O Tempo Relativo XII
NUMEROLOGIA E FÍSICA TEÓRICA: O
Tempo Relativo XII
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Este setor implica numa definição
– por escolha –, entre vários temas da Física Teórica, com demonstrações, em
função da Lógica Relativa ou Natural (determinante de 22 axiomas), desenvolvida
conforme a Linguagem da Cruz (dos 144 Números).
As explicações científicas aqui
devem se processar sob um grande dilema: sua difusão; pois interessados em
física não admitem uma interferência da numerologia (nem por curiosidade) em
seus assuntos; e elementos mais ‘espiritualizados’, geralmente, “desdenham” o
sentido científico (uma área do conhecimento racional); resultando assim num
trabalho sobre textos descritos quase que “ao vento”. Portanto, tentar auxiliar
os meios científicos exige “idealismo” e
grande esforço (como numa missão impossível) diante de “poucos frutos”; mas que
vale a pena (por sua revelação).
O Tempo Relativo
Pela extração de novos detalhes
sobre o tempo através da comparação (com a forma do trem), seria preciso
acentuar um conceito simples da física: o centro de gravidade.
O ponto de um corpo no qual se
define seu ‘peso concentrado’ (apesar desse – realmente – se distribuir ao
longo da sua própria extensão física) seria o centro de gravidade do mesmo.
Nesse sentido, o ‘peso
concentrado’ se observa melhor – como numa experiência simples de equilíbrio em
função de uma régua ou barra – em relação aos corpos simétricos. Então, isso
poderia ser associado ao sentido do tempo, por causa da seguinte indicação
numérica: tempo 174 – 100 Opinião = 74 “gravidade”; e também pelo fato de que a
forma do trem (como simulação do tempo)
assim se identifica (em razão de sua própria geometria).
Para esclarecer essa – possível –
associação com a gravidade: o centro
gravitacional de um corpo (longo e simétrico), se encontra – exatamente – no
meio, condição que se comparada (por analogia) em relação ao trem, coincide com
o ponto no qual nesse se define o – simulado – presente (66). Teria isso alguma
relação?
Nessa ordem da pesquisa, vale
considerar o importante experimento de Einstein, no qual se inclui nessa
análise (associados e até interagindo) os 3 fundamentos essenciais da física: a
gravidade (74), o magnetismo (59) e o tempo (30); em cuja apuração desse autor,
não resultou – infelizmente – numa definição completa (por faltar a integração
sobre os três fatores):
“1 – Temos dois imãs em barra
longos, um suspenso livremente pelo centro e outro retido na mão. As
extremidades dos dois imãs são aproximadas de tal modo que é notada uma forte
atração entre eles. Isso pode sempre ser
feito. Se não resultar atração alguma, devemos virar o imã que está na mão,
tentando com sua outra extremidade. Algo acontecerá se as barras estiverem
imantadas. As extremidades dos imãs são chamadas pólos. Para continuar com a
experiência, movemos o pólo do imã que
está na mão ao longo do outro imã. É notado um decréscimo na atração, quando o
pólo atinge o meio do imã suspenso, não há indício de força alguma. Se o pólo
continuar sendo deslocado na mesma direção, será observada uma repulsão que
atinge a sua maior intensidade no segundo pólo do imã suspenso.
2 – A experiência acima sugere
outra. Cada imã tem dois pólos. Não podemos isolar um deles? A idéia é muito
simples: apenas quebrar o imã em partes iguais. Vimos que não há força alguma
entre o pólo de um imã e o meio do outro. Mas o resultado de se partir realmente um imã é surpreendente e
inesperado. Se repetirmos a experiência descrita no item (1), com apenas meio
imã suspenso, os resultados serão exatamente os mesmos que antes! Onde não
havia traço algum de força magnética há agora um pólo muito forte.” (Einstein)
Uma extensão maior pelo quanto
significa esse experimento – bem elaborado mas pouco explorado –, em cuja sua
integração se encontram fatores de ordens magnéticas, gravitacionais e até
mesmo temporais (em razão de simetria e conformidade com a lei do triângulo),
isso seria possível se estender sob as expressões numéricas: Tempo 174 – 115
Modelo = 59 Magnetismo; Modelo 115 – 41 Distinção = 74 “gravidade”; os quais
como fatores básicos, devem servir (como noções) para ampliar este estudo.
Considerando a terra como um –
grande – imã, uma bússola de agulha declinável (com a propriedade de indicações
verticais), deve constatar inclinações maiores na medida pelo quanto seja
transportada para o norte em direção ao Canadá (relembrando que o pólo
magnético se diferencia do geográfico). Conseqüentemente, esse instrumento deve
indicar declinações bem menos relevantes, quanto mais se aproximar da linha equatorial
(nos conformes do experimento de Einstein sobre o ponto central de um imã –
classificado como “presente” sob este estudo).
Isso já parece indicar – pela
inteiração desses elementos – uma analogia entre magnetismo e tempo (sem ser
preciso incluir como “vestígio” a influência da gravidade). Pelo quanto isso
poderia implicar numa incongruência (confusão), seria preciso diferenciar em
relação ao sentido de ordem científica, a consideração sobre a característica
geométrica do tempo, a qual se define sob a figura de dois cones unidos. Pois,
essa não seria necessariamente a sua forma (geral), a qual – conforme se
constatou – precisa ser simétrica; entretanto, essa figura serve para
esquematizar o foco do tempo, o qual – nesse caso – se expressa (matematicamente)
em função do presente.
Reunindo essas observações sobre
o tempo, fundamentais se tornam as seguintes apurações:
1 – A forma do tempo deve ser
simétrica (e alongada como propriedade).
2 – Passado e futuro são pólos
opostos: semelhantes aos constatados como propriedades de um corpo imantado,
senão, o tempo não poderia exercer a reciprocidade, a qual – necessariamente – deve se manifestar,
por causa de seus efeitos de ordens relativas, conforme indicam as expressões
numéricas:
Tempo 174 – 140 Reciprocidade = 34 “relatividade”; Tempo 174 – 123
Liderança = 51 Realidade).
3 – O presente se define no ponto
médio da forma – simétrica – temporal, o qual conforme se caracteriza, deve
implicar numa posição de ordem relativa ( e também como o “campo” mais estreito:
definido em razão do cone); o que assim se qualifica em razão de cada
observador.
4 – Pela sua determinada
localização em relação ao ‘formato do tempo’, o presente se justifica sob forte
semelhança assim comparada com a condição de um corpo simétrico (alongado) em
função das leis gravitacionais que definem centro de gravidade e peso
concentrado, notoriamente, num sentido geométrico em termos de posição. Sobre
isso, parece que os efeitos de ordens gravitacionais – assim integrados –
implicam na manifestação do presente.
5 – Como passado e futuro se
identificam como pólos opostos, o tempo remonta por analogia os fundamentos de
um corpo imantado. Caso essa semelhança (com o imã) se comprove, então o
presente se manifesta no ponto – da forma temporal – em que a influência
magnética precisa ser nula; ou melhor, na região determinante do isolamento (ou
separação); talvez por esse setor se qualificar sob a influência da
gravidade (campo apropriado para novas iniciativas, dimensionadas justamente em
função da força mais fraca: a gravitacional).
Para evitar interpretações
indevidas (confusas) pelo quanto este tema prossegue – direcionado por
vestígios – em razão de cada informação (conforme os 144 números) obtida sobre
o tempo num sentido analítico objetivo, a forma do trem serve apenas de base –
por analogia – nessas observações. Portanto, isso se torna independente – num
sentido prático –, ou seja, sob o reconhecimento também da qualificada definição do
tempo em função do cone em termos de cálculos.
(continua)
Legado utilizado como bordão:
“Todo conhecimento que não pode ser expresso por números é
de qualidade pobre e insatisfatória” (Lord Kelvin).