O Tempo Relativo V
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O Tempo Relativo V
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Este setor implica numa definição – por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar os meios científicos exige “idealismo” e grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Em termos anteriores sobre o ‘conjunto temporal’ se estabelecera como notório – conforme a direção numérica expressa pelos 144 números –, as seguintes considerações fundamentais (mantidas assim como sumário dessa pesquisa):
Tempo (30) 174 – 42 Princípio = 132 Imaginação;
Princípio (42) 186 – 54 Infinito (“espaço”) 132 Imaginação;
Eternidade (18) 162 – 30 Tempo = 132 Imaginação.
O Tempo se estabelece em seu sentido inicial na ‘linha imaginária’ (132), a qual define também o ‘período temporal’ da Eternidade (18); e que ainda significa – propriamente – o ‘espaço imaginário’ do Princípio (42).
Expondo tais vestígios – numéricos – em partes:
No início só havia a Luz (42) como poder (criador), em função da qual o fator espaço (54) seria apenas imaginário (132); portanto, assim caracterizado para poder embasar pelo menos 3 qualidades básicas: Eternidade (18), Princípio (42) e Tempo (30); como necessário padrão de ordem geral.
Ainda sob certa justificativa parcial: Concórdia 96 – 42 Princípio = 54 “espaço”. A Concórdia (96) mantém como Princípio (42) a qualidade de “espaço” (54); ou, ampliando por reflexão, a Concórdia também se embasa sob o termo (dada as suas variáveis): “convencional”; dessa forma, “convencionara-se – em termos de coerência existencial – que o “espaço” (54 = Infinito) seria um fundamento de base, sobre o qual a luz poderia se difundir como padrão prescrito pelo seu poder de “velocidade máxima” (subentendendo com isso, em razão de todas as dimensões espaciais); ou seja, conforme a qualidade de cada setor espacial, a velocidade necessariamente precisa variar (de modo inevitável, pela própria sustentação do fator temporal).
Então, essa ‘linha imaginária’inapreensível se manifesta apenas em razão de certo ‘artifício matemático’(por convenção). Ainda sobre isso, do mesmo modo, poderia ser “admitido” por convenção que: 96 Concórdia – 30 Tempo = 66 “presente”, ou seja, “o Tempo se determina apenas em função do presente!” Condição já demonstrada (anteriormente) como não sendo com exclusividade (conforme ilustração de ‘Planetas no Espaço’ para essa asserção). Assinalando também que, nesse ‘espaço ou tempo imaginário’ (Imaginação 132 – 51 Realidade = 81 Revogação ou “zero”) os valores em termos de realidade (absoluta) estão “zerados”, e, nem por isso, essa lógica perderia matematicamente sua validade (embasada nos números imaginários). Aliás, esse número 81 (conforme suas variáveis) se enquadra também no exato significado do termo: “singularidade” (de ordem científica).
Básico também se torna (mantido sempre em pauta) que:
Eternidade 18 / Tempo 30/ Princípio 42
O Tempo (30) dado como fator exemplar pela própria lei fundamental da termodinâmica se encontra prescrito – como participante de um “acorde” – entre os limites definidos pela Eternidade (18) e pelo Princípio (42).
Considerando novamente a ilustração utilizada como exemplo (em função do tempo), diante da qual foi possível demonstrar de modo simples o sentido da ‘relatividade temporal’, cujo resultado – surpreendente – implicara num tipo de simetria "inesperada" (determinada em razão do próprio sentido numérico): “presente” 66 + “passado” 78 + “futuro” 54 = 198 “espaço”, como um fato consumado pela própria ‘figura ilustrativa’, que também identifica as 3 dimensões temporais – de modo propriamente espacial – caracterizada no mesmo instante; nisso – por curiosidade – se encontra a seguinte questão:
Teria o tempo – em contrapartida – também as 3 dimensões espaciais (comprimento, altura e largura) ?
Para confrontar essa questão seria preciso encontrar os números que caracterizam (como variáveis de cada um deles) as 3 dimensões de comprimento, altura e largura. A variável indicadora de altura (sem contar com a ordem dessas dimensões), obviamente deve prevalecer sob o fundamento do número 61 (Ascensão), cuja comprovação nesse sentido se encontra na expressão: Modelo 115 – 61 “altura” = 54 Infinito; ou melhor, a “altura” (elevação) de um ‘modelo primordial – da Criação – seria “infinita” (inatingível); apesar dessa versão ser deveras “filosófica”, o fato é que seria preciso prosseguir nessa análise (mas existem outras justificativas sobre essa comprovação). Pois, essa mesma asserção (numérica) – simplista – de altura seria abstrata até em função do Tempo (Tempo 174 – 61 “altura” = 113 Abstrata), o qual propriamente se caracteriza sob as dimensões (manifestas) de presente, passado e futuro.
Para se encontrar as 2 dimensões (“espaciais”) restantes – como variáveis numéricas –, seria possível aplicar como recurso (nessa busca) o seguinte artifício:
Como o número 23 (Humildade) em termos de objetividade (por ampliação) significa também “mínimo”, e, o número 121 (Independência), em contrapartida indica o “máximo” (pois: 23 “mínimo” + 121 “máximo” = 144; se polarizam simetricamente); então, obviamente, o dobro de “mínimo” deve embasar a qualidade geométrica de “espessura” (46 “espessura” – 23 Humildade = 23 “mínimo), deveras conforme a lógica, sendo que esse número 46 Popularidade (“largura”), representa ainda: crescimento, entropia, volume, etc.
Se o Tempo realmente engloba as 3 dimensões “espaciais”, então o número que deveria significar extensão (comprimento) precisa ser o número 67 = Sustentação, o qual precisa ser comprovado (por demonstração). Geometricamente (ou até de modo simbólico) a forma da “reta” (como fator de base) seria ideal para representar extensão (primeira dimensão), lógica que se enquadra muito bem com o termo: Sustentação (67). Entretanto, só isso não bastaria para justificar esse fator numérico também sob esse significado, e sim conforme os resultados obtidos em suas seguintes relações:
Infinito (54) 198 – 67 “comprimento” = 131 Inesperado; não seria esperado o cumprimento do Infinito;
Inesgotável 139 – 67 “comprimento” = 72 Expectativa;
Sustentação 67 (“extensão”) 211 – 139 Inesgotável = 72 Expectativa;
Sustentação 67 – 46 “espessura” = 21 Perfeição; a espessura se estende ao longo do comprimento da reta; e, outros exemplos mais.
De forma que, o Tempo engloba as 3 dimensões “espaciais”:
67 – Comprimento (extensão)
61 – Altura
46 – Largura (espessura)
174 = Tempo
Em simetria com o Espaço que mantém as 3 dimensões “temporais”; num tipo de inversão contraditória, porém significativa (pelo quanto isso determina em termos de estudo).
Talvez seja esse o sentido de reciprocidade existente nessa fundamental e necessária unificação de Espaço / Tempo (conforme a relatividade: Tempo 174 – 34 “relativo” = 120 Disciplina).
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).