).
E, esse providencial indício se mostra explícito, pois: 57 + 144 = 201; 201 = 133 (consoantes do ‘ex Adler’) + 68 (a Fertilidade como significador de sua casa VII, que indica o “outro / a”); lógica que nem precisa ser exposta em longo texto, por testemunho. Sabe-se lá, o quanto poderia ter lhe custado pela obtenção desse tipo de regeneração.
Netuno: 79 – 36 = 43 (Concepção).
Netuno visa regenerar as “concepções interiores”. Sendo que: 43 + 144 = 187; 187 = 68 Fertilidade (número da casa VII) + 119 Disponível (valor da casa VIII); num grosso modo de expressão essa configuração numérica – como tipo de acusação – apenas proclama a necessária correção da personalidade em função das casas VII e VIII, em termos de “facilidades” (119) e “impulsos de ordens férteis” (68) em relação ao outro; fatores que confirmam os indícios dados por questão de Urano. Nisso ainda se enquadram as seguintes correlações: 43 = 21 (Nodo Sul) + 22 (nome total do ‘ex Adler’; como também: 187 = 57 (número do Sol) + 130 (número da Lilith do mesmo); fatores que complementam os fatos.
Plutão: 74 – 36 = 38 (Generalidade).
Sobre esse sentido: 38 + 144 = 182; 182 = 89 Virtude (valor de Vênus, a “arte”; também de Mercúrio, o “raciocínio”) + 93 (número do próprio Plutão de ‘ex Adler’.
E, com isso já seria possível fundamentar esse processo – presumido – sobre a reencarnação (comprovadamente forte) de Adler; entretanto, os números em razão das casas também apresentam novas correlações importantes.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).