Vestígios Indeléveis - Adler
ESTUDOS DE NUMEROLOGIA: Vestígios Indeléveis - Adler
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Esses estudos visam expor temas relativos aos 144 números, ou melhor, sobre a Linguagem da Cruz, de modo prático (objetivo); sem precisar de considerações filosóficas mais profundas como ocorre no caso do setor denominado Filosofia dos Números.
Vestígios Indeléveis - Adler
Vestígios indeléveis se encontram – por questão de um observador atento – em todas as partes, em todos os momentos (do cotidiano), sob um sentido oculto coerente – entre qualificações intuitivas – dado como vantagem para toda pesquisa; dessa forma, cada quadro sempre indica algum recurso relevante durante as investigações, anulando assim o inexplicável.
Portanto, para tornar clara uma análise através dos números, existe um outro recurso básico o qual consiste apenas em aplicar o tipo de cálculo indicado no tema ‘Penas Irrevogáveis’, embasadas pelos números: 44, 35 e 36.
Para esclarecer esse sistema – simples – em razão apenas desses 3 números fundamentais, seria preciso entender o seguinte:
A Prosperidade dada pelo número 44 pode recair sob o significado negativo (por exacerbada atitude pessoal), então classificada por razões de extrema ambição, cujo fato resulta num tipo de “alerta” indicado por esse número.
A Oportunidade (35) amplia essa condição negativa (por ambição) indicando a classe de envolvimento ilegal, o tipo de crime e o foco (grupos) que implicam nesse tipo de ocorrências, ou seja, os elementos influenciáveis (tentações inevitáveis de mesma espécie).
A Saciedade (36) serve de recurso – nos níveis do além – para que a personalidade alma alcance a sublimação de seus antigos erros.
A Oportunidade (35) amplia essa condição negativa (por ambição) indicando a classe de envolvimento ilegal, o tipo de crime e o foco (grupos) que implicam nesse tipo de ocorrências, ou seja, os elementos influenciáveis (tentações inevitáveis de mesma espécie).
A Saciedade (36) serve de recurso – nos níveis do além – para que a personalidade alma alcance a sublimação de seus antigos erros.
Conforme esse método, para se conhecer o tipo de recurso ideal, como forma de se poder sublimar um emprego errado de certa “virtude” própria (definida em número) – dada ao longo das experiências vivenciais –, como sentimento de culpa, ordem cármica, tipo de complexo, ou, não importa como esse “incômodo” possa ser caracterizado, bastaria acrescentar mais 36, em cujo resultado se define a questão.
Por exemplo, se esse emprego errado foi em razão da Coragem (exacerbada) : Coragem 1 + 36 = 37 Responsabilidade; então, tal “paciente” quanto a esse tipo de delito (existencial) se envolve com esse novo tipo de padrão, ou seja, a Responsabilidade, como única forma de sublimação (em razão do caso anterior).
Por exemplo, se esse emprego errado foi em razão da Coragem (exacerbada) : Coragem 1 + 36 = 37 Responsabilidade; então, tal “paciente” quanto a esse tipo de delito (existencial) se envolve com esse novo tipo de padrão, ou seja, a Responsabilidade, como única forma de sublimação (em razão do caso anterior).
Neste caso, pelo fato de se ter em mãos – por reconhecimento “inesperado – o mapa astral que define a reencarnação anterior de Adler, em razão das fantásticas correlações existentes (entre um e outro), fácil se torna, descrever os inusitados fatos dessa personalidade, em seu sentido existencial.
Para esclarecer essas correlações, deduzindo 36 de algum número (relativo a quaisquer planetas ou cúspides) atual do mapa de Adler, se encontra a identificação dos fatos, por comparação em relação àquele dado como “presumidamente” de sua vida anterior. Só que neste caso, com o mapa astrológico atual (por inversão), deve ser deduzido 36 em razão de cada número para se encontrar o outro de ordem anterior (pois esses devem visar a sublimação daqueles relativos ao passado).
Para esclarecer essas correlações, deduzindo 36 de algum número (relativo a quaisquer planetas ou cúspides) atual do mapa de Adler, se encontra a identificação dos fatos, por comparação em relação àquele dado como “presumidamente” de sua vida anterior. Só que neste caso, com o mapa astrológico atual (por inversão), deve ser deduzido 36 em razão de cada número para se encontrar o outro de ordem anterior (pois esses devem visar a sublimação daqueles relativos ao passado).
Do mapa atual de Alfred Adler:
O Sol (expresso pelo número): 94 – 36 = 58; sendo que o Sol relativo ao passado (que se encontra no tal mapa astral correlacionado), equivale a 57; o qual determina a seguinte lógica (por simetria): 56 “Saturno anterior” / 57 “Sol anterior / 58 “sublimação necessária”. Essa sublimação – determinada no além – foi necessária conforme um tipo de “atitude errada” fundamentada em razão de Saturno (56 = Modéstia) e Sol (57 Outorga); ou seja, houvera em termos existenciais um “abuso” ante as funções do Sol (brilho) sem a devida modéstia (“erro” no emprego da fama).
A Lua = Tempo (30) 174 – 36 (sublima) = 138 Indulgência, o qual define a Lua “presumida” como relativa ao passado (que se encontra no tal mapa astral). Essas razões são óbvias por questões da própria ‘personalidade alma’ (conforme sua biografia), pelo fato de ter cultivado “crenças cegas”; quer dizer, por se entregar irrefletidamente quanto ao dogma imposto por doutrinação “errada” (embora aceita sem reflexão), que exigia apenas a fé de modo incondicional.
O Mercúrio (Retrógado) = 38 – 36 = 2.
Antes de elucidar as razões desse planeta, vale salientar (pela confirmação dada) o que descreve a astrologia (num sentido cármico): a retrogradação planetária caracteriza uma certa condição de “continuidade”, repetição desse aspecto no mapa, ou seja, significaria um aspecto já ocorrido (no mapa da vida anterior). Nisso se embasa que a pessoa persiste em manter certo tipo de qualidade (ou defeito) pessoal.
Nesse caso, esse tipo de repetição ocorreu de modo simbólico, pois Mercúrio Retrógado rege sua décima segunda casa (local em que se situava anteriormente).
Nesse caso, esse tipo de repetição ocorreu de modo simbólico, pois Mercúrio Retrógado rege sua décima segunda casa (local em que se situava anteriormente).
Para justificar essa sublimação: Mercúrio (2) 146 = 57 “Sol antigo” + 89 “Mercúrio anterior”; e, também em relação a Vênus (89), pois esses dois planetas formavam uma conjunção. Pois, isso caracterizava sua superior virtuosidade (89 = Virtude), a qual provavelmente implicara em seus “abusos” cometidos por questão da própria fama (“brilho” pessoal em função do Sol). Por isso, foi preciso renascer portando um tipo de Mercúrio identificado como “comum” (38), posicionado na casa VIII (transformação), regente das casas IV e XII.
Vênus retrógado, também confirma aquela teoria astrológica, pois, posicionava em Peixes, mantendo esse mesmo signo, só que antes, na casa XII, e neste caso no MC.
Vênus: 50 – 36 = 14 Comunicação. O número 14 expressa exatamente o nome com o qual se consagrara (mundialmente): 14 Comunicação (consoantes: 13 Experiência; vogais: 1 Coragem), cuja “revelação” deve ser apresentada somente no final (deste tema); acentuando também que Vênus (89 = Virtude) contribuiu em muito pelo seu sucesso (naquela época).
Marte: 121 – 36 = 85 (Persistência).
Nessa regressão Marte era regente de seu Ascendente, indicado pelo número 62 (Explícito). Então, isso pode ser justificado pelo seguinte (por esse tipo de transmutação): 85 = 62 “Asc”+ 23 “Netuno”. Sendo que o número 62 também idêntica seu primeiro nome (de vida anterior): 62 Explícito (consoantes: 46 Popularidade; vogais: 16 Privilégio). Podendo também se incluir nessa sublimação de Marte: (85) 229 = 130 “Lilith” + 99 “casa XII”.
Júpiter: 69 – 36 = 33.
O número 33 corresponde ao total das vogais em razão de seu (antigo) nome completo: 22 ou 166 Intransponível (consoantes: 133 Gratidão; vogais: 33 Semelhança). Para acrescentar mais sobre esse sentido, vale dizer, sua Casa XII equivalente a 25, sublimada seria: (25) 169 – 36 = 133, valor relativo ao total de suas vogais.
Esse número – como sublimação de Júpiter – ainda embasa o seguinte: (33) 177 = 62 “Asc” (ou número do primeiro nome) + 115 “fator numérico da casa V”.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).